
Olha, vou te contar uma coisa que talvez soe absurda, mas que representa bem a tragédia cômica em que se transformou o jornalismo brasileiro: a Folha de S.Paulo ainda acha que consegue manipular a opinião pública com o mesmo vigor de décadas atrás. Em pleno 2025, com o país mergulhado numa crise ética, institucional e moral, o Datafolha — esse velho conhecido dos corredores do poder — reaparece com suas estatísticas de estimação para ensinar ao povo o que ele deveria pensar. E mais: ousa ditar quem Jair Bolsonaro deveria ser, apoiar ou desistir de ser.
Mas vamos por partes. O texto do Bruno Ribeiro, publicado com pompa e cara de pesquisa séria, afirma que 67% dos brasileiros acham que Bolsonaro deveria abrir mão de sua candidatura em 2026. Veja bem: o mesmo Bolsonaro que levou multidões às ruas, que foi retirado do jogo eleitoral por um tribunal aparelhado, e que mesmo inelegível continua sendo o maior catalisador político do Brasil — segundo essa narrativa malemolente, deveria desistir. Não porque a voz das ruas se calou, mas porque um punhado de entrevistados selecionados pelo Datafolha disse assim.
É curioso, para não dizer tragicômico, que a imprensa que passou anos chamando Bolsonaro de “fascista” e “autoritário” agora esteja tão preocupada com o que ele vai fazer nas próximas eleições. Afinal, se ele fosse mesmo irrelevante, como tentam pintar, por que tanto esforço em desmontá-lo preventivamente?
Vamos encarar os fatos com maturidade: quem tem medo de Bolsonaro não é o povo — é o sistema.
O sistema que inclui ministros do Supremo que discursam como candidatos, parlamentares que se elegem para calar, e jornalistas que publicam “matérias” sob medida para blindar o establishment. Bolsonaro representa um perigo não porque seja golpista, mas porque é um homem comum, com linguagem simples, que acordou milhões de brasileiros do torpor político da Nova República. Isso a esquerda nunca perdoou.
O artigo da Folha tenta passar uma ideia de que existe um movimento natural e espontâneo dentro da base conservadora para substituí-lo por nomes como Michelle Bolsonaro ou Tarcísio de Freitas. Ora, ora. Tarcísio, apesar de ser um quadro técnico respeitável e governador eficiente, ainda carece de uma coisa que Bolsonaro tem de sobra: conexão orgânica com o povo. Já Michelle, com seu carisma e fé inabalável, pode até ser uma opção futura — mas todos sabem que ela é mais forte justamente por ser esposa de quem é.

Esse jogo de “números” da Folha tem método. Ao afirmar que apenas 28% querem que Bolsonaro mantenha sua candidatura, criam uma falsa maioria silenciosa. O objetivo? Empurrar narrativas para dentro da bolha do eleitorado moderado, como quem diz: “Veja, até os bolsonaristas já estão pulando fora”. Mentira deslavada. E das grossas.
E o mais espantoso: eles ainda tentam colar no presidente a pecha de líder de uma “trama golpista”, sendo que até hoje nenhuma prova contundente foi apresentada que aponte Bolsonaro como responsável por organizar qualquer tentativa de golpe. O que existe é uma perseguição judicial sem precedentes, um linchamento jurídico-midiático para torná-lo politicamente inviável. E ainda assim, ele cresce. Porque verdade não se cala com manchete. Nem com toga.
Se há algo que o Datafolha jamais entenderá é o seguinte: o bolsonarismo não é só Jair Bolsonaro. É uma reação cultural, política e espiritual contra tudo aquilo que essa elite progressista defende. Contra o aborto, contra a erotização infantil, contra a criminalização da fé cristã, contra a ideia de que o Estado deve moldar os filhos no lugar das famílias. Bolsonaro apenas deu rosto e voz ao que já estava borbulhando na alma da nação.
Ah, e não se enganem com essa história de que ele “está inelegível até 2030”. A política brasileira é uma novela mexicana com final em aberto. Uma lei de anistia, que já circula nos bastidores de Brasília, pode virar o jogo com um simples voto no Congresso. A mesma imprensa que hoje zomba dessa possibilidade será a primeira a estampar manchetes de pânico quando isso se tornar realidade. E vai se tornar.
Agora, pare um segundo e reflita: por que tantos tentam afastar Bolsonaro da eleição? Simples. Porque sabem que ele venceria. Mesmo com toda a máquina contra ele, mesmo sendo censurado, perseguido, investigado e tratado como pária — ele ainda venceria. Porque o povo brasileiro não confia mais no consórcio midiático, na terceira via da esquerda gourmet, nem nos profetas do “centro democrático” que servem ao mesmo patrão há décadas.
E o que dizer da tentativa de criminalizá-lo pelo 8 de janeiro? É surreal. A esquerda promoveu quebradeira por anos, invadiu propriedades, queimou pneus, depredou patrimônio público — e foi chamada de “resistência”. Mas quando uma massa, indignada e desorganizada, protesta contra eleições e instituições, aí é golpe? O duplo padrão moral é gritante. E vergonhoso.
Veja: o Datafolha entrevistou 3 mil pessoas em 172 cidades. Três mil! Em um país com mais de 210 milhões de habitantes! Com a tal “margem de erro de dois pontos percentuais”, eles querem convencer o Brasil inteiro de que a maioria quer o fim político de Bolsonaro. Isso é jornalismo? Ou é só marketing político com papel timbrado?
Enquanto isso, Lula segue em sua presidência zumbi, sem povo, sem prestígio, sustentado por uma base parlamentar fisiológica e uma bolha progressista que vive de dinheiro público e pauta identitária. O Brasil real — aquele que trabalha, cria filhos, vai à igreja e paga imposto — esse já escolheu seu lado. E não é o lado do Datafolha.
A verdade é que o povo não quer apenas um nome. Quer um símbolo. E Bolsonaro se tornou isso. Um símbolo de resistência. Uma barricada contra a deterioração moral e institucional do país. Por isso, qualquer nome que ele apoiar terá força. Mas o sistema sabe que, se ele estiver no jogo, ninguém mais brilha. É por isso que querem tanto silenciá-lo.
E aqui vai um recado pessoal: não vamos desistir de Jair Bolsonaro. Não porque somos fanáticos, mas porque sabemos o que está em jogo. O Brasil não precisa de políticos pós-modernos que falam bonito e governam para a ONU. Precisa de gente com coragem para enfrentar esse sistema corrupto e carcomido por dentro. Gente que, como ele, esteja disposta a pagar o preço.
Então, que venham mais pesquisas forjadas. Que venham mais editoriais, denúncias, processos, inquéritos, censura. Cada ataque contra Bolsonaro é um lembrete do quanto ele ainda incomoda. E do quanto ainda é necessário.
Bruno Ribeiro, seu texto não informa. Ele tenta moldar consciências. Mas o Brasil acordou. E não será um instituto desacreditado, nem uma manchete enviesada da Folha, que vai mudar isso.
Enquanto houver fé, liberdade e coragem — haverá Bolsonaro.
Com informações Folha de S.Paulo