Bolsonaro mostra sua força na Paulista, com mega manifestação pela liberdade e anistia para o presos do 8 de janeiro

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Você, leitor atento e defensor dos valores conservadores que sustentam nossa nação, deve estar ciente dos recentes acontecimentos que envolvem o ex-presidente Jair Bolsonaro. Em um momento crítico para o Brasil, Bolsonaro enfrenta acusações graves por parte do Supremo Tribunal Federal (STF), que decidiu processá-lo por suposta tentativa de golpe de Estado. Essa decisão, tomada por unanimidade por uma turma do STF, inclui também sete de seus aliados próximos, todos acusados de crimes que, se comprovados, podem resultar em penas superiores a 30 anos de prisão. ​

É fundamental questionarmos a imparcialidade e as reais intenções por trás dessas acusações. Bolsonaro, um líder que sempre se posicionou firmemente contra as investidas da esquerda e em defesa dos princípios conservadores, agora se vê no centro de uma tempestade política que parece ter como objetivo principal deslegitimar sua influência e afastá-lo do cenário político nacional.​

A manifestação convocada por Bolsonaro para este domingo, na Avenida Paulista, em São Paulo, é uma clara demonstração de sua resiliência e do apoio popular que ainda possui. Mesmo sob intensa pressão judicial e midiática, o ex-presidente busca reunir seus apoiadores para clamar por “anistia humanitária” aos presos e condenados pelos eventos de 8 de janeiro de 2023. Essa data ficou marcada por protestos que, embora tenham sido amplamente condenados pela grande mídia, refletem a insatisfação de uma parcela significativa da população com os rumos que o país tem tomado.​

A estratégia de utilizar o batom como símbolo de protesto, inspirada no caso da cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, é emblemática. Débora, condenada a 14 anos de prisão por suposta participação nos eventos de 8 de janeiro, tornou-se um símbolo daquilo que muitos consideram ser uma perseguição política travestida de justiça. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e outras lideranças femininas conservadoras adotaram o batom como forma de expressar solidariedade e resistência, escrevendo “Anistia Já!” em camisetas brancas. Essa iniciativa ressalta a criatividade e a determinação do movimento conservador em face das adversidades impostas pelo establishment.​

A presença confirmada de governadores alinhados com Bolsonaro, como Tarcísio de Freitas (São Paulo), Cláudio Castro (Rio de Janeiro) e Romeu Zema (Minas Gerais), entre outros, evidencia que o apoio ao ex-presidente não se limita às bases populares, mas também se estende a importantes figuras políticas. Esses líderes reconhecem a necessidade de uma união em prol dos valores conservadores e da defesa das liberdades individuais, atualmente ameaçadas por uma agenda progressista que busca minar os pilares tradicionais da sociedade brasileira.​

Além disso, a participação ativa de líderes religiosos, como o pastor Silas Malafaia e outros proeminentes pastores evangélicos, reforça a conexão entre a fé e a política conservadora no Brasil. A mobilização dessas lideranças é crucial para galvanizar a base de fiéis que compartilham dos mesmos ideais e que veem em Bolsonaro um defensor de seus valores e crenças.​

No entanto, é imperativo estarmos atentos às possíveis consequências jurídicas que podem advir dessa manifestação. O procurador de Justiça Roberto Livianu alertou que qualquer declaração de Bolsonaro durante o ato poderá ser utilizada contra ele no processo em curso. Isso evidencia a delicadeza da situação e a necessidade de uma estratégia bem calculada para evitar armadilhas que possam ser exploradas por seus adversários políticos.​

A história recente nos mostra que a esquerda, tanto no Brasil quanto no cenário internacional, não hesita em utilizar o aparato judicial e midiático para perseguir e deslegitimar líderes conservadores. O caso de Donald Trump nos Estados Unidos é um exemplo claro dessa tática: acusações infundadas, investigações intermináveis e uma cobertura midiática tendenciosa são ferramentas utilizadas para enfraquecer aqueles que ousam desafiar a hegemonia progressista.​

No Brasil, a situação não é diferente. O STF, que deveria ser um guardião imparcial da Constituição, tem adotado posturas que levantam sérias dúvidas sobre sua isenção. A rapidez com que as acusações contra Bolsonaro têm avançado contrasta com a morosidade de outros processos que envolvem figuras da esquerda, sugerindo um claro viés político nas ações do tribunal.​

É crucial que os conservadores se mantenham unidos e vigilantes diante dessas investidas. A manifestação na Avenida Paulista não é apenas um ato de apoio a Bolsonaro, mas uma demonstração de força e resiliência de um movimento que se recusa a ser silenciado. É uma oportunidade para reafirmarmos nosso compromisso com a liberdade, a justiça e os valores que fundamentam nossa sociedade.​

Devemos também questionar a narrativa imposta pela grande mídia, que frequentemente distorce os fatos para atender a agendas específicas. A rotulação de manifestações conservadoras como “antidemocráticas” ou “golpistas” é uma tentativa clara de deslegitimar vozes dissidentes e consolidar uma visão monolítica que não representa a diversidade de pensamento existente no país.​

A busca por anistia aos envolvidos nos eventos de 8 de janeiro não deve ser vista como uma tentativa de encobrir atos ilícitos, mas como um clamor por justiça e proporcionalidade. Muitos dos que foram presos ou condenados são cidadãos comuns, movidos por um sentimento legítimo de insatisfação e preocupação com os rumos do país. Tratá-los como criminosos perigosos é não apenas desproporcional, mas também uma afronta aos princípios democráticos que supostamente buscamos preservar.​

Além disso, é importante destacar a hipocrisia de setores que, enquanto condenam veementemente as manifestações conservadoras, fecham os olhos para atos de violência e vandalismo promovidos por grupos alinhados à esquerda. Essa seletividade na condenação de atos políticos revela uma parcialidade preocupante e coloca em xeque a credibilidade de instituições que deveriam atuar de forma imparcial e justa.​

Com informações Veja

Leandro Veras

Fundador e Editor do Conservadores Online

Leandro Veras acompanha de perto a política e os bastidores do poder no Brasil, com um olhar atento para os impactos sociais, econômicos e morais das decisões tomadas em Brasília. Atua como uma voz ativa no debate público, abordando temas que vão desde os jogos de influência entre o STF e o Congresso Nacional, passando pelas relações do Brasil com Israel e o Ocidente, até os reflexos das crises globais no cotidiano das famílias brasileiras. Já escreveu sobre tudo: desde a interferência da China no agronegócio brasileiro, passando por imigrantes ilegais nas fronteiras amazônicas, até agricultores brasileiros queimando safra por falta de infraestrutura e apoio governamental. Seu compromisso é com a verdade, a liberdade e os valores cristãos que moldaram nossa civilização.

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