UOL: “Maioria é contra anistia dos envolvidos no 8/1, aponta Genial/Quaest”

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Cabeleira, Debora Rodrigues dos Santos

Você já ouviu falar daquelas enquetes de televisão onde o apresentador pergunta se o Brasil deveria ser vendido para pagar a dívida pública e 52% dizem “sim”? Pois é. Bem-vindo ao Brasil de 2025, onde uma pesquisa de opinião — encomendada por uma instituição financeira (tão imparcial quanto o PSOL numa convenção do MST) — virou manchete gloriosa no UOL, proclamando a vitória esmagadora da narrativa: “A maioria dos brasileiros rejeita a proposta de anistia aos envolvidos do 8 de Janeiro.”

Pausa dramática. Vamos por partes. E com ironia, porque sem ela, é impossível encarar tamanha manipulação sem perder a sanidade.

Segundo a matéria original do UOL, que mais parece um editorial do PSB do que jornalismo sério, 56% dos entrevistados acham que os envolvidos no 8 de Janeiro devem continuar presos. A manchete, claro, fez questão de bradar essa porcentagem com o entusiasmo de quem descobriu água em Marte. Mas… vamos brincar um pouco de matemática — algo aparentemente ausente na redação do portal.

Se 56% defendem a prisão, isso significa que 44% — quase metade — querem soltar ou nunca prenderam essas pessoas. Isso, meus caros, não é exatamente o que chamamos de “consenso nacional”. Mas no Brasil da imprensa militante, 56% é unanimidade, e 44% é uma minoria barulhenta e antidemocrática. Ah, a ironia…

Aliás, parabéns aos 18% que tiveram coragem de dizer que os presos nem deveriam estar lá. São brasileiros que, apesar de viverem sob o cerco do politicamente correto, ainda conseguem distinguir protesto de golpe. Gente que entendeu que quebrar uma vidraça do STF não transforma um cidadão em terrorista — e que vandalismo não é exatamente uma novidade nos corredores da história política nacional.

Aliás, quando o MTST invade prédios públicos, é chamado de “movimento social”. Quando professores ocupam escolas e picham paredes com a foice e o martelo, é “resistência democrática”. Agora, se um sujeito de camiseta verde e amarela pisa na grama do Congresso Nacional — em pleno domingo!, num prédio vazio — é golpe de Estado. A lógica é cristalina. Só que não.

Vamos falar de anistia. Ah, sim. A palavra proibida. A ideia de soltar cidadãos que já apodrecem atrás das grades por terem cometido crimes, no máximo, de dano ao patrimônio — isso quando cometeram algo — virou heresia. Clamar por anistia hoje é como pedir democracia plena na Coreia do Norte: você automaticamente vira alvo do sistema.

E, claro, o UOL, em sua imparcialidade lendária digna de um juiz torcedor, tratou a manifestação pela anistia como se fosse um ritual de invocação da ditadura. A mesma mídia que passou pano para invasões da CUT, da UNE, do MST e de quem mais quiser quebrar tudo desde que vote vermelho, agora se escandaliza com faixas e orações na Avenida Paulista.

Mas calma que melhora.

A pesquisa ainda traz outro dado “esmagador”: 49% acham que Bolsonaro participou do planejamento do golpe. Isso mesmo, senhoras e senhores — o “golpe sem tanques”, sem fuzis, sem militares armados, sem pronunciamento à nação, mas com muito “Zap Zap”, camiseta da CBF e selfie na frente do Exército.

Vamos repetir: 35% não acreditam que ele participou, 15% preferiram não opinar, e 1% afirmou que não houve golpe nenhum (palmas para esse 1% que ousou contrariar o dicionário da Rede Globo).

Agora me diga, com base nesses números, é honesto afirmar que o país inteiro está convencido da culpa de Bolsonaro? Ou será que estamos diante de uma tentativa desesperada de colar um rótulo de golpista no último grande líder conservador que ainda desafia a hegemonia progressista?

A verdade, meus amigos, é que se Jair Bolsonaro fosse um personagem da Marvel, ele seria o Capitão América da resistência nacional. Atacado por todos os lados, caçado por ministros togados com espírito de inquisidores, difamado por jornalistas que não suportam sua simples existência… e ainda assim, segue firme, convocando multidões.

E enquanto isso, Lula, o homem mais honesto do mundo segundo ele mesmo e seus amigos togados, segue incensado pela imprensa como um profeta da conciliação. Esqueçam os bilhões desviados. Esqueçam as malas, as delações, as planilhas. O problema mesmo é a manifestação com senhorinhas segurando cartazes “Anistia Já”. Isso, sim, ameaça a democracia.

Voltando à pesquisa — aquela que foi encomendada pela Genial Investimentos (nome bonito, hein?) — vale lembrar que o Brasil tem 215 milhões de habitantes. A pesquisa ouviu 2.004 pessoas. Dois mil e quatro. A mesma quantidade de pessoas que enche duas quadras na Paulista em dia de chuva. E isso, segundo os iluminados do data, representa o pensamento da “maioria” dos brasileiros.

Claro, sempre lembrando que pesquisa no Brasil não é previsão. É opinião com margem de erro e viés embutido. A depender da pergunta, do tom, da forma como se apresenta a opção ao entrevistado, o resultado pode mudar completamente. Mas o que importa mesmo é a manchete, certo?

Aliás, sobre a pergunta que mais importa: “Bolsonaro será preso?” — 46% acham que sim. 43% acham que não. Ou seja, não há consenso nenhum. Mas o UOL fez questão de destacar o número maior com aquela leve insinuação de “se Deus quiser, ele vai em cana”. Objetividade jornalística? Talvez numa próxima encarnação.

E você, caro leitor do Conservadores Online, que não se deixa enganar por essas manchetes sensacionalistas travestidas de jornalismo investigativo, precisa se perguntar: por que tanto esforço para destruir Bolsonaro?

Porque ele expôs a podridão do sistema. Porque desafiou o cartel da mídia. Porque ousou dizer que menino veste azul e menina veste rosa. Porque fechou torneiras bilionárias de ONGs, sindicatos e “movimentos sociais” que vivem do nosso suor. Porque elevou o tom contra um Judiciário que se julga acima da Constituição. Porque fez mais com menos — e isso o sistema jamais perdoa.

O que estamos assistindo é um espetáculo de lawfare — perseguição jurídica seletiva. Usam o Judiciário como uma metralhadora contra seus opositores, transformando a lei em arma, não em escudo. Usam a mídia como tribunal, os institutos de pesquisa como oráculos, e a opinião pública como massa de manobra.

E no meio disso tudo, os conservadores são retratados como inimigos da pátria, quando na verdade são a última linha de defesa contra o autoritarismo velado de toga e microfone.

Se há algo que essa pesquisa mostra de verdade, é que o Brasil está dividido. Não há consenso, não há unanimidade, e muito menos justiça imparcial. O que há é uma guerra aberta de narrativas, onde a verdade foi enterrada e substituída por manchetes lacradoras.

A manifestação do dia 6 na Av. Paulo – São Paulo, SP – é mais do que um ato em favor de Bolsonaro. É um grito por justiça. É o eco da indignação de milhões de brasileiros que se recusam a aceitar que a liberdade de pensamento seja crime. Que manifestar opinião seja tratado como atentado à democracia. Que defender valores conservadores seja punido com cadeia.

Porque no fundo, todos sabemos: não se trata de Bolsonaro. Trata-se de você. De sua liberdade. De sua fé. De sua família. De tudo aquilo que querem arrancar de você em nome de uma falsa paz social construída sobre a censura e o medo.

Então, da próxima vez que o UOL ou qualquer outro veículo “progressista” disser que a maioria do Brasil apoia isso ou aquilo, respire fundo e faça o que todo conservador inteligente sabe fazer: questione. Reflita. E nunca, jamais, aceite verdades prontas sem antes olhar quem está cozinhando a informação.

Porque enquanto houver um brasileiro de pé, com coragem no coração e Bíblia na mão, a liberdade ainda terá chance.

Com informações UOL

Leandro Veras

Fundador e Editor do Conservadores Online

Leandro Veras acompanha de perto a política e os bastidores do poder no Brasil, com um olhar atento para os impactos sociais, econômicos e morais das decisões tomadas em Brasília. Atua como uma voz ativa no debate público, abordando temas que vão desde os jogos de influência entre o STF e o Congresso Nacional, passando pelas relações do Brasil com Israel e o Ocidente, até os reflexos das crises globais no cotidiano das famílias brasileiras. Já escreveu sobre tudo: desde a interferência da China no agronegócio brasileiro, passando por imigrantes ilegais nas fronteiras amazônicas, até agricultores brasileiros queimando safra por falta de infraestrutura e apoio governamental. Seu compromisso é com a verdade, a liberdade e os valores cristãos que moldaram nossa civilização.

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