Bolsonaro reacende esperança no coração do Brasil para 2026, após cirurgia de 12 hrs

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O ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro gesticula enquanto está deitado em uma cama no Hospital Rio Grande, em Natal, Brasil, nesta foto de mídia social obtida pela Reuters em 12 de abril de 2025. Jair Bolsonaro via X via REUTERS

Você sabe o que é resistência? Talvez pense que sim. Talvez tenha lido em algum livro de história ou ouvido naqueles discursos engomados de quem nunca sujou os pés no barro da realidade. Mas você só vai entender de verdade o que é resistir quando olhar para a figura de Jair Bolsonaro, deitado numa cama de hospital, após mais uma cirurgia — a quinta desde que levou uma facada covarde em 2018. E ainda assim, mesmo no leito, ele não se cala, não recua, não se rende.

Você viu, né? A matéria da Reuters foi clara e até educadinha: “Bolsonaro está se recuperando depois de uma cirurgia de 12 horas, a quinta desde que foi esfaqueado durante a campanha de 2018.” É quase como se fosse banal. Como se fosse rotina um ex-presidente passar 12 horas na mesa de cirurgia enquanto é alvo de perseguição judicial e midiática. Mas você sabe que não é. Você sente que tem algo muito maior acontecendo.

E você está certo.

Enquanto muitos preferem a hipocrisia de fingir neutralidade, você já entendeu o jogo. Eles tentaram calar Bolsonaro com uma faca. Depois tentaram com o TSE, com o STF, com o silêncio imposto pelas Big Techs. Agora, tentam com processos, inquéritos, censura, e até com prisão. Tudo isso porque ele ousou fazer aquilo que os outros não fizeram: colocar o Brasil acima dos interesses do sistema.

A facada de 2018 não foi só uma tentativa de homicídio. Foi uma tentativa de parar uma força que estava crescendo entre o povo — você inclusive — que já não aguentava mais a corrupção endêmica, o conluio entre imprensa, judiciário e partidos. E cada cirurgia que Bolsonaro enfrenta desde então é uma lembrança dolorosa, mas necessária, de que a luta não acabou.

A Reuters, veja só, menciona que a cirurgia começou às 8h30 e durou cerca de 12 horas. E por quê? Porque foi complexa. Porque a facada, mesmo sete anos depois, continua fazendo estragos. Mas o que eles não dizem — ou apenas sussurram — é que o corpo pode estar ferido, mas o espírito segue inquebrável.

Você consegue imaginar isso? Depois de tudo o que ele passou — do atentado até o escárnio institucional de ser banido da política até 2030 — Bolsonaro ainda se levanta. E mais: ainda luta, ainda pede a Deus sabedoria para os 513 deputados e 81 senadores que vão votar a anistia aos patriotas de 8 de janeiro. Enquanto isso, Lula governa da forma mais caricata possível, com inflação em alta e popularidade em queda. Coincidência? Claro que não.

Aliás, vamos falar do 8 de janeiro, porque você não se deixou enganar. Você viu com seus próprios olhos: famílias, idosos, jovens de bem, todos pedindo auditoria nas urnas, justiça e transparência. Mas o que a esquerda viu foi uma oportunidade. Transformaram cidadãos comuns em “terroristas”, julgaram sem direito à ampla defesa e usaram o episódio como desculpa para perseguir a direita. Você lembra disso? Lógico que lembra. Você talvez tenha conhecido alguém que teve a vida arruinada por estar no lugar errado na hora errada — ou no lugar certo, incomodando as pessoas erradas.

E Bolsonaro? Mesmo debilitado, mesmo sendo transferido de Natal para Brasília por causa de dores fortes, mesmo internado, ele ainda arranja forças para mandar mensagem aos aliados. E o que ele diz? Que essa votação é decisiva. Que ela pode pesar na eternidade de quem vota. Que há uma responsabilidade moral — e espiritual — nesse momento. Isso não é discurso de oportunista. Isso é liderança. Isso é coragem. Isso é fé.

A mídia, claro, tenta pintar Bolsonaro como um “líder de extrema-direita”, como disse a própria Reuters. E o que isso quer dizer, afinal? Que ele acredita em Deus, na família, na propriedade privada, no direito à legítima defesa, na liberdade de expressão e no Brasil soberano? Se isso é ser “extrema-direita”, então você também é. Então milhares, milhões de brasileiros também são. E isso é o que mais os incomoda.

Você está vendo o que está acontecendo. Enquanto Lula se esconde atrás de discursos reciclados e promessas quebradas, Bolsonaro segue presente — até mesmo em um leito de hospital. E não é à toa. Porque ele representa algo que a esquerda jamais vai entender: a lealdade incondicional de um povo que cansou de ser feito de otário.

Você já parou para pensar por que o sistema quer tanto calá-lo? Por que o TSE o baniu da política até 2030? Por que o STF quer vê-lo no banco dos réus, enquanto corruptos condenados desfilam com tornozeleira como se fosse joia? Porque ele não faz parte do teatro. Porque ele desafiou o script. E principalmente, porque ele provou que o povo pode, sim, eleger alguém fora da engrenagem podre.

E agora, Bolsonaro avisa: quer disputar novamente a presidência. Mesmo com dores. Mesmo sendo operado. Mesmo sendo processado. Isso não é só persistência. É um recado. É uma convocação.

E você? Vai assistir tudo isso de braços cruzados? Vai deixar o país ser dominado por um sistema que comemora a dor de um homem que deu a vida pela nação? Ou vai fazer o que precisa ser feito?

Você não precisa levantar bandeira, fazer carreata ou vestir verde e amarelo todos os dias (ainda que isso não faça mal algum). Mas você precisa estar atento. Precisa lembrar o que está em jogo. Precisa entender que cada nova cirurgia de Bolsonaro é um símbolo de sacrifício — e cada acusação infundada contra ele, um alerta sobre até onde eles estão dispostos a ir para destruir tudo o que foi construído entre 2018 e 2022.

A Reuters ainda menciona que Bolsonaro foi criticado por “conspirar” contra o governo após as eleições de 2022. Mas que conspiração é essa, exatamente? Fazer perguntas? Questionar irregularidades? Pedir respeito à Constituição? Você sabe bem que o verdadeiro golpe foi a normalização da censura, da perseguição judicial e da criminalização da opinião.

Eles podem tentar prender Bolsonaro. Podem tentar mutilar sua reputação, seu corpo, sua liberdade. Mas não conseguem — e nunca conseguirão — prender aquilo que ele simboliza: o espírito de um Brasil que acordou.

E se você chegou até aqui, é porque também acordou. É porque você entendeu que não é apenas sobre um homem, mas sobre um movimento. Sobre uma consciência nacional. Sobre um povo que cansou de ajoelhar diante dos donos do poder.

Não se trata de idolatria. Bolsonaro não é santo. É humano. Mas é justamente por isso que você se identifica com ele. Porque você também sangra. Você também já foi traído. Também já foi censurado. Também já foi feito de bobo por uma elite que nunca soube o que é ralar para pagar um boleto ou dormir sem saber se o dinheiro vai dar até o fim do mês.

E ainda assim, você segue. Assim como ele.

Então, meu amigo, minha amiga, diante de tudo isso, só resta uma pergunta: você vai deixar que a história seja reescrita por quem sempre quis apagar sua voz?

Não deixe. Porque se há algo que essa cirurgia mostrou, é que Bolsonaro segue vivo. E enquanto ele respirar, há esperança. Há resistência. Há luta.

E você faz parte disso.

Com informações Reuters

Leandro Veras

Fundador e Editor do Conservadores Online

Leandro Veras acompanha de perto a política e os bastidores do poder no Brasil, com um olhar atento para os impactos sociais, econômicos e morais das decisões tomadas em Brasília. Atua como uma voz ativa no debate público, abordando temas que vão desde os jogos de influência entre o STF e o Congresso Nacional, passando pelas relações do Brasil com Israel e o Ocidente, até os reflexos das crises globais no cotidiano das famílias brasileiras. Já escreveu sobre tudo: desde a interferência da China no agronegócio brasileiro, passando por imigrantes ilegais nas fronteiras amazônicas, até agricultores brasileiros queimando safra por falta de infraestrutura e apoio governamental. Seu compromisso é com a verdade, a liberdade e os valores cristãos que moldaram nossa civilização.

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