
Você já parou para pensar como seria viver em um país onde os governantes têm coragem de dizer, em voz alta e clara, que há limites? Onde a infância é tratada como sagrada, onde não se permite que ideologias de gênero invadam escolas, desenhos animados e o próprio conceito de família? Pois bem. Esse país existe. E para o desespero dos progressistas de plantão, ele se chama Hungria.
A imprensa internacional, claro, fez o escândalo de sempre. A jornalista Ashifa Kassam, do The Guardian, publicou recentemente um artigo todo indignado sobre a nova emenda constitucional que o governo húngaro está para aprovar. O título já dá o tom: “Hungria pronta para adotar emenda constitucional para proibir reuniões LGBTQ+”. Eles adoram usar palavras como “proibir” para parecer que estamos diante de uma distopia. Mas o que Orbán está fazendo – e você precisa compreender isso com calma – é proteger o que resta do bom senso na Europa.
A tal emenda constitucional, que já está em vias de ser aprovada, nada mais faz do que reafirmar algo que durante séculos foi óbvio para qualquer civilização minimamente funcional: existem dois sexos, masculino e feminino. Simples assim. Essa verdade biológica, que até pouco tempo atrás era ensinada nas escolas com naturalidade, virou alvo de desconstruções acadêmicas e militância ideológica. Mas Orbán não caiu nessa. Ele sabe, como você também sabe, que a biologia não é uma questão de opinião. E por isso está enfrentando o monstro progressista de frente.
Ah, mas segundo Kassam, o reconhecimento legal de apenas dois sexos pode “fornecer uma base para negar outras identidades de gênero”. Ora, que tragédia! Que absurdo, não é mesmo? Porque hoje, se você se identificar como um pônei voador, o governo tem a obrigação de tratá-lo com pronomes neutros, garantir banheiro especial e até vaga em cotas. A Hungria, com a coragem que falta a outros governos, decidiu dizer “não” a esse delírio.
Você percebe o que está em jogo aqui? Não se trata apenas de um país no Leste Europeu. Estamos falando de uma resistência simbólica à engenharia social que tenta destruir os pilares da sociedade. A decisão de proibir manifestações LGBTQ+ – ou, se preferir, eventos como as Paradas do Orgulho – não é um ataque à liberdade. É uma medida de proteção à infância, à saúde mental coletiva e ao próprio conceito de comunidade.
A jornalista do Guardian chama isso de “repressão”. Mas o que realmente está sendo reprimido? O direito de uma criança ser exposta a homens adultos dançando de calcinha na rua em plena luz do dia? O direito de uma escola ensinar para garotos de 6 anos que eles podem “nascer no corpo errado”? Isso não é direito. Isso é abuso institucionalizado, com o aval do Estado e o silêncio cúmplice de grande parte da sociedade. E Orbán, diferentemente de tantos covardes que governam países na Europa Ocidental, se recusa a fingir que isso é normal.
Mas é claro que a imprensa militante correu para acusá-lo de “autoritarismo”. Segundo Kassam, o uso de reconhecimento facial para identificar manifestantes LGBTQ+ é mais uma prova disso. E você aí, leitor, certamente já foi doutrinado a pensar que isso é um absurdo. Mas pense comigo: se um país tem leis claras que proíbem certos tipos de manifestações públicas, ele não deve fazer valer essas leis? Ou será que devemos apenas permitir que grupos ideológicos façam o que bem entendem, desrespeitando o que foi aprovado democraticamente pelo parlamento?
A verdade é que o establishment europeu está em pânico. A Hungria não é o problema. O problema é que ela está dando exemplo. Está mostrando que é possível enfrentar a agenda globalista, a pressão da União Europeia, as ameaças da ONU, os gritos histéricos de ONGs financiadas por bilionários estrangeiros. E quando um país levanta a cabeça e diz “basta”, ele incomoda muito mais do que mil protestos.
Você precisa compreender a dimensão disso. A proposta também prevê a suspensão temporária da cidadania para húngaros com dupla nacionalidade considerados uma ameaça à soberania. Ou seja: se você tem outra cidadania e trabalha para desestabilizar o país, pode ser tratado como o que é – um agente duplo. Uma medida forte, sim, mas extremamente necessária num cenário onde ONGs e fundações estrangeiras atuam abertamente para minar a cultura nacional e os valores conservadores.
A esquerda – tanto lá quanto aqui – adora gritar “Estado de Direito!”, “liberdades individuais!” e outros bordões vazios. Mas o que realmente lhes interessa é a liberdade de destruir, sem ser questionado. A tal comissária da UE para igualdade, Hadja Lahbib, por exemplo, escreveu indignada que “todos devem poder ser quem são, viver e amar livremente”. Que bonito, não é? Mas o que ela realmente quer dizer é que qualquer tentativa de proteger crianças contra doutrinação deve ser criminalizada.
E não faltam comparações, claro, com a Rússia de Vladimir Putin. Outro líder que, goste-se dele ou não, teve a ousadia de dizer que a cultura ocidental está doente. O que Kassam chama de “semelhanças com as restrições impostas pela Rússia” é, na verdade, uma convergência de líderes que não aceitam ver suas pátrias virarem laboratório para experimentos identitários. E vamos ser sinceros: talvez fosse hora de mais países se parecerem com a Hungria e a Rússia nesse aspecto.
As manifestações contra Orbán, com jovens gritando “democracia” nas ruas, também são sintomáticas. Não passam de instrumentos de manipulação. Muitos deles sequer sabem o que estão defendendo. Foram convencidos de que a “liberdade” consiste em impor à sociedade o direito de homens se identificarem como mulheres e entrarem no banheiro das suas filhas. E quando o governo diz “não”, eles gritam “fascismo!”. É sempre o mesmo roteiro.
A esquerda global não perdoa quem resiste. A Comissão Europeia, junto com grupos como a Anistia Internacional e o Comitê Húngaro de Helsinque, já está exigindo sanções contra a Hungria. Dizem que as medidas violam tratados internacionais. Mas que tratados são esses? Quem os escreveu? Quem os aprovou democraticamente? O que temos hoje é uma máquina internacional de chantagem ideológica que age em nome de “direitos humanos”, mas cujo objetivo é neutralizar qualquer liderança conservadora que ouse defender sua soberania.
E é aí que entra você. Sim, você que lê este artigo no Conservadores Online e que acompanha os bastidores da política com senso crítico. O que está acontecendo na Hungria é um espelho do que poderia acontecer no Brasil se tivéssemos lideranças com a coragem de enfrentar a patrulha progressista. O que Orbán está fazendo é exatamente o que muitos de nós sonhamos: resgatar o controle do Estado, blindar a infância, proteger a pátria e devolver ao povo o direito de viver sem ser oprimido por uma minoria histérica com muito tempo e dinheiro.
É claro que eles vão continuar gritando, escrevendo editoriais em jornais como o The Guardian e fazendo pressão com suas embaixadas. Mas a verdade está emergindo. A Europa cansou. O Ocidente – o verdadeiro Ocidente – está acordando. E Orbán está mostrando o caminho: não se negocia com ideologia que visa destruir a estrutura básica da civilização.
Se você ainda acredita que o que está em jogo é apenas “liberdade de expressão”, é hora de rever seus conceitos. Estamos diante de uma guerra cultural onde os que mais gritam por tolerância são os menos dispostos a tolerar qualquer opinião divergente. E a Hungria está fazendo o que precisa ser feito: legislar com base na realidade, na biologia, na ordem, e – acima de tudo – na responsabilidade moral de proteger o futuro das suas crianças.
Você quer saber por que a imprensa odeia Orbán? Por que o chamam de “iliberal”? Simples. Porque ele teve a audácia de dizer que o liberalismo fracassou. Porque ele ousa governar pensando em húngaros, não em ONGs internacionais. Porque ele defende valores que já foram nossos, mas que hoje temos vergonha de pronunciar em voz alta. Família, pátria, ordem, moral. Palavras simples, mas poderosas. Palavras que salvam uma nação.
A pergunta que fica é: quando o Brasil terá sua própria Hungria? Quando veremos lideranças que se levantam contra a destruição silenciosa dos nossos valores, que enfrentam de peito aberto a narrativa globalista e que não se envergonham de ser conservadores? Talvez estejamos mais próximos do que imaginamos. Mas para isso, você precisa estar atento. Precisa compartilhar, debater, sair da bolha e agir.
A Hungria pode estar do outro lado do oceano. Mas a sua luta é também a nossa. O inimigo é o mesmo: um sistema que quer transformar tudo em fluido, tudo em subjetivo, tudo em negociável. E é exatamente por isso que a resposta precisa ser firme, clara e inegociável.
Que Orbán inspire muitos. Que a coragem se torne contagiosa. E que você, que chegou até aqui, compreenda: não estamos falando apenas de política. Estamos falando da sobrevivência da civilização.
Com informações The Guardian