
Você já percebeu como algumas pessoas, mesmo com bilhões no bolso, ainda precisam prestar contas? Pois é. O julgamento antitruste contra o império de Mark Zuckerberg, fundador da Meta, começou nos Estados Unidos, e olha… é daqueles que valem a pipoca. Segundo a jornalista Lily Jamali, da BBC, esse caso pode obrigar o moço da camiseta cinza a abrir mão de dois brinquedinhos que ele comprou lá atrás: o Instagram e o WhatsApp.
Agora pare e pense: você está lá, no auge da juventude, dono do Facebook, e resolve comprar duas startups em plena ascensão. Uma estratégia de negócios? Para muitos, sim. Mas, segundo o governo americano, foi uma jogada suja. Uma manobra para acabar com a concorrência, garantir o monopólio e consolidar o reinado digital de Zuckerberg. E o pior? Eles têm e-mails do próprio Mark dizendo que era “melhor comprar do que competir”. Não é brincadeira. Está lá, preto no branco.
Você, que acompanha política, sabe que essa história vai muito além de um julgamento corporativo. Isso é política pura. E das grandes.
O processo foi aberto ainda no governo de Donald Trump — sim, aquele que vive nas manchetes por desafiar o sistema e por colocar o dedo na ferida da máquina pública. Não é coincidência. Durante o seu primeiro mandato, Trump abriu guerra contra os gigantes da tecnologia. Cansou de ver empresas como a Meta mandando e desmandando, censurando vozes conservadoras, silenciando opiniões incômodas e brincando de “deus” com os algoritmos.
E o que acontece agora? A Justiça americana pode obrigar Zuckerberg a vender Instagram e WhatsApp. Isso mesmo. O império pode desmoronar — ou, pelo menos, perder dois pilares essenciais. E o mais interessante: essa decisão pode ser um recado direto a outros magnatas da tecnologia que acham que estão acima da lei, da ética e do bom senso.
Mas vamos com calma. O FTC, que é o órgão responsável pela concorrência nos EUA (tipo o nosso CADE), já tinha aprovado essas aquisições lá em 2012 e 2014. E agora, mais de 10 anos depois, vem com essa? O argumento é que a Meta agiu de má-fé, que escondeu sua real intenção de acabar com a concorrência e que, mesmo após a aprovação, a empresa foi monitorada de perto. Agora querem reverter tudo. Se você acha isso estranho, você não está sozinho.
A própria Meta já soltou comunicado dizendo que essa postura da FTC é uma ameaça à segurança jurídica. E não é para menos. Imagina você fazer um investimento bilionário, com o aval do governo, e depois alguém querer tomar de você porque o jogo mudou? Isso revela o quão politizado está o sistema — especialmente quando os alvos são os que, de alguma forma, contrariaram o establishment.
E você sabe muito bem quem foi um dos maiores alvos do sistema nos últimos anos: Donald Trump. O mesmo Trump que foi banido das redes sociais da Meta após o episódio do Capitólio em 6 de janeiro de 2021. Curioso, não? Naquele momento, Zuckerberg se aliou aos “fiscais da moral” e jogou duro contra o ex-presidente. Mas, como diria aquele velho ditado, o mundo dá voltas.
Hoje, o clima entre Zuckerberg e Trump está mais ameno. A Meta doou US$ 1 milhão para a cerimônia de posse do ex-presidente, e até o chefão do UFC, Dana White — aliado de Trump — entrou para o conselho da empresa. Coincidência? Claro que não.
E mais: segundo o Wall Street Journal, o próprio Zuckerberg tentou lobby direto com Trump para que o caso fosse encerrado. A Meta nega, ou melhor, desconversa. Mas o simples fato de a matéria ter ganhado espaço e ser citada por Lily Jamali em sua cobertura só reforça o que todo mundo já sabe: esse processo é político. É ideológico. É simbólico.
Você, que acompanha o Conservadores Online, entende o que está em jogo. Não é só sobre tecnologia. Não é só sobre negócios. É sobre liberdade. É sobre valores. É sobre os bastidores de um poder que não aparece nos jornais tradicionais.
Veja só: recentemente, Trump demitiu dois comissários do FTC — Rebecca Kelly Slaughter e Alvaro Bedoya — ambos democratas. E por quê? Porque estavam atrapalhando. Estavam jogando contra. Agora eles estão processando a administração Trump, alegando “intimidação”. É rir para não chorar.
Slaughter chegou a dizer em entrevista à BBC que o presidente estaria “enviando um recado” para os comissários atuais: se não fizerem o que ele quer, podem ser demitidos também. Ora, e não é assim que a política funciona? Quem manda é quem foi eleito. E ponto final.
Enquanto isso, o novo presidente da FTC, indicado por Trump, Andrew Ferguson, já deixou claro: vai obedecer ordens legais. E mais: declarou que órgãos reguladores independentes não são bons para a democracia. Bingo. Você entendeu bem. O Estado profundo está sob cerco. E o sistema está, mais uma vez, tentando reagir.
O mais curioso é que a própria BBC reconhece que o FTC tem um “caminho difícil” pela frente. Segundo a professora Laura Phillips-Sawyer, da Universidade da Geórgia, é improvável que o tribunal aceite a quebra da Meta por completo. Sabe por quê? Porque o mercado de redes sociais é competitivo. Tem TikTok, YouTube, iMessage, X (antigo Twitter), e por aí vai. Ou seja, dizer que a Meta tem um monopólio é forçar a barra. E a verdade é que muitos jovens nem usam mais o Facebook.
Mesmo assim, a elite progressista quer dar o exemplo. Quer mostrar quem manda. Quer provar que ainda tem poder. Só que, desta vez, eles podem estar dando um tiro no pé.
Porque se Zuckerberg perder esse julgamento, isso abre precedente para que qualquer negócio — mesmo aprovado, consolidado, e com bilhões investidos — possa ser revisto. E aí, meu amigo, o investidor sério vai pensar duas vezes antes de botar dinheiro num país onde o governo muda as regras no meio do jogo. Isso é perigoso. Isso assusta. E isso pode custar caro.
Você, que investe com responsabilidade, que defende o livre mercado, sabe que segurança jurídica é essencial. Não dá para aceitar esse tipo de retrocesso. Não dá para compactuar com um sistema que pune o sucesso e premia o fracasso.
Claro que ninguém está dizendo que Zuckerberg é santo. Longe disso. Ele errou, e muito. Principalmente ao entrar no jogo da censura, ao favorecer narrativas únicas, ao tentar controlar o pensamento das pessoas por meio de algoritmos obscuros. Mas o que está em jogo aqui é maior do que a antipatia pessoal. É o futuro da liberdade econômica. É o futuro da concorrência de verdade. E é o limite do poder de agências que se acham acima da Constituição.
E que fique claro: isso não é apenas um fenômeno americano. O que acontece nos Estados Unidos, mais cedo ou mais tarde, respinga no Brasil. Aqui também temos agências que adoram se meter onde não devem. Aqui também temos empresas que se acham intocáveis. E aqui também temos políticos que não suportam ver um conservador crescendo.
Por isso, esse julgamento é simbólico. É um teste de força. É o momento de mostrar que ninguém está acima da lei — nem Zuckerberg, nem os comissários ideologizados, nem as big techs que se acham donas do mundo.
Você, que está lendo isso, precisa entender que o jogo está mudando. O conservadorismo está ganhando terreno. As instituições estão sendo desafiadas. A verdade está vindo à tona. E esse julgamento, por mais técnico que pareça, é só mais uma peça do xadrez.
Zuckerberg vai precisar responder por seus atos. Mas quem também precisa prestar contas é o sistema que permitiu esse tipo de impunidade por tanto tempo. Se for para fazer justiça, que seja para todos. Inclusive para os burocratas que usaram seu poder para perseguir, intimidar e calar vozes incômodas.
Você, que investe no futuro, que aposta no mérito, que defende valores sólidos, sabe: a liberdade é o nosso maior patrimônio. E não será um tribunal, nem uma agência politizada, nem uma pauta progressista disfarçada de “regulação”, que vai nos tirar isso.
Fique atento. Informe-se. E não aceite menos do que a verdade.
Com informações BBC