“Desaprovação do governo Lula sobe para 67,4%”, diz Paraná Pesquisa

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Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, (PT)

Você já percebeu como a paciência do brasileiro tem um limite? Pois é, meu caro leitor, parece que esse limite está cada vez mais evidente — e os números não mentem. A pesquisa mais recente da Paraná Pesquisas, divulgada na manhã desta segunda-feira (14 de abril de 2025), e gentilmente mencionada pelo pessoal do Poder360 (sim, aquele portal que tenta manter certa neutralidade, mas a gente sabe como funciona), trouxe uma constatação que você, como bom observador da política nacional, já havia percebido muito antes da mídia tradicional admitir: a desaprovação de Lula está explodindo.

E não é só um rumor de WhatsApp ou desabafo indignado no churrasco de domingo — é dado concreto. Em Curitiba, nada menos que 67,4% das pessoas disseram claramente que reprovam o governo Lula. Sim, quase 7 em cada 10 curitibanos estão dizendo, com todas as letras, que não aguentam mais o atual governo petista. E por mais que 29,3% ainda tentem manter a pose e dizer que aprovam (talvez por orgulho, vaidade ou teimosia), o Brasil real — aquele que trabalha, paga imposto e sustenta essa farra estatal — está perdendo a paciência.

Lembra da última vez que você viu essa cidade ser tão clara em suas convicções? Curitiba, que já foi símbolo de resistência durante a Lava Jato, está novamente mostrando ao Brasil que não se vende por bolsa, esmola ou promessa. Ela quer gestão séria, ética e comprometida com o futuro, não mais um governo que parece viver de nostalgia sindicalista e acordos ideológicos que flertam perigosamente com o autoritarismo.

O que a pesquisa mostra é ainda mais preocupante (para eles): o índice de quem considera o governo “ruim ou péssimo” chegou a 56,7%. Já aqueles que, por algum motivo obscuro, ainda veem o governo como “ótimo ou bom”, são apenas 18,5%. Isso mesmo: menos de 2 em cada 10 brasileiros em Curitiba ainda caem nesse discurso de ilusão.

Mas você sabe por que isso está acontecendo. Não é só pela inflação que insiste em corroer o poder de compra. Não é apenas pelo aumento nos combustíveis, na energia, na carne, no aluguel. Tampouco é apenas pelas sucessivas crises criadas com o agronegócio, os ataques à classe média empreendedora ou o constante flerte com ditaduras da América Latina. É por tudo isso junto — e mais: é pelo tom de arrogância de um governo que finge não ouvir.

Você não é bobo. E tampouco é alienado. Sabe muito bem que quando o povo fala, a elite política de esquerda costuma tampar os ouvidos. Preferem acreditar em seus próprios delírios acadêmicos ou narrativas midiáticas do que nas vozes reais das ruas — essas vozes que ecoam forte em Curitiba, e que em breve tomarão conta do Brasil todo. Porque o brasileiro está cansado de ser feito de palhaço.

Afinal, quantas vezes você ouviu promessas de um país mais justo e próspero, mas viu exatamente o contrário? Quantas vezes você viu a retórica de “governo popular” se traduzir em aumento de impostos, regulamentações sufocantes, e conchavos obscuros no Congresso? Eles prometem pão, mas entregam miséria. Vendem esperança, mas entregam dívida pública e aparelhamento institucional.

Agora, você talvez esteja se perguntando: e a economia, como fica? Bem, se você é leitor do Open Investimentos, já sabe que a resposta é clara: insegurança política é veneno para o mercado. E um governo com rejeição crescente, incapaz de inspirar confiança em investidores, só afasta capital produtivo e compromete o crescimento sustentável do país.

Se a capital paranaense está dando esse recado tão contundente, é bom que Brasília ouça — e rápido. Porque o investidor, tanto nacional quanto estrangeiro, não investe em incerteza. Curitiba está mostrando ao Brasil o que os mercados já sabem há tempos: Lula não inspira estabilidade. Ele inspira receio, precaução e cautela. E isso é o oposto do que qualquer economia emergente precisa neste momento.

Você já percebeu que tudo se repete. O script é sempre o mesmo: promessas populistas, discursos inflamados contra as elites, perseguição ideológica a adversários políticos, e, claro, aquela velha tática de tentar controlar a narrativa. Mas nem toda a máquina de propaganda, nem os influenciadores pagos, nem as manchetes aveludadas conseguem mais esconder a realidade que você vê ao sair de casa.

Enquanto isso, a imprensa militante se esforça para suavizar o impacto, como vimos até mesmo no tom do Poder360. Claro, eles fazem o trabalho deles, mas você percebe o esforço em não “parecer alarmista”. É o famoso “vamos informar, mas com jeitinho”. Só que a verdade é que o Brasil precisa de muito mais do que meias palavras: precisa de uma oposição corajosa, uma imprensa honesta e cidadãos atentos — como você.

A boa notícia é que a mudança já começou. E você é parte fundamental disso. Ao se informar, ao compartilhar, ao debater com inteligência e firmeza, você enfraquece o castelo de cartas que esse governo tenta manter em pé com marketing e alianças duvidosas. Você fortalece a consciência política de um país que foi enganado por tempo demais.

Não espere que os beneficiários desse sistema venham admitir o fracasso. Não espere que os artistas, os intelectuais de ONG ou os “especialistas em democracia” venham reconhecer a crescente rejeição popular. Eles vivem em outro Brasil — um Brasil de bolha, de privilégios, de verbas públicas e aplausos ensaiados. O Brasil real é o seu. E esse, sim, está acordando.

Então, da próxima vez que alguém vier com aquele papo de que “o povo está com Lula”, você já sabe o que responder: “Curitiba desaprova. E o resto do Brasil está vindo logo atrás.” Porque, no fim das contas, não há propaganda que resista ao bom senso, à experiência vivida e ao bolso vazio.

Continue atento. Continue questionando. Continue sendo essa voz firme que recusa ser domesticada pelo politicamente correto. Você é resistência. Você é liberdade. E acima de tudo: você é a esperança de um Brasil melhor.

E lembre-se: o mercado já entendeu o recado. Falta agora que as urnas confirmem o que Curitiba já está gritando há tempos. E aí, meu amigo, não vai ter marqueteiro que segure a queda.

Com informações Poder 360

Leandro Veras

Fundador e Editor do Conservadores Online

Leandro Veras acompanha de perto a política e os bastidores do poder no Brasil, com um olhar atento para os impactos sociais, econômicos e morais das decisões tomadas em Brasília. Atua como uma voz ativa no debate público, abordando temas que vão desde os jogos de influência entre o STF e o Congresso Nacional, passando pelas relações do Brasil com Israel e o Ocidente, até os reflexos das crises globais no cotidiano das famílias brasileiras. Já escreveu sobre tudo: desde a interferência da China no agronegócio brasileiro, passando por imigrantes ilegais nas fronteiras amazônicas, até agricultores brasileiros queimando safra por falta de infraestrutura e apoio governamental. Seu compromisso é com a verdade, a liberdade e os valores cristãos que moldaram nossa civilização.

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