Você já percebeu como toda vez que os democratas estão em apuros, eles apelam para o velho truque de inventar um vilão imaginário? Pois é. E dessa vez, não foi diferente. De acordo com o jornalista Alex Jones, os desesperados da esquerda norte-americana agora estão espalhando a teoria absurda de que Donald Trump vai declarar Lei Marcial no dia 20 de abril. Sim, você leu certo. Em pleno 2025, a esquerda continua vivendo num filme de ficção mal dirigido, onde a realidade é apenas um detalhe inconveniente.
E não para por aí. Enquanto a mídia progressista corre para fabricar o “golpe do Trump”, o homem que incendiou a casa do governador da Pensilvânia — um crime real, com provas, vítimas e danos — foi identificado como um esquerdista alucinado. Mas, adivinha? Nenhum grande jornal estampou isso na capa. O silêncio ensurdecedor da mídia “neutra” já virou trilha sonora oficial da decadência moral da imprensa ocidental.
Você que acompanha a política de perto — com os olhos abertos e a mente crítica — já sabe como esse jogo é jogado. Eles criam o pânico, repetem a mentira mil vezes e, quando a verdade aparece, fingem que nunca disseram nada. Enquanto isso, jogam luz sobre um inimigo imaginário — e o nome desse inimigo, claro, é Trump. No Brasil, o roteiro é idêntico: troca-se o nome de Trump pelo de Bolsonaro, o resto permanece igualzinho.
A fórmula é sempre a mesma. Primeiro, eles dizem que a “extrema-direita” está planejando um golpe. Depois, dizem que a democracia está sob ameaça. Em seguida, censuram quem questiona a narrativa. E por fim, usam o medo que criaram para justificar prisões, cassações e perseguições. Você já viu isso acontecer aqui no Brasil. E não faz muito tempo.
Monday LIVE: Desperate Democrats Now Pushing The Baseless Theory That Trump Is Going To Declare Martial Law On April 20th! Meanwhile, The Arsonist That Firebombed The Pennsylvania Governor’s Home Has Been Identified As A Crazed Leftist! Watch/Share https://t.co/SezaklSWSX
— Alex Jones (@RealAlexJones) April 14, 2025
Mas o que realmente assusta os progressistas — tanto lá fora quanto aqui — é o simples fato de que o povo ainda pensa. Ainda tem discernimento. Ainda tem memória. Eles não conseguem mais controlar a informação como faziam antes. E quando percebem que não são mais os únicos com o microfone na mão, entram em pânico. Daí vêm as acusações descabidas, os absurdos fabricados, os inimigos invisíveis.
Agora pare e pense comigo: se Trump realmente quisesse tomar o poder à força, ele já teria feito. Ele teve todas as oportunidades. Mas ele respeitou o processo, confiou no povo e enfrentou o sistema como se enfrenta um touro bravo — de frente, com coragem. Já os democratas? Vivem em surto, vendo “golpes” até em aniversário de criança.
E aqui no Brasil, você já percebeu que é igualzinho? A cada manifestação de direita, a mídia pinta como “ameaça golpista”. Mas quando a esquerda invade terras, queima patrimônio público ou depreda instituições, é chamada de “luta popular”. Essa inversão de valores é proposital. É parte de uma estratégia global, coordenada, cujo único objetivo é criminalizar o conservadorismo. Eles não querem te convencer, querem te silenciar.
O ataque ao governador da Pensilvânia, por exemplo, deveria ser um escândalo. Imagine se o incendiário fosse um eleitor de Trump. Teríamos plantões especiais, documentários da Netflix e até um filme com Leonardo DiCaprio fazendo cara de preocupação. Mas como o criminoso é um militante de esquerda, tudo é tratado como um caso isolado, “compreensível” dentro do contexto social, quase como um desabafo político.
E esse é o ponto: para a esquerda, crime é crime só quando convém. Do contrário, é “expressão da revolta social”. Por isso, quando você vê a mídia atacando figuras como Alex Jones, você já sabe o motivo. Eles não suportam alguém que escancara as verdades que eles querem esconder. Jones pode ser polêmico, pode até errar no tom, mas tem uma coragem que falta a muitos jornalistas de terno caro e espinha mole: ele diz o que precisa ser dito, sem pedir licença.
Você, que vive no Brasil, sente esse mesmo clima de hostilidade à liberdade. Aqui também há censura disfarçada de moderação, perseguição travestida de justiça, e opressão rotulada de “defesa da democracia”. Eles controlam narrativas, sufocam vozes dissidentes e ainda se dizem vítimas de “ódio político”. Mas o verdadeiro ódio vem deles. Vem de quem despreza a opinião contrária e criminaliza qualquer pensamento que não se curve ao politicamente correto.
A verdade é que o sistema está em pânico. Eles sabem que a próxima eleição — seja nos Estados Unidos, seja aqui — pode ser o fim da farra. Eles sabem que o povo acordou. Sabem que a internet rompeu as amarras da velha imprensa. Sabem que não dá mais para esconder tudo debaixo do tapete. E por isso, atacam. E por isso, mentem. E por isso, inventam que Trump vai declarar lei marcial, como se ele fosse o vilão de um desenho animado.
Mas você não se engana com esses truques. Você não precisa de especialista de plantão para saber que estão te manipulando. Você enxerga o padrão. Você conecta os pontos. E, mais importante ainda, você resiste.
Resiste porque sabe que liberdade de expressão não é luxo — é base de qualquer democracia real. Resiste porque entende que quem precisa censurar para vencer o debate, já perdeu. Resiste porque sua fé, seus valores, sua família e sua pátria valem mais que qualquer narrativa fabricada por esquerdistas histéricos e militantes disfarçados de jornalistas.
A grande verdade é que esse medo da esquerda não vem de uma possível “lei marcial” de Trump. Vem da força do povo. Daqueles milhões que, como você, não abaixam a cabeça. Que rezam antes de dormir. Que trabalham honestamente. Que educam seus filhos com valores. Que não se vendem por cargo público ou programa de TV.
Eles têm medo de você porque você ainda acredita no certo. Porque você não se deixou corromper. Porque você tem espinha. Porque você sabe que mentira, por mais que se repita, continua sendo mentira. E porque você tem coragem de dizer isso — mesmo sabendo que o preço pode ser alto.
Alex Jones não é só uma voz do conservadorismo americano. Ele é símbolo de uma resistência global. Uma resistência que também vive dentro de você. E enquanto houver gente como você, a verdade não será enterrada. A liberdade não será vencida. E a esquerda continuará tendo pesadelos — com Trump, com Bolsonaro, com Alex Jones, e com todos aqueles que ousam desafiar o império da mentira.
