Erika Hilton da “pit”, após governo Trump classificá-la como homem em visto para os EUA

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Deputada Erika Hilton (PSOL) — Foto: Mário Agra/Câmara dos Deputados

Você viu isso? O governo dos Estados Unidos, sob Donald Trump, teve a audácia de reconhecer a verdade. E bastou um simples visto diplomático para provocar um chilique transnacional. – Pois é, meu caro leitor. O drama da semana foi protagonizado por ninguém menos que Erika Hilton, a deputada do PSOL, que, segundo matéria assinada por Fabrício Lobel, da TV Globo — sim, ela mesma, a emissora que é sinônimo de militância disfarçada de jornalismo —, se declarou “vítima de transfobia de Estado”. Tudo porque o governo Trump, ao emitir um visto para sua entrada nos EUA, utilizou o gênero masculino, conforme, veja só você, consta nos dados biológicos originais da parlamentar. Um fato. Um simples fato. E a esquerda fez disso um apocalipse diplomático.

A matéria do G1 nos conta que a deputada foi convidada para participar da Brazil Conference at Harvard & MIT 2025, aquele evento cheio de discursos progressistas, onde a elite globalizada bate palmas para si mesma enquanto toma café orgânico e prega diversidade em inglês fluente. A viagem, claro, foi considerada missão oficial, com direito a toda pompa e protocolo bancada pelo contribuinte brasileiro — esse mesmo que mal consegue pagar as próprias contas enquanto sustenta as “missões” ideológicas de seus representantes.

O visto foi concedido. Mas com um detalhe que virou crise internacional: constava no documento que Erika Hilton é do sexo masculino. E é aqui que a coisa descarrila de vez. Porque, para a turma da ideologia de gênero, o que vale não é o que está nos documentos, na biologia, ou sequer na realidade — o que vale é o que o indivíduo “se sente” no momento.

Você entende o tamanho do problema que isso representa? Estamos diante de um caso em que um país soberano, ao emitir um documento de entrada, escolheu simplesmente seguir seus próprios critérios oficiais, baseando-se em dados que não foram adulterados nem mentirosos — mas reais. E isso foi tratado como uma agressão diplomática! Um atentado à dignidade, à humanidade, à representatividade. O circo foi armado com todos os ingredientes do manual da vitimização moderna.

Erika, claro, foi às redes sociais e à imprensa para denunciar o que chamou de “violência”, “desrespeito” e “crueldade”. Ela disse que a decisão do governo Trump “viola um documento brasileiro”, como se o Brasil fosse agora exportador de dogmas ideológicos obrigatórios. Quer dizer: os Estados Unidos, que têm sua própria legislação, sua própria Constituição, agora deveriam se ajoelhar diante dos delírios identitários de uma deputada do PSOL? É piada pronta.

Mas você sabe que não é piada. É uma estratégia. Uma bem orquestrada, aliás. Porque, no fundo, isso tudo não é sobre o visto. Não é sobre diplomacia. É sobre impor ao mundo inteiro a cartilha progressista, usando cada “microagressão” como combustível para expandir o controle do politicamente correto. É o velho truque da esquerda: usar casos individuais para criar narrativas coletivas, criminalizando qualquer resistência à sua doutrina.

E o pior é ver o silêncio do Itamaraty, que deveria zelar pelos interesses do Brasil e não por pautas de militância identitária. A deputada exigiu “resposta diplomática” ao ocorrido. Mas, sinceramente, você acha mesmo que o governo brasileiro vai peitar os EUA em nome de um erro de interpretação de gênero? Ou melhor, você acha que o governo Lula vai resistir à tentação de transformar isso numa grande vitrine de moralismo progressista?

A verdade é que toda essa celeuma escancara o quanto estamos reféns de uma minoria barulhenta e poderosa. Erika Hilton é apresentada como vítima, mas a vítima aqui é a verdade. O que está em jogo não é um passaporte com M ou F. O que está em jogo é a imposição de uma mentira como verdade oficial, sob pena de sanção, cancelamento ou crise diplomática.

Você pode não concordar com tudo que Donald Trump faz. Mas aqui, convenhamos: ele simplesmente respeitou a realidade biológica. E isso, no mundo de hoje, é um ato quase revolucionário. Enquanto governantes ao redor do planeta cedem ao lobby LGBT, ao ativismo de gênero e à histeria midiática, Trump escolheu manter o padrão de seu governo anterior: resgatar a ordem, restaurar o bom senso e resistir à lavagem cerebral globalista.

O mais curioso é que em 2023, durante a gestão anterior americana, Erika havia conseguido um visto em que constava seu gênero como feminino. A diferença agora é que os Estados Unidos voltaram a ter um presidente conservador, que não se ajoelha ao identitarismo de gabinete. E, como sempre, a militância brasileira correu para apontar o dedo, gritar “transfobia” e exigir punição.

Só que ninguém está punindo Erika Hilton. Ela foi autorizada a viajar, participou do evento, discursou, tirou fotos e voltou. O que aconteceu foi simplesmente que o Estado americano se recusou a mentir em seus documentos oficiais. E se isso é transfobia, então a verdade virou crime.

Quantas vezes mais teremos que ver esse tipo de teatro se repetir? Não basta mais tolerar, respeitar ou até mesmo aplaudir: agora é preciso participar ativamente do culto ao delírio, e quem não se curva, é rotulado de transfóbico, homofóbico, racista ou qualquer outro termo da cartilha.

Mas há uma resistência. E ela está crescendo. Cada vez mais pessoas percebem que a realidade não pode ser dobrada ao bel-prazer de ideologias. E que um documento oficial não pode ser uma folha em branco onde qualquer “identidade sentida” pode ser rabiscada ao sabor da ocasião. O Estado, seja americano, brasileiro ou de qualquer outro país, tem o dever de se basear em critérios objetivos e verificáveis — não em percepções subjetivas ou “autodeclarações”.

Você, que é leitor do Conservadores Online, entende o quanto isso é perigoso. Porque não estamos falando apenas de uma deputada que se sentiu ofendida por ser chamada de homem em um visto. Estamos falando de um projeto de poder que tenta reescrever a realidade, que quer transformar cada contrariedade em um caso de “opressão estrutural”, e que, mais do que tudo, busca calar qualquer voz que não comungue com sua fé ideológica.

É por isso que devemos estar atentos. Erika Hilton pode ter feito muito barulho por causa de um simples “M” no visto, mas o que realmente deve te incomodar é o silêncio dos conservadores que não reagem, que não denunciam, que se escondem para não serem cancelados. Pois te digo: não se vence uma guerra cultural com silêncio.

Você não precisa ser agressivo, nem intolerante, nem desrespeitoso. Mas precisa ser firme. Precisa defender o óbvio. Porque quando o óbvio se torna revolucionário, é sinal de que a mentira se institucionalizou. E se até os Estados Unidos resistem a essa mentira, como vimos neste episódio, então o Brasil também pode resistir. Mas para isso, precisamos parar de ceder, de baixar a cabeça, de pedir desculpas por acreditar no que é real.

Erika Hilton pode continuar viajando, discursando e sendo chamada como quiser dentro da bolha dela. Mas não se pode obrigar um Estado soberano a compactuar com ideologias. Não se pode exigir que o mundo todo mude seus padrões e princípios para satisfazer vontades identitárias. Porque se formos por esse caminho, em breve, a realidade será cancelada — e junto com ela, toda a nossa liberdade.

Então, meu amigo, minha amiga, abra os olhos. Quando o mundo inteiro é obrigado a chamar uma pessoa de algo que ela não é, só para não ferir sentimentos, você pode estar certo: a verdade se tornou proibida. E quando a verdade é proibida, só resta a tirania.

Com informações G1

Leandro Veras

Fundador e Editor do Conservadores Online

Leandro Veras acompanha de perto a política e os bastidores do poder no Brasil, com um olhar atento para os impactos sociais, econômicos e morais das decisões tomadas em Brasília. Atua como uma voz ativa no debate público, abordando temas que vão desde os jogos de influência entre o STF e o Congresso Nacional, passando pelas relações do Brasil com Israel e o Ocidente, até os reflexos das crises globais no cotidiano das famílias brasileiras. Já escreveu sobre tudo: desde a interferência da China no agronegócio brasileiro, passando por imigrantes ilegais nas fronteiras amazônicas, até agricultores brasileiros queimando safra por falta de infraestrutura e apoio governamental. Seu compromisso é com a verdade, a liberdade e os valores cristãos que moldaram nossa civilização.

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