
Você acorda, toma seu café preto sem açúcar, olha o noticiário e tenta, mais uma vez, entender em que momento o Brasil virou um hotel cinco estrelas para condenados por corrupção. Mas calma, você não está sonhando. Não é roteiro de série da Netflix. É real. E claro, é mais uma façanha diplomática do governo Lula — aquele mesmo que prometeu respeitar as instituições, moralizar a política e “reconstruir” o Brasil. Pois é. Reconstruir, só se for um abrigo de luxo para corruptos amigos.
A jornalista Bela Megale, de O Globo, revelou uma daquelas histórias que você relê três vezes pra ter certeza de que não está caindo numa pegadinha: o Itamaraty coordenou uma operação para trazer ao Brasil, a bordo de um avião da Força Aérea Brasileira, ninguém menos que Nadine Heredia, ex-primeira-dama do Peru, condenada por corrupção e lavagem de dinheiro.
Sim, você leu certo: condenada. Com sentença. Pela Justiça do país dela. Um caso bem conhecido, inclusive, envolvendo caixa 2 com a nossa “querida” Odebrecht — a mesma que frequentava os salões do Palácio do Planalto em tempos mais obscuros. E sabe quem tá pagando essa brincadeira? Exatamente: você, contribuinte.
Agora, respira fundo e pensa comigo: o que leva um país, que se diz democrático e comprometido com a transparência, a mobilizar a Força Aérea para resgatar alguém condenado por corrupção num país vizinho? Não estamos falando de asilo humanitário por perseguição política. Estamos falando de corrupção. Lavagem de dinheiro. Condenação judicial. E mesmo assim, o governo Lula abre os braços, e claro, as turbinas da FAB, pra receber essa “convidada especial”.
Até dentro do próprio governo a coisa pegou mal. Ministros da área jurídica não esconderam a insatisfação. Primeiro, porque o Brasil, com essa atitude, se meteu de forma direta num assunto interno do Peru. Uma interferência diplomática grotesca, que acende o alerta em qualquer chanceler com mais de dois neurônios. Segundo, porque essa operação foi feita na surdina, com aviso de última hora a outros ministérios, sem qualquer debate, e com um claro objetivo político: abrigar uma aliada ideológica de Lula, sem medir as consequências jurídicas e diplomáticas disso.
Mas a cereja do bolo — ou a lama da latrina — é o uso do avião da FAB. Porque não basta receber a ex-primeira-dama corrupta. Era preciso fazê-lo com pompa, com aparato oficial, com dinheiro público. O Brasil virou, oficialmente, um Uber de luxo para amigos condenados do PT. E, claro, a oposição está fazendo o que qualquer um com um mínimo de sanidade faria: pedindo que o TCU investigue o uso indevido da aeronave oficial. Aliás, se depender da reação popular, essa história ainda vai feder por muito tempo.
Agora me diz: e se fosse Jair Bolsonaro? E se um avião da FAB fosse usado para resgatar um ex-líder estrangeiro condenado por corrupção e trazê-lo ao Brasil sob abrigo diplomático? Imagina o escândalo. Manchete em caixa alta na Globo. Editorial indignado da Folha. Gritos histéricos de “golpe” e “autocracia” por colunistas progressistas que hoje fingem que nada está acontecendo. Mas como é Lula, vale tudo. A hipocrisia progressista já virou piada.
Você percebe o padrão, né? Esse governo tem obsessão por proteger corruptos — desde que sejam “os deles”. E a estratégia é sempre a mesma: distorcer a realidade, usar e abusar da máquina pública, e depois posar de vítima quando alguém aponta o absurdo. E quando a imprensa denuncia — como fez, com coragem, a Bela Megale — o governo age como se nada tivesse acontecido. Um silêncio constrangedor. Sem justificativas, sem pedido de desculpas, sem vergonha na cara.
Essa operação com Nadine Heredia não é um caso isolado. É só mais um capítulo de uma novela onde os mocinhos estão algemados e os vilões tomam vinho nos salões do poder. O mesmo governo que despreza os brasileiros que trabalham, que ignoram os agricultores, que taxam os empreendedores, que atacam os cristãos, agora está oferecendo asilo de luxo para políticos corruptos da América Latina. Uma inversão de valores completa.
E o mais escandaloso? É que ninguém do governo achou necessário consultar a sociedade sobre isso. Nenhum debate no Congresso. Nenhuma nota pública explicando o porquê da medida. Nenhuma transparência no processo. É como se o governo tivesse certeza da impunidade. E talvez tenha mesmo, afinal, a imprensa militante se esforça pra abafar qualquer manchete que possa incomodar o chefão do Planalto.
Mas você não é bobo. Você enxerga que isso é mais do que um erro diplomático. É um recado claro sobre quem esse governo realmente representa. E não, não é você, o trabalhador que acorda cedo e paga impostos. É a velha guarda bolivariana. São os amigos da esquerda latino-americana que, mesmo afundados em escândalos, recebem tratamento VIP em Brasília.
Sabe o que dói? Ver que o Brasil, com tantos desafios internos — saúde, segurança, educação, desemprego —, está gastando tempo, energia e dinheiro para blindar uma ex-primeira-dama que deveria estar cumprindo pena no país dela. Um governo sério protegeria seus cidadãos. Um governo sério investiria em segurança nas fronteiras, e não em corredores diplomáticos para fugitivos de toga.
E não adianta tentar empurrar essa narrativa de “solidariedade” ou “proteção internacional”. Todo mundo sabe que o real motivo por trás dessa operação é ideológico. Lula e seus aliados seguem aquele manual antigo do Foro de São Paulo: proteger os seus, atacar os adversários e manter uma rede de poder que ignora as instituições quando convém.
O problema é que enquanto isso acontece, o brasileiro vai cansando. Vai percebendo. Vai se revoltando. E não é por acaso que, cada vez mais, as pessoas buscam refúgio em canais como o Conservadores Online — porque aqui, pelo menos, a verdade é dita. Sem floreios. Sem filtro. Sem servidão ideológica.
Você tem todo o direito de se indignar. De cobrar. De protestar. De exigir que o Brasil seja um país sério. Um país que respeita suas instituições, que valoriza a honestidade, que pune corruptos — e não os transporta em aviões militares com bandeira nacional estampada.
Não se trata de esquerda ou direita. Trata-se de decência. E ela anda em falta nos corredores do Planalto. Enquanto isso, o Brasil vai sendo ridicularizado internacionalmente, como um país onde os condenados encontram abrigo, onde a impunidade vira política de Estado, onde os valores morais são descartáveis — desde que você esteja do lado certo da narrativa.
Mas tudo isso tem um custo. Um preço alto, pago com o suor do povo brasileiro. E cada ação vergonhosa como essa aproxima ainda mais o momento em que a paciência vai acabar. Porque o brasileiro é pacífico, sim. Mas não é burro. E nem cúmplice.
No final das contas, o que essa história mostra é que Lula não mudou. O PT não mudou. A agenda é a mesma: poder, proteção aos “companheiros” e desprezo pela ética. E se você ainda tinha dúvidas, o avião da FAB com destino ao abrigo da corrupção foi a confirmação que faltava.
Mas fique tranquilo. Aqui a gente não esquece. Aqui a gente cobra. Aqui a gente resiste. Porque o Brasil merece mais do que ser o quintal diplomático dos condenados do Foro de São Paulo.
Com informações O Globo