Gleisi expõe seu ódio no X com pedido do vice-procurador em conciliação com deputado Gayer

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Deputada Federal do PT pelo Paraná, Gleisi Hoffmann

Quando li a mais recente manifestação da extrema-esquerdista Gleisi Hoffmann (PT-PR) no X, precisei parar por alguns instantes para absorver o grau de veneno que transbordava de suas palavras. Para quem ainda não viu, ela postou o seguinte:

Gleisi Hoffmann
@gleisi
“É indigno o vice-procurador que examina a queixa-crime apresentada por mim pedir uma audiência de conciliação com Gustavo Gayer. Não há conciliação possível com quem violentamente ofendeu a mim e minha família, com ataques misóginos, machistas, que alcançaram outras pessoas. Da Procuradoria Geral da República se espera o cumprimento da lei.”

Confesso que, mesmo acostumado com a retórica raivosa da esquerda brasileira, fiquei impressionado. Não pela novidade — afinal, veneno e ódio são a essência do petismo desde sempre —, mas pela audácia em negar a própria democracia que essa turma tanto finge defender. A fala de Gleisi Hoffmann, carregada de rancor, mostra exatamente como a esquerda lida com qualquer possibilidade de diálogo: rejeitando-a com escárnio.

É curioso ver como esses paladinos da “tolerância” se comportam na prática. Quando lhes convém, falam em “respeito”, “diálogo”, “pluralidade”, “diversidade”. Palavras jogadas ao vento, vazias, prontas para serem descartadas ao primeiro sinal de contrariedade. Quando é hora de agir, a máscara cai e sobra apenas o autoritarismo raivoso, a mesma intolerância que eles tanto acusam nos outros. Gleisi Hoffmann, nesta postagem, escancarou o que nós, conservadores, já sabíamos: para eles, a conciliação só serve se for para nos fazer ajoelhar.

Não vou fingir surpresa. De uma liderança que, durante anos, apoiou e incentivou práticas políticas questionáveis, desde alianças duvidosas até a defesa enfática de condenados em escândalos de corrupção, não se pode esperar muito mais do que isso. O que me chama a atenção é o uso da palavra “indigno”. Para Gleisi, é indigno um procurador buscar conciliação. Ou seja, é indigno o exercício do que há de mais civilizado em um estado democrático de direito: a tentativa de resolver conflitos pelo diálogo, e não pela força da imposição judicial.

Ora, mas não é justamente essa a função de uma audiência de conciliação? Não é essa a prática que demonstra maturidade política e respeito pelas instituições? Gleisi, com seu veneno habitual, parece querer transformar toda divergência em campo de batalha. Para ela, não basta discordar: é preciso destruir. É preciso esmagar o oponente. Gustavo Gayer não foi simplesmente criticado; foi transformado em símbolo de tudo que a esquerda mais odeia — a resistência popular que não se curva.

Eu, como cidadão, como conservador, como amante da liberdade, não posso deixar de expressar minha indignação diante desse comportamento. Nós, que defendemos a família, a fé, a propriedade e a liberdade de expressão, estamos acostumados a ser rotulados de “intolerantes”, “machistas”, “extremistas” e todos os outros adjetivos vazios que eles insistem em repetir como um mantra. Mas o verdadeiro ódio, o verdadeiro veneno, está claramente do outro lado.

É revoltante ver como uma deputada federal, hoje Ministra-Chefe da Secretaria de Relações Institucionais do governo mais desastroso da história recente do Brasil, se sente no direito de ditar como a Procuradoria Geral da República deve agir. Exigir a aplicação da lei é legítimo; desqualificar o trabalho de quem busca a conciliação é autoritário e vergonhoso. E mais: é típico de quem acredita que o Estado deve ser instrumento de perseguição política e não de justiça imparcial.

Não se enganem. Essa reação histérica não é apenas pessoal. É parte de um projeto maior. Um projeto em que a máquina pública é usada para calar vozes dissonantes, para intimidar conservadores, para sufocar a liberdade. Um projeto de poder absoluto, em que o PT sonha em jamais ser contrariado. É por isso que figuras como Gustavo Gayer incomodam tanto. Porque eles são a prova viva de que ainda existe resistência, ainda existe coragem neste país.

A narrativa construída pela extrema esquerda é tão previsível quanto patética. Bastou Gustavo Gayer fazer críticas contundentes — críticas que, aliás, estão protegidas pela liberdade de expressão — para que o vitimismo militante entrasse em ação. Misoginia, machismo, intolerância: palavras mágicas usadas para interditar o debate. Palavras vazias de quem, incapaz de argumentar, prefere posar de vítima indefesa enquanto tenta destruir reputações.

Gleisi Hoffmann, ao afirmar que “não há conciliação possível”, mostra que não está interessada em justiça, mas em vingança. E não qualquer vingança: vingança exemplar, para dar o recado claro a todos nós — se ousarmos levantar a voz, seremos esmagados. Se ousarmos criticar, seremos processados, perseguidos, silenciados. É assim que a extrema esquerda opera. E é exatamente por isso que precisamos resistir.

Não podemos aceitar que o espaço público brasileiro seja sequestrado por esse tipo de mentalidade totalitária. Não podemos aceitar que o contraditório seja tratado como crime. Não podemos, jamais, permitir que a liberdade de expressão seja substituída pelo medo. A democracia verdadeira é feita de embates duros, de críticas ásperas, de ideias divergentes. Não é feita de censura, de processos seletivos, de perseguições movidas a raiva e ressentimento.

O Brasil que queremos para nossos filhos é um país onde qualquer cidadão possa criticar seus governantes sem temer retaliação. Um país onde ministros não se comportem como militantes rancorosos. Um país onde o Estado de Direito prevaleça sobre o estado de ânimo de uma ministra ressentida.

A resposta de um povo livre à arrogância de pessoas como Gleisi Hoffmann não pode ser o silêncio. Tem que ser a palavra, o debate, a coragem de dizer: nós não nos curvaremos. Nós não aceitaremos esse autoritarismo disfarçado de “defesa da lei”. Nós lutaremos, com as armas da democracia, com a força das ideias, com a coragem que só quem ama verdadeiramente a liberdade pode ter.

Cada vez que vejo manifestações como essa, minha convicção se fortalece: estamos no caminho certo. Quanto mais eles vociferam, mais provam que estão perdendo o controle. Quanto mais destilam ódio, mais evidenciam sua fragilidade. Quanto mais tentam calar a nossa voz, mais alto falaremos.

Não tenho ilusões: os próximos anos serão duros. Enfrentaremos processos, tentativas de censura, ameaças veladas e explícitas. Mas a história mostra que aqueles que tentam sufocar a liberdade terminam sempre derrotados. A liberdade é como uma nascente de água pura: pode ser abafada por um tempo, mas acaba encontrando caminho e brotando com ainda mais força.

É por isso que precisamos apoiar vozes como a de Gustavo Gayer. Precisamos defender, sem medo e sem vergonha, os princípios que nos trouxeram até aqui. Precisamos denunciar, sem hesitar, o autoritarismo embutido nas palavras de ministros raivosos. E precisamos fazer isso com serenidade, com firmeza, com a certeza de que estamos do lado certo da história.

Quando vejo uma ministra, que deveria ser exemplo de compostura e civilidade, se comportando como uma militante ressentida, penso: que bom que estamos aqui. Que bom que ainda existem brasileiros dispostos a enfrentar essa máquina de ódio. Que bom que ainda podemos falar, escrever, resistir.

Que essa raiva de Gleisi Hoffmann nos sirva de combustível. Que o veneno dela fortaleça a nossa imunidade. Que o ódio dela mostre o quão necessária é a nossa luta. Porque no fim, como sempre, a verdade prevalecerá. E a liberdade triunfará.

Nós somos o Brasil que resiste. Nós somos o povo que não se ajoelha. Nós somos a esperança de um futuro onde ministros não usem cargos públicos para espalhar rancor, mas sim para servir à nação com dignidade.

E esse futuro está mais próximo do que eles imaginam.

Leandro Veras

Fundador e Editor do Conservadores Online

Leandro Veras acompanha de perto a política e os bastidores do poder no Brasil, com um olhar atento para os impactos sociais, econômicos e morais das decisões tomadas em Brasília. Atua como uma voz ativa no debate público, abordando temas que vão desde os jogos de influência entre o STF e o Congresso Nacional, passando pelas relações do Brasil com Israel e o Ocidente, até os reflexos das crises globais no cotidiano das famílias brasileiras. Já escreveu sobre tudo: desde a interferência da China no agronegócio brasileiro, passando por imigrantes ilegais nas fronteiras amazônicas, até agricultores brasileiros queimando safra por falta de infraestrutura e apoio governamental. Seu compromisso é com a verdade, a liberdade e os valores cristãos que moldaram nossa civilização.

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