Esquerda finge não ver crise no INSS e no governo ao esconder Lula no 1º de Maio

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Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ministro da Previdência Carlos Lupi

Você que é brasileiro de verdade, trabalhador, pagador de impostos, e que todos os dias encara o caos da política nacional como quem carrega um fardo — talvez já esteja começando a notar uma velha prática voltando à tona no governo do PT: a velha tática da blindagem estratégica. Sim, é isso mesmo que você está pensando. A esquerda se reorganiza, com um verniz de unidade hipócrita, para proteger Lula, o “grande líder”, das próprias falhas, omissões e ausências.

Você viu, como eu, que o presidente simplesmente não apareceu nos atos de 1º de Maio, uma data simbólica não apenas para os trabalhadores, mas para o próprio discurso petista de “proximidade com o povo”. É o primeiro ano, desde o retorno de Lula ao poder, que ele sequer dá as caras nesse evento. E o que acontece? A esquerda finge que nada ocorreu. Silêncio. Nenhuma crítica pública. Por quê? Porque os escândalos da semana foram demais até mesmo para a militância engajada processar. A repórter Juliana Arreguy, da Folha de S.Paulo, publicou um artigo revelador no dia 30 de abril, às 4h03 da manhã, destrinchando esse cenário desconfortável. E, convenhamos, ela fez isso com uma elegância que nem precisa da nossa ajuda para incomodar o Planalto.

Crise no INSS, ministérios rejeitados, reforma esfarelada, congressistas desconfiados, sindicalistas humilhados por atos esvaziados… e o que faz o chefe do Executivo? Se esconde. Se acovarda. Como sempre, se preserva enquanto o circo pega fogo.

Você lembra do escândalo no INSS, não lembra? Fraudes envolvendo descontos indevidos que chegaram a aliados diretos do ministro Carlos Lupi (PDT), aquele mesmo que vive à sombra de cargos e articulações. O governo federal tenta minimizar, mas o cheiro de podridão não tem como esconder. São milhares de brasileiros enganados, ludibriados, que só descobriram o golpe quando viram seus benefícios encolhendo sem explicação. E o que diz o presidente? Nada. Faz de conta que não é com ele.

E o que faz a esquerda, essa mesma que gosta de posar de “guardiã da democracia”? Cala-se. Não por nobreza ou prudência. Mas por puro cálculo eleitoral. Lula pode até estar afundando em sua própria incompetência, mas os companheiros de sempre não vão deixá-lo cair sozinho — ao menos até 2026. A ordem é clara: “protejam o líder, o projeto de poder está acima de tudo”.

É revoltante ver como a esquerda brasileira, que tantas vezes gritou contra qualquer deslize de governos anteriores, agora finge que não vê o desmantelo. Quando o deputado Pedro Lucas Fernandes (União Brasil-MA) simplesmente recusou um ministério, depois de já ter sido publicamente anunciado, a bomba caiu no colo do governo. Mas, veja só, a culpa foi jogada inteiramente no União Brasil e nas suas “turbulências internas”. A ministra Gleisi Hoffmann (PT) — aquela que sempre aparece com discursos afinados — escapou de críticas. Você também percebeu, não é? A imprensa amiga suavizou tudo.

E tudo isso sem falar do ato do 1º de Maio, que, segundo a própria CUT, se recusou a organizar por causa do famigerado sorteio de carros. Sim, é isso mesmo: carros sorteados como se fosse quermesse de igreja. E mesmo assim, o presidente teve medo de participar, com receio da repercussão. Segundo os próprios aliados, Lula fugiu do risco de aparecer em um evento esvaziado — como aconteceu no ano passado, em Itaquera, zona leste de São Paulo. Um vexame. O mesmo Lula, aliás, chegou a admitir na época: “O ato está mal convocado, nós não fizemos o esforço necessário”. Ah, Lula… o problema não foi a convocação, foi o fracasso do seu governo.

E é aqui que você precisa refletir: que tipo de liderança é essa que não assume o próprio desgaste? Que se esconde atrás de sindicalistas, ministros omissos e uma base parlamentar vendida para evitar ser vaiado por trabalhadores que um dia o chamaram de “pai dos pobres”? A resposta está diante dos seus olhos. Esse projeto de poder não tem nada a ver com você, trabalhador, comerciante, pai ou mãe de família. Tem a ver com sobrevivência política, manutenção de privilégios e blindagem de aliados — mesmo que estejam envolvidos até o pescoço em fraudes.

Aliás, você sabia que o PDT já mandou recado claro? Se Carlos Lupi for demitido, o partido sai do governo. É o famoso “toma lá, dá cá”. É chantagem política em alto nível. São 17 deputados e 3 senadores que fazem o governo tremer só de pensar em perdê-los. E você, mais uma vez, é quem paga a conta desse arranjo podre.

Agora, me diga: isso é democracia ou é refém do fisiologismo? O governo se ajoelha diante de partidos pequenos, se vende por votos, e se cala diante de escândalos de corrupção. E ainda tem a audácia de criticar os conservadores que exigem transparência, respeito às instituições e compromisso com o povo.

Veja bem, você não precisa ser um cientista político para entender o jogo. Você só precisa ter olhos abertos e coragem para encarar a verdade: o governo Lula está ruindo por dentro. E nem a imprensa progressista, nem os colunistas de estimação, nem os militantes pagos vão conseguir esconder esse fato por muito mais tempo. Porque o povo brasileiro já entendeu. E está cansado.

Você, que luta por um Brasil sério, honesto, com valores, com ordem, precisa estar atento. O caminho da reconstrução nacional não passa por acordos de bastidores, por concessões indecentes ou por alianças duvidosas. Passa por coragem moral, pela defesa da família, da propriedade, da liberdade religiosa e de expressão. Passa pela sua voz — nas urnas, nas redes sociais, nos grupos de conversa, nas igrejas e nas ruas.

Não se iluda com a estratégia da blindagem. É o último recurso de quem não tem mais o que entregar. É a máscara caindo, a narrativa desmoronando. Os discursos de outrora — sobre justiça social, combate à pobreza e empoderamento dos trabalhadores — agora soam vazios, gastos, hipócritas. Porque, no fim, tudo que restou foi o apego ao poder e a proteção dos aliados envolvidos até o pescoço em escândalos.

Então, meu amigo, minha amiga, abra os olhos. O Brasil precisa de você. Precisa da sua indignação, da sua firmeza, da sua fé. E precisa, sobretudo, que você não se cale diante do que estamos vivendo.

A reportagem da Folha, publicada por Juliana Arreguy, nos oferece uma espécie de fotografia do momento. Um retrato sem retoques, mostrando o quanto o governo Lula está fragilizado, e o quanto seus defensores estão desesperados em evitar que a imagem de “pai dos pobres” se transforme na de um presidente ausente, frouxo e desconectado da realidade.

E o pior é que ele está, sim, desconectado. Enquanto o país pega fogo, Lula está preocupado se vai ser vaiado, se o sorteio de carros pega mal, se o público do evento sindical vai ser pequeno. Ora, presidente, o senhor não foi eleito para ser aplaudido. Foi eleito para governar. Para enfrentar crises. Para proteger o povo. E o povo, neste momento, está sendo lesado por fraudes, ignorado em suas reivindicações, e enganado por discursos vazios.

Se você chegou até aqui, é porque sente o que eu também sinto: indignação, cansaço e vontade de mudança. Mas essa mudança não vai cair do céu. Vai vir do nosso engajamento. Da nossa resistência. Da nossa força.

A hora é agora. Você não está sozinho. Os conservadores deste país estão mais unidos do que nunca. E juntos, seremos a muralha contra o avanço da incompetência, da corrupção institucionalizada e da manipulação ideológica.

Fique atento, fale alto, compartilhe essa verdade com quem ainda está confuso. E que em 2026, possamos mostrar nas urnas que o Brasil não pertence aos que o destroem em nome de um projeto de poder. O Brasil pertence ao seu povo. A nós. Aos que acreditam em Deus, na família, na liberdade e na verdade.

Com informações Folha de S.Paulo

Leandro Veras

Editor do Conservadores Online, é cristão, conservador e analisa os bastidores da política com visão crítica e firmeza.

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