STF ignora leis e acelera condenação de Bolsonaro para calá-lo em 2026

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Você já teve aquela sensação de estar vivendo numa peça teatral de gosto duvidoso, onde os atores vestem toga, discursam sobre democracia, mas agem como tiranos? Pois é, essa é a nossa realidade brasileira. E se você é como eu — conservador, patriota, apaixonado pela liberdade e pelo Estado de Direito — provavelmente já entendeu que o jogo está sendo jogado com cartas marcadas.

Na última edição do programa Sem Rodeios, transmitido pela Gazeta do Povo, tivemos mais uma daquelas exposições que fazem o sangue ferver e a alma gritar por justiça. E não, não estou aqui apenas como analista, jornalista ou observador distante. Estou como cidadão que ainda acredita que o Brasil merece mais do que o teatro da hipocrisia jurídica que estamos assistindo.

Enquanto você trabalha, paga impostos absurdos e tenta proteger sua família de um sistema que parece nos empurrar para a mediocridade moral e institucional, os senhores togados da Suprema Corte fazem malabarismos para manter Jair Bolsonaro fora do jogo político. E como você bem sabe — e sente — isso não tem absolutamente nada a ver com justiça. É pura e simples perseguição.

A defesa do ex-presidente Bolsonaro — sim, aquele que tirou o país da recessão, reduziu homicídios, lutou contra o globalismo e enfrentou de frente o crime organizado — pediu o óbvio: acesso integral às provas do processo em que é acusado de tramar um golpe. Ora, em qualquer democracia que se preze, esse pedido nem deveria ser feito. Já seria parte do processo por definição. Mas aqui no Brasil, onde Alexandre de Moraes reina absoluto, nem o óbvio é garantido.

A desculpa esfarrapada? Que parte do material está “sob sigilo” e que só a Polícia Federal poderia liberar os trechos considerados “adequados”. Acredite se quiser: o juiz do caso delegou à PF a decisão sobre o que a defesa pode ou não ver. Isso, meu amigo, não é justiça — é tribunal de exceção. E se isso está sendo feito com um ex-presidente da República, imagine o que pode ser feito com você, com qualquer cidadão comum que ouse divergir da cartilha progressista.

O advogado André Marcília, com sua voz rouca de indignação, explicou algo que você talvez já saiba, mas precisa ouvir de novo — e de novo: os inquéritos conduzidos desde 2019 pelo STF são ilegais. Todos eles. Sabe por quê? Porque são baseados no regimento interno da própria Corte, e não na Constituição Federal. Isso mesmo. Um documento inferior está sendo usado para atropelar garantias fundamentais da nossa Carta Magna.

Isso seria cômico, se não fosse trágico. Um país onde a Constituição é usada como papel de embrulho, enquanto o regimento interno da Corte é elevado à condição de mandamento divino. E o mais grave: há quem aplauda.

O que está em jogo aqui é mais do que o futuro de Bolsonaro. É o direito de cada cidadão de ser tratado com justiça, de ter um julgamento imparcial, de ver suas garantias fundamentais respeitadas. Hoje é com ele. Amanhã pode ser comigo. Ou com você.

A pressa do STF em condenar Bolsonaro não é jurídica. É política. Eles querem um troféu. Querem mostrar serviço para a elite progressista, para os colunistas amestrados, para os burocratas de Bruxelas e Washington. Eles querem calar a voz da direita, não apenas de Bolsonaro, mas de todos nós que ousamos dizer que o rei está nu.

E por falar em rei, o silêncio de Lula sobre essas aberrações jurídicas é ensurdecedor. Ao contrário: ele aproveita cada oportunidade para atacar ministros que não se curvam à sua narrativa e, claro, para proteger sua esposa Janja, até mesmo em episódios constrangedores de diplomacia rasteira, como aquele mal-estar internacional com Xi Jinping que vazou para a imprensa.

O teatro está montado. Os papéis estão distribuídos. O STF faz o papel do carrasco. A mídia tradicional — com honrosas exceções como a Gazeta do Povo — atua como a claque, aplaudindo cada golpe desferido contra o bolsonarismo, como se isso fosse justiça. E o povo? Ora, o povo é o figurante silencioso, mantido na ignorância e no medo.

Mas você, leitor do Conservadores Online, não é qualquer um. Você acorda mais cedo, lê mais fundo, questiona com coragem. Você não aceita passivamente essa encenação. Você sabe que um país não pode ser refém de 11 ministros que não foram eleitos por ninguém, mas que se consideram os verdadeiros donos do poder.

É hora de fazer um alerta: se não houver resistência institucional de verdade — e não estou falando de discurso em rede social, mas de ações concretas de deputados, senadores e juristas — em breve não restará nada do Estado Democrático de Direito. Só teremos um arremedo de república, controlada por uma casta jurídica intocável.

Aliás, vale lembrar que o artigo 53 da Constituição, que garante imunidade parlamentar, também já foi relativizado pelo STF. Hoje, até um deputado que fizer uma piada pode ser investigado, preso ou cassado, dependendo da “sensibilidade” de um ministro. Isso não é democracia. Isso é tirania de toga.

Voltando ao caso Bolsonaro, todo o processo deveria ser anulado, como muito bem apontado pelo próprio Marcilia. Se novas provas foram incluídas depois de iniciado o julgamento, e se essas provas foram ocultadas até agora, então todo o andamento processual é nulo. Essa é a regra do direito em qualquer país sério. Mas no Brasil, a regra é a exceção — e a exceção é a regra.

E o motivo é simples: impedir que Bolsonaro tenha qualquer influência nas eleições de 2026. Já o tornaram inelegível. Agora querem calá-lo por completo. Não basta impedi-lo de disputar. Querem impedir que ele exista como força política. Querem apagar sua imagem das redes, das ruas, dos palanques e das mentes. Querem um Brasil sem Bolsonaro, e mais ainda: um Brasil sem bolsonarismo.

Mas sabem o que eles não percebem? É que o bolsonarismo não é um homem. É um movimento. É uma ideia. É a voz de milhões que cansaram de ser roubados, enganados e humilhados por um sistema que só serve a si mesmo.

Eles não vão conseguir. Podem tentar prender, cassar, censurar. Mas não podem apagar a chama que arde no coração de quem ainda acredita na liberdade. Não podem calar um povo que aprendeu a se expressar, a votar com consciência, a defender seus valores.

Por isso, minha mensagem para você é clara: não desista. Não abaixe a cabeça. Não aceite que nos transformem em espectadores silenciosos da destruição do país que amamos. Use sua voz. Use sua fé. Use seu voto.

Aproveite para acompanhar programas como o Sem Rodeios, da Gazeta do Povo, onde ainda há espaço para o contraditório, para a denúncia, para a exposição corajosa dos bastidores do poder.

E mais importante: não pare de falar a verdade. Mesmo que tentem censurar. Mesmo que tentem calar. A verdade é como a água: pode ser barrada por um tempo, mas sempre encontra um caminho.

E lembre-se: o Brasil não pertence ao STF, nem ao Planalto. O Brasil pertence ao povo brasileiro. E é esse povo que, um dia, vai pôr ordem na casa — doa a quem doer.

Se você leu até aqui, meu amigo, é porque faz parte da resistência. E resistência, como já dizia Churchill, não se faz com silêncio. Compartilhe este texto. Comente. Discuta. Vote. Faça sua parte.

O tempo dos ingênuos acabou. Agora é hora de lutar — com palavras, com convicção, com coragem.

Por um Brasil livre, justo e verdadeiramente democrático.

Leandro Veras

Editor do Conservadores Online, é cristão, conservador e analisa os bastidores da política com visão crítica e firmeza.

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