Jornalista da extrema-esquerda destila ódio contra Paulo Figueiredo por desmascarar o sistema

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Quando você lê qualquer matéria da jornalista da extrema-esquerda Mônica Bergamo, publicada na Folha de S.Paulo ou no UOL, já sabe exatamente o que esperar: mais um ataque coordenado contra qualquer voz conservadora, mais uma tentativa desesperada de sustentar a narrativa falida da esquerda, e claro, mais uma peça panfletária digna de figurar entre os arquivos do jornal “Pravda”, da antiga União Soviética.

A bola da vez? Paulo Figueiredo Filho. O mesmo Paulo Figueiredo que teve a coragem — sim, coragem, algo que os colunistas da extrema-esquerda desconhecem — de levantar sua voz contra o sistema, de denunciar a escalada autoritária do Supremo Tribunal Federal, e de defender abertamente os valores conservadores que tanto incomodam os burocratas de toga e seus cúmplices midiáticos.

Na matéria do UOL, um amontoado de insinuações sem prova concreta é apresentado como se fosse sentença judicial. A técnica é velha, mas eficaz entre os desinformados: mistura-se meia dúzia de datas, distorce-se falas, joga-se o nome do ex-presidente Jair Bolsonaro no meio, e pronto — temos mais uma “bomba jornalística” feita sob medida para alimentar a militância que lê o portal como se fosse catecismo revolucionário.

Vamos aos fatos, com a clareza que eles merecem, coisa que a senhora Bergamo não costuma fazer. A jornalista começa chamando de “estupidez sem tamanho” uma fala de Paulo Figueiredo, retirada de um diálogo com Mauro Cid no calor dos acontecimentos de 8 de janeiro de 2023. Uma fala pública, inclusive. Paulo Figueiredo — ao contrário do que sugere a narrativa maliciosa — não incitou nenhum ato violento. Ao contrário, condenou-os. Disse abertamente que era um erro, uma armadilha. Sim, uma armadilha, como muitos de nós conservadores identificamos desde o início. Um movimento infiltrado, manipulado, que tinha como único objetivo desgastar politicamente Bolsonaro e todos os que ousaram erguer a voz contra o consórcio entre o STF, a velha imprensa e os partidos da velha política.

Mas o UOL não está interessado na verdade. Está interessado na condenação sumária, no linchamento moral. Porque Paulo Figueiredo não é apenas neto de um ex-presidente militar — o que já basta para arrepiar os cabelos da esquerda — ele é também um homem culto, eloquente, e que fala diretamente com o povo brasileiro sem depender de verba pública ou da aprovação de redações progressistas.

A matéria tenta criminalizar o fato de Paulo Figueiredo ter dialogado com militares e parlamentares conservadores. Ora, desde quando isso é crime? Desde quando dar cursos sobre a história dos Estados Unidos, denunciar a agenda woke, ou criticar o ativismo judicial virou algo digno de denúncia na PGR? Ah, sim. Desde que vivemos em um país onde conservadores são tratados como terroristas e bandidos são chamados de “vítimas do sistema”.

E a coisa beira o delírio quando o texto do UOL menciona que Paulo teria sido “sócio de Trump”. Reparem a malícia do termo. Eles tentam criar uma ideia de conspiração global, como se houvesse um eixo bolsonarista-trumpista pronto para implantar uma ditadura planetária. Na verdade, o que há é um empresário brasileiro que teve, sim, contato com Donald Trump, e que enxerga nele — com razão — um líder conservador que representa valores como soberania nacional, liberdade econômica e respeito à família.

Sobre os problemas judiciais de Paulo Figueiredo nos EUA, a própria matéria admite que tudo se resolveu em poucos dias. Mas o texto é escrito de forma a fazer parecer que ele ainda estivesse foragido da Interpol. Mentira. Mas é esse o tipo de sensacionalismo raso que Mônica Bergamo e seus colegas consideram “jornalismo investigativo”.

Em certo momento, o UOL diz que Paulo incitou uma “guerra civil” ao vivo na Jovem Pan. Sério mesmo? Isso está gravado? Alguém apresentou esse trecho em alguma instância? Ou é só mais uma “interpretação livre” da esquerda, que acusa de “discurso de ódio” qualquer coisa que escape ao script do politicamente correto?

Paulo Figueiredo foi sim afastado da Jovem Pan. E sabem por quê? Porque a emissora foi alvo de perseguição direta do STF e precisou se curvar diante da censura institucionalizada. Seus comentaristas foram calados, seus estúdios invadidos por inquéritos e decisões secretas. Isso é democracia? Não. Isso é autoritarismo puro. E o mais irônico: tudo isso sendo aplaudido por jornalistas que um dia disseram defender a liberdade de imprensa. Como é fácil defender liberdade quando só os seus falam, não é mesmo?

A matéria do UOL também afirma que Paulo teria “atuado na propagação de desinformação golpista”. Isso vindo de um portal que passou anos tratando Lula como preso político, defendendo o Foro de São Paulo, e chamando o regime venezuelano de “democracia alternativa”.

A perseguição contra Paulo Figueiredo é política. O próprio diz: se a Polícia Federal tinha acesso às mensagens onde ele condena o 8 de janeiro, por que a denúncia? Por que o indiciamento? A resposta está na essência do que nos tornamos: um país onde opinião conservadora virou crime, onde jornalistas de direita são tratados como delinquentes, e onde os reais responsáveis pela ruína econômica e moral do Brasil posam de vítimas e vítimas posam de réus.

O texto também se preocupa em relatar que Eduardo Bolsonaro, Mario Frias, Marcel Van Hattem, entre outros, participaram de um curso com Paulo Figueiredo nos Estados Unidos. E daí? É crime estudar? É crime viajar? É crime trocar ideias entre conservadores? Ora, se fosse um encontro com Glenn Greenwald e Jean Wyllys, provavelmente seria manchete de celebração no UOL com direito a editorial exaltando “o poder do pensamento progressista internacional”.

O desespero da matéria é evidente. Chega ao ponto de tentar transformar uma suposta “carta dos golpistas” em uma peça condenatória contra Paulo Figueiredo. A acusação diz que ele tentou “forjar um cenário de coesão” dentro do Exército. Ora, e os senhores da PGR agora também controlam percepções? Desde quando opinião virou “instrumentalização para golpe”?

O mais risível é o trecho que tenta retratar Paulo Figueiredo como alguém que queria “expor e pressionar os dissidentes” do Exército. E o que dizer do que a própria imprensa fez com militares durante o governo Bolsonaro? Quantas vezes Mônica Bergamo e seus colegas ridicularizaram generais, coronéis e oficiais por se manterem fiéis à Constituição e ao presidente eleito de forma legítima? Quantas vezes tentaram minar a autoridade das Forças Armadas? Agora, quem defende as instituições é golpista. Inacreditável.

Por fim, e talvez o mais importante: o 8 de janeiro foi sim uma armadilha. Não apenas para os patriotas que ali foram atraídos, mas para toda a narrativa conservadora no Brasil. A esquerda precisava de um 6 de janeiro para chamar de seu. Precisava de um fato que justificasse a censura, a perseguição, a criminalização do discurso. E conseguiu. Não sem ajuda — é claro — da imprensa militante que atua como linha auxiliar do poder.

Mas a verdade sempre encontra seu caminho. E a verdade é que Paulo Figueiredo Filho não é criminoso, não é terrorista, não é golpista. É um brasileiro corajoso, que, mesmo diante de ameaças, perseguições e calúnias, não abaixou a cabeça. Continuou falando, ensinando, formando novas gerações de conservadores. E isso, para a extrema-esquerda, é imperdoável.

Mônica Bergamo pode continuar escrevendo suas peças de ficção ideológica. O UOL pode continuar fingindo que ainda é um veículo de jornalismo. Mas os brasileiros — aqueles de verdade, que trabalham, sustentam famílias, defendem a Pátria e têm fé em Deus — esses não se deixam enganar.

A guerra cultural está em curso. E figuras como Paulo Figueiredo são apenas os primeiros alvos. Amanhã pode ser você. Pode ser seu pastor. Seu deputado. Seu jornalista preferido. Porque o objetivo não é calar um ou outro. É calar todos nós.

E isso, caros leitores do Conservadores Online, nós não podemos permitir.

Com informações UOL

Leandro Veras

Editor do Conservadores Online, é cristão, conservador e analisa os bastidores da política com visão crítica e firmeza.

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