O escárnio da Previdência: aposentados lesados e a blindagem da corrupção no governo Lula

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Meu irmão conservador, você que labutou uma vida inteira, pagando cada centavo de contribuição ao INSS com o suor do seu rosto, provavelmente jamais imaginou que seu contra-cheque, na velhice, viraria território livre para ladrões de colarinho partidário. Mas é exatamente isso que está acontecendo no Brasil de 2025. E não, não é fake news, não é exagero e nem teoria da conspiração. É real, documentado, gravíssimo — e absolutamente ignorado pelo governo Lula.

A Revista Oeste, que ainda tem a coragem de dar nome aos bois e enfrentar o sistema com jornalismo independente, escancarou: quase 500 mil aposentados já pediram a devolução dos descontos indevidos que sofreram em suas aposentadorias e pensões. Sim, meio milhão de brasileiros. Meio milhão de histórias de vida. De mães, pais, avós. Gente comum, como você e eu. Gente de bem que viu o salário da velhice ser mutilado por entidades fantasmas com supostas “autorizações” para descontos associativos — que ninguém autorizou.

O que estamos vivendo, amigo leitor, é um crime institucionalizado. Um escândalo de proporções bilionárias. Um sistema montado dentro da Previdência Social, aquele órgão que deveria proteger os mais vulneráveis. Em vez disso, tornou-se uma máquina de sugar centavo por centavo dos aposentados, dia após dia, mês após mês. E tudo com o carimbo da impunidade estatal.

O rastro da corrupção e a farsa da culpa em Bolsonaro

Durante uma audiência da Comissão de Fiscalização e Controle do Senado, o atual ministro da Previdência, Carlos Lupi 2.0, também conhecido como Volnei Queiroz, foi convocado a explicar o inexplicável: como é que se rouba tanto dinheiro, por tanto tempo, dentro do INSS, e ninguém faz absolutamente nada?

E sabe o que ele fez? Tentou jogar a culpa no governo Bolsonaro. Sim, você não leu errado. A estratégia deles é sempre a mesma: os escândalos explodem no governo Lula, mas o culpado é sempre o antecessor. Segundo o ministro, a Medida Provisória 1007, transformada em Lei 14.438/2022, “sepultou” o mecanismo de revalidação dos descontos associativos. Detalhe: essa MP foi aprovada ainda durante o governo Bolsonaro. Mas, como bem observou a Revista Oeste, é durante a gestão Lula que o crime se alastra, e é nessa mesma gestão que o chefe de gabinete de Carlos Lupi, o “Marcelo Panela”, passa a comandar áreas estratégicas do INSS.

Quer dizer… você troca o comandante, mas mantém toda a tripulação corrupta no convés. Como é que alguém acredita que isso vai resolver alguma coisa?

Sérgio Moro vs. Volnei: o confronto que revelou mais do que parecia

O senador Sérgio Moro, que ainda tenta ser uma voz lúcida num mar de omissão, foi direto: “O senhor sabia da fraude desde junho de 2023”. Volnei estava presente numa reunião onde Carlos Lupi foi avisado oficialmente sobre a roubalheira nos contracheques dos aposentados. Ouviu tudo. Ficou calado. E agora finge que não sabia de nada.

Quando Moro o confronta com os fatos, Volnei reage com a típica arrogância de quem sabe que está protegido politicamente. “Não estou aqui para esse bate-boca”, disse ele, tentando desviar a atenção. Mas os fatos são teimosos: ele estava lá. Ele ouviu as denúncias. Ele nada fez. Isso, meu amigo, tem nome: prevaricação, artigo 319 do Código Penal.

Mas vivemos no Brasil da impunidade seletiva. Se fosse alguém ligado a Bolsonaro, a essa hora já estaria algemado em rede nacional, com cobertura ao vivo da Globo. Mas como se trata de um fiel servidor do sistema petista, tudo é varrido para debaixo do tapete.

PDT no comando: o assalto institucionalizado

É preciso deixar algo muito claro: a Previdência Social foi loteada pelo PDT. O chefe do partido, Carlos Lupi, nomeou seus fiéis escudeiros para todos os cargos-chave do ministério. Era um governo dentro do governo. O ministro? Do PDT. O secretário executivo? Do PDT. O chefe de gabinete? Também. Como bem apontou a Revista Oeste, o INSS virou um feudo partidário, uma estrutura pública usada para beneficiar interesses privados e partidários.

É nesse contexto que a fraude de 6,3 bilhões de reais aparece. E esse é só o valor conhecido até agora. O buraco, acredite, é muito mais fundo. Há indícios de fraudes também no crédito consignado, com 90 bilhões de reais movimentados. E o governo Lula não move uma palha. Nem uma investigação séria, nem uma sindicância. Nada. Tudo permanece no sigilo. O ministro continua no cargo. E os aposentados continuam sendo lesados.

Você consegue imaginar o desespero de um senhor de 78 anos que vê R$ 90, R$ 120, R$ 180 sendo retirados do seu benefício sem explicação?

Segurança jurídica? Só para os amigos do sistema

Há quem ainda fale em “segurança jurídica” no Brasil. Mas, me diga com sinceridade: que segurança existe num país onde quem rouba aposentado segue nomeado e blindado, enquanto quem ousa denunciar a corrupção é perseguido, processado, censurado e ameaçado de prisão?

O governo Lula não está nem um pouco preocupado em proteger os idosos. Não está interessado em limpar a Previdência. Não quer saber de devolver dinheiro a quem foi lesado. Tudo o que esse governo quer é manter o controle político do Estado para seus próprios fins. A verdade é essa. Dura, cruel, mas verdadeira.

Se fosse com um bolsonarista…

Imagine se um escândalo desse porte tivesse acontecido no governo Bolsonaro. Imagine se os nomes envolvidos fossem do PL, ou de qualquer deputado da bancada conservadora. Já teria reportagem especial no Fantástico, depoimento no JN, ação no STF, busca e apreensão, prisão preventiva, confisco de bens, congelamento de contas. Já teriam até feito série no Globoplay.

Mas como os envolvidos são aliados do PT, da esquerda, da base governista, não há indignação midiática. Não há CPI com barulho. Não há nem mesmo reportagem investigativa nos grandes veículos de imprensa. Nada. Silêncio. Omissão. Cumplicidade.

O Brasil da inversão moral

Amigo leitor, vivemos hoje no Brasil da inversão moral total. O honesto é perseguido. O corrupto é protegido. O ladrão vira ministro. E o herói da Lava-Jato, como Sérgio Moro, é tratado como criminoso.

É tudo um plano bem articulado: desmoralizar a Lava-Jato, aniquilar a imagem de Moro, reabilitar os corruptos condenados e blindar os novos corruptos de plantão. Esse é o ciclo da impunidade no Brasil. E esse escândalo da Previdência é apenas a ponta do iceberg.

Volnei Queiroz deveria estar afastado do cargo, sob investigação, prestando contas à Justiça e devolvendo cada centavo que permitiu ser desviado. Mas, em vez disso, ele está protegido por um sistema político corrompido até a medula, onde não importa o crime cometido, desde que você tenha o “lado certo”.

Conclusão: ou o povo acorda, ou o sistema continuará nos roubando

Chegamos a um ponto em que roubar aposentado se tornou um detalhe burocrático. Uma operação contábil. Uma “falha de sistema”. Isso não é apenas imoral — é desumano.

O que se espera agora do governo Lula? Nada. Absolutamente nada. O governo já mostrou que não tem vontade política para investigar. Já mostrou que prefere proteger seus aliados. Já demonstrou que, se depender dele, a corrupção continuará sendo a regra, e não a exceção.

E cabe a nós, povo conservador, não permitir que a verdade seja enterrada de novo. Precisamos falar disso todos os dias. Espalhar os fatos. Compartilhar os nomes. Exigir investigações. Proteger nossos idosos. Lutar por um país onde um servidor público que permite o roubo de aposentados vá para a cadeia — e não para o ministério.

Como dizia Rui Barbosa, “De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver crescer a injustiça, o homem chega a desanimar da virtude.” Mas nós, os conservadores, não podemos desanimar. Porque se a gente não falar, ninguém vai falar.

E aos leitores do Conservadores Online, deixo um apelo sincero: vamos ser a resistência contra esse sistema podre. Compartilhe este texto. Marque seus amigos. Faça barulho. Porque cada vez que o silêncio se impõe, mais um aposentado é roubado.

E não, isso não é exagero. É a verdade. A verdade que a esquerda tenta esconder.
Mas que nós jamais deixaremos morrer.

Leandro Veras

Editor do Conservadores Online, é cristão, conservador e analisa os bastidores da política com visão crítica e firmeza.

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