
Certamente é com profundo respeito e entusiasmo que, nós do Conservadores Online, se une ao coro dos brasileiros lúcidos para parabenizar o jornalista J.R. Guzzo, cujo artigo intitulado “A esquerda está nua”, publicado na Revista Oeste em 6 de junho de 2025, expõe, com a clareza de uma lâmina afiada, a realidade nua e crua do que se tornou a esquerda brasileira — especialmente o decadente e desmoralizado Partido dos Trabalhadores (PT). Em tempos de censura, de narrativas fabricadas por burocratas que se autointitulam “defensores da democracia”, a coragem de Guzzo em enfrentar a mentira com a verdade merece não apenas aplausos, mas eco.
Seu texto, brilhantemente articulado, não é apenas uma crítica ao lulopetismo. É um retrato fiel e profundo do esgotamento moral, político e intelectual da esquerda brasileira, que há muito deixou de representar qualquer interesse legítimo do cidadão comum. Sim, caro leitor do Conservadores Online, o cidadão de carne e osso — aquele que acorda cedo, enfrenta ônibus lotado, paga impostos extorsivos e reza para não ser assaltado no ponto de ônibus — esse cidadão foi traído. E não foi traído por um deslize, mas por um projeto de poder sustentado pela mentira, pela intimidação jurídica e pela corrupção endêmica.
Guzzo nos lembra do óbvio que tantos se recusam a dizer: o PT não tem mais povo. Tem máquina. Tem “Fundo Eleitoral”. Tem banqueiro com medo da Lava Jato. Tem ministro do STF que age como militante. Tem sindicato que vive do imposto compulsório, mas não tem sequer um projeto que interesse à população honesta. Em vez de combater a criminalidade, se alinha a criminosos. Em vez de defender o trabalhador, defende burocratas sindicalizados que mamam nas tetas do Estado. Em vez de propor políticas econômicas que melhorem a vida do cidadão, propõe mais impostos, mais gasto público, mais privilégio estatal.
Guzzo faz o que todo jornalista honesto deveria fazer: denuncia o absurdo com precisão cirúrgica. Ele vai além da superfície e expõe o câncer. Mostra, sem eufemismos, que o PT se transformou num partido parasitário, que sobrevive pendurado no Estado como um carrapato num boi anêmico. Que tipo de liderança tem o PT hoje? Nenhuma. Suas “figuras de proa” são criminosos condenados, soltos por manobras jurídicas, protegidos por decisões obscuras em plantões judiciais de fim de semana. Não há sequer um nome que represente honra, serviço ao público, ou integridade institucional.
E o que o PT oferece em troca dos bilhões que retira dos cofres públicos? Discursos sobre Palestina, pregações ideológicas decadentes, censura nas redes sociais e perseguição política a opositores como Jair Bolsonaro e sua família, que tornaram-se o alvo predileto de um sistema justiceiro que perdeu completamente a noção de proporcionalidade. É um regime de exceção disfarçado de legalidade, onde a toga virou capuz, e a justiça virou vingança.
A verdade incontornável que Guzzo expõe é que o PT se divorciou do povo brasileiro. Não por acidente, mas por escolha ideológica. O partido que antes falava em “esperança” agora só fala em repressão, confisco, censura, taxação e culto ao Estado. A esquerda brasileira se afundou no pântano do progressismo globalista, importando agendas que não se aplicam ao Brasil real, ao Brasil profundo, ao Brasil dos valores conservadores, da família, da fé e do trabalho honesto.

Enquanto o cidadão sofre com preços abusivos nos supermercados, combustíveis inflacionados artificialmente por tributos, apagões de energia por decisões de procuradores ideológicos, filas no SUS, violência urbana incontrolável e uma educação pública catastrófica, a esquerda se ocupa em articular inquéritos ilegais, empurrar agendas identitárias radicais, e comemorar censura como se fosse virtude democrática.
E há algo mais nefasto: a tal “pauta positiva” do PT — se é que existe — não passa de um delírio de tecnocratas. Guzzo acerta em cheio ao denunciar que o modelo ideal da esquerda é uma China tupiniquim, onde o cidadão só serve para pagar impostos e obedecer ordens de burocratas que se julgam intelectualmente superiores ao povo. Eles querem transformar o Brasil em uma distopia comandada por fiscais, por juízes militantes, por ONGs bilionárias, por funcionários públicos intocáveis. Querem um país onde o voto do cidadão é meramente simbólico — porque no final, quem manda mesmo é o TSE, o STF, o MPF e meia dúzia de servidores indicados pelo partido.
A política econômica, então, é uma piada de mau gosto. Não há austeridade, não há corte de gastos, não há responsabilidade. Há apenas mais imposto, mais extorsão, mais confisco. O cidadão paga e paga caro — paga pela incompetência, pelo desperdício, pela corrupção. Guzzo expõe com maestria a vergonha do aumento do IOF: um tapa na cara do trabalhador honesto, uma confissão pública de que o Estado brasileiro é insaciável e insustentável. Não se corta um centavo da farra. Não se mexe nas viagens de luxo de Janja. Não se toca nos vinhos caros do STF. Não se questionam os bilhões da Lei Rouanet. Rouba-se, e quem paga é o povo.
O mais estarrecedor é a naturalização desse modelo perverso. Tornou-se comum ver ministros do STF agirem como censores, como inquisidores. Tornou-se corriqueiro ver parlamentares petistas perseguindo colegas por vingança ideológica. Tornou-se aceitável que um procurador possa impedir um estado inteiro de gerar energia elétrica porque um pseudo-estudo ambientalista o convenceu disso. E, pior, o cidadão que questiona tudo isso é chamado de “antidemocrático”, “fascista” ou “desinformado”. É o mundo invertido: os tiranos se dizem guardiões da liberdade.
O artigo de J.R. Guzzo é um divisor de águas. É um grito de lucidez num oceano de covardia. É o tipo de texto que desperta, que sacode, que chacoalha. É uma aula de jornalismo corajoso e um exemplo de serviço público verdadeiro. Mais do que um comentário político, é um ato de resistência cultural. Um manifesto pela verdade, pela liberdade, pelo Brasil de verdade.
A esquerda está nua, como Guzzo bem apontou. Nua de ideias, de credibilidade, de projeto. Sua nudez não é libertadora, é grotesca. É a nudez da mentira exposta, do fracasso escancarado, da promiscuidade institucional. E essa nudez, agora visível aos olhos de todos, precisa ser rejeitada — não com ódio, mas com convicção. Com a força do argumento. Com a persistência da verdade.
Que todos nós, conservadores, cristãos, trabalhadores e patriotas, saibamos reconhecer a importância de textos como esse. Que o artigo de J.R. Guzzo circule, seja lido, debatido e aplaudido — porque ele cumpre um papel que a grande imprensa abandonou: o de informar sem medo, de denunciar sem bajular, de pensar sem se curvar.
J.R. Guzzo nos devolveu a esperança de que a imprensa ainda pode ser livre, ainda pode ser honesta, ainda pode estar do lado do povo. Por isso, de pé e em respeito, parabéns, J.R. Guzzo. Você honra o jornalismo brasileiro e fortalece a luta de todos nós pela liberdade, pela moral, pela família e pela pátria.
O Brasil agradece. E nós também.
Com informações Revista Oeste