A verdade por no caso Mauro Cid: Um jogo sujo, com acordo de delação premiada, criadas sob pressão?

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© Frame STF/Divulgação

Meus amigos conservadores, é preciso que entendamos a realidade por trás do que se passa no Brasil, especialmente no que diz respeito a assuntos que envolvem figuras políticas e processos judiciais que, mais do que aparentam, seguem uma trama cuidadosamente orquestrada por aqueles que buscam distorcer a verdade e moldar os acontecimentos à sua maneira. Agora, temos em questão o caso de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, e as circunstâncias que envolvem seu nome em uma série de depoimentos, acusações e, claro, a famosa delação premiada, que, de maneira enviesada, vem sendo utilizada por aqueles que, insatisfeitos com os rumos do Brasil, buscam destruir a imagem e o legado do governo do ex-presidente Bolsonaro.

Primeiramente, sejamos claros: a própria Ana Paula Henkel, com a coragem que sempre demonstrou em sua jornada, revelou em página no X @AnaPaulaVolei, de maneira incisiva, os bastidores do que está por trás do uso de delações e a manipulação das informações. Na sequência de seu relato, ela menciona a pressão sobre Mauro Cid para que ele se alinhasse à narrativa que, como todos sabemos, já estava pronta. Este é o primeiro ponto de observação: como podemos confiar em um sistema de justiça que incentiva uma narrativa pré-estabelecida ao invés de buscar a verdade real dos fatos?

Parece que o que temos aqui é uma orquestração com o único intuito de deslegitimar, descredibilizar e enfraquecer qualquer apoio a figuras que não se alinham à agenda dominante da esquerda, que não aceita ver um Brasil mais forte, mais autossuficiente e mais livre. O processo de delação premiada, quando utilizado de forma ilegítima, é uma verdadeira arma de destruição em massa. Mauro Cid, e outros, se veem diante de uma escolha: ou mentem para atender à narrativa que os poderosos querem disseminar ou enfrentam consequências devastadoras para suas vidas e para suas famílias.

Você que acompanha as notícias e tem um olhar mais atento, sabe muito bem como o juiz Alexandre de Moraes se comporta em relação ao que considera sua autoridade. As ameaças feitas durante o depoimento de Mauro Cid, que envolvem a sua família, não são apenas um atentado contra o ex-ajudante de ordens. Elas são um reflexo do abuso de poder dentro do sistema judicial, um comportamento autoritário que não se limita a um simples exagero, mas é um claro exemplo de como o sistema de justiça brasileiro, nas mãos de pessoas como Moraes, pode ser um instrumento de repressão política, tentando, de qualquer forma, destruir qualquer resistência.

Agora, me pergunto, como você, que se preocupa com a verdade e com a preservação da nossa liberdade, pode assistir a tudo isso e não sentir que algo está errado? Como podemos permitir que um sistema que se diz democrático, que deveria buscar a justiça imparcial, se torne um campo fértil para perseguições políticas? O que temos aqui não é uma busca por justiça, mas sim uma caça às bruxas, onde qualquer um que se oponha à narrativa do poder é tratado como inimigo e forçado a se submeter a pressões desumanas.

Vemos também as constantes mudanças nas versões das “delações”. Cid, que uma hora diz uma coisa e depois volta atrás, não está sozinho nesse processo. Essa inconsistência nas versões pode ser interpretada como o resultado direto da pressão psicológica que ele está enfrentando para se alinhar com a narrativa desejada. O mais alarmante é o fato de que isso não é um caso isolado. Estamos diante de um sistema judicial que premia aqueles que cederem às pressões e manipulam as palavras daqueles que têm algo a perder. Isso, por si só, é uma confissão de que o processo judicial no Brasil não é justo.

E não nos enganemos: a ideia de que a “verdade” revelada em delações é absoluta é uma falácia. O que está em jogo não é a verdade, mas uma versão da verdade que, por conveniência, se encaixa nas necessidades políticas e ideológicas de quem comanda o jogo. Afinal, é muito mais fácil destruir reputações e criar enredos do que se preocupar com a transparência e a imparcialidade.

Além disso, a presença de Ana Paula Henkel neste cenário não é apenas uma demonstração de coragem, mas também uma atuação fundamental para revelar ao mundo o que está acontecendo. Ela, que tem sido um farol de lucidez no meio desse caos, continua expondo os podres e mostrando ao público, não só no Brasil, mas internacionalmente, as distorções e manipulações do sistema. Ao compartilhar informações sobre quem realmente é Mauro Cid, e como ele está sendo tratado, Henkel está contribuindo para uma narrativa mais honesta, um contraponto necessário às manipulações dos poderosos.

Agora, você que acompanha os detalhes dessa história, me diga: será que esse é o tipo de justiça que queremos para o Brasil? Será que queremos um Brasil onde, para manter o poder, os governantes e juízes podem transformar qualquer ser humano em uma peça descartável de suas ambições? Onde a vida de uma pessoa, e até mesmo de sua família, pode ser destruída por uma decisão de um juiz que não se importa com os valores democráticos, mas apenas com seus próprios interesses? Isso não é um reflexo de um Estado de Direito, mas de um Estado de Forças, onde a liberdade individual é sacrificada em nome da manutenção do poder.

É importante refletir sobre o contexto em que esses acontecimentos estão ocorrendo. Enquanto o Brasil se encontra imerso em uma crise política e econômica, as forças que buscam minar a autoridade de figuras conservadoras, como Jair Bolsonaro, não têm escrúpulos em usar qualquer meio necessário para alcançar seus objetivos. E o mais triste é que, com o apoio de alguns meios de comunicação, muitas dessas narrativas distorcidas ganham um tom de verdade que, na realidade, é um conjunto de mentiras convenientemente vendidas como “fatos”. É aí que entra o papel da mídia alternativa e das figuras como Ana Paula Henkel, que se recusam a aceitar a narrativa dominante e buscam esclarecer os fatos por trás do que está sendo manipulado.

E o que podemos fazer, então, para mudar essa realidade? Em primeiro lugar, é preciso que a nossa voz seja ouvida. Precisamos continuar a denunciar as manipulações, os abusos de poder e a perseguição política. Precisamos, acima de tudo, nos manter firmes nos nossos princípios, lutando por um Brasil que valorize a liberdade, a verdade e a justiça verdadeira. Que não se deixe enganar por narrativas construídas para destruir, mas que se empenhe em construir uma nação baseada no respeito mútuo e na dignidade humana.

A verdade, meus amigos, está sendo distorcida em nome do poder. Mas, como sempre, cabe a nós, conservadores, a luta pela verdade e pela justiça. Não podemos nos render. Precisamos ser a resistência que mantém viva a chama da liberdade e da integridade, mesmo quando as forças contrárias tentam apagá-la. Não podemos permitir que o Brasil se transforme em um país onde a verdade é manipulada para servir aos interesses de uma minoria poderosa. A nossa missão é, e sempre será, garantir que a verdade prevaleça, independentemente de quantas narrativas tentem nos vender.

Leandro Veras

Editor do Conservadores Online, é cristão, conservador e analisa os bastidores da política com visão crítica e firmeza.

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