
Olha, meus caros amigos conservadores, temos que bater palmas – e com gosto – para o deputado federal André Fernandes. Esse jovem parlamentar, com a coragem e a retórica afiadas como navalha, simplesmente deu uma aula ao Zeca Dirceu, filho do José Dirceu, esse mesmo, o todo-poderoso estrategista da esquerda, que agora vê seu rebento tentando seguir os passos tortuosos do pai. Mas André Fernandes não deixou barato e esfregou a realidade na cara do rapaz de uma maneira que só podemos classificar como humilhante – e, convenhamos, mais do que merecida.
O grande momento se deu quando o filho do ex-presidiário José Dirceu veio com aquele papinho gasto de “sem anistia”, aquela narrativa cansativa e seletiva que a esquerda adora. Afinal, para eles, anistia é sempre válida quando é para proteger os seus, mas vira escândalo nacional quando pode beneficiar quem não reza na cartilha deles. E é aí que entra o nosso deputado, com uma resposta simplesmente destruidora: “É muita incoerência da sua parte falar e defender o ‘sem anistia’ quando o maior beneficiado da lei da anistia foi seu pai.”
Pá! Foi um golpe de direita que, sejamos sinceros, não há como rebater. O filho de Dirceu, como de praxe entre os discípulos da esquerda, certamente tentou tergiversar, talvez tenha chamado algum jornalista da Globo para tentar amenizar a situação ou até pedido um abraço coletivo para se recompor do nocaute verbal. Mas a verdade é uma só: foi desmoralizado publicamente, e o Brasil inteiro viu.
E não é para menos! A Lei da Anistia, para quem tem memória curta ou seletiva, serviu justamente para beneficiar aqueles que estavam envolvidos com ações terroristas e subversivas durante o regime militar. Quem mais lucrou com isso? Sim, os mesmos que hoje tentam posar de guardiões da democracia, quando, na verdade, sempre flertaram com ideologias autoritárias e medidas nada republicanas. José Dirceu é um dos maiores exemplos disso. Sem a anistia, estaria até hoje marginalizado e fora do jogo político, ao invés de ser um dos arquitetos do projeto de poder petista.
O que impressiona é a cara de pau do pessoal da esquerda. Agora, tentam resgatar esse discurso de “sem anistia” como se fosse uma bandeira moral, quando, na prática, eles mesmos só existem politicamente por conta da anistia concedida no passado. Ou seja, é aquele velho truque da hipocrisia esquerdista: usam a regra a seu favor e depois fingem que nunca existiu. Como se dissessem: “Anistia para nós? Sim! Para vocês? Jamais!”.
E é por isso que precisamos de mais figuras como André Fernandes na política. Alguém que não se curva para a narrativa dominante da mídia militante, que não tem medo de encarar os filhotes do petismo de frente e que, acima de tudo, fala com a clareza e a franqueza que o povo brasileiro merece ouvir. Esse episódio foi mais um exemplo de como a direita conservadora não precisa mais aceitar calada os ataques e distorções da extrema esquerda. Se querem jogo político, então que estejam preparados para ouvir umas verdades na lata.
Então, parabéns, deputado André Fernandes! Que esse episódio sirva como um recado claro para todos aqueles que tentam reescrever a história ao bel-prazer de suas ideologias. Aqui, do lado conservador, estamos atentos e prontos para a próxima batalha. E que venham mais momentos como esse, porque não há nada mais gratificante do que ver a esquerda sendo derrotada por aquilo que mais temem: a verdade.
Sigamos firmes, amigos conservadores! O Brasil precisa de nós mais do que nunca.