“Após ataques a Moraes, Bolsonaro surge comedido e contradiz Cid e generais”, diz UOL

Ah, meus amigos, que espetáculo tragicômico temos diante dos olhos! A imprensa de extrema-esquerda, mais uma vez, demonstra sua impressionante capacidade de transformar fumaça em incêndio e fazer teatro com fatos distorcidos. O último episódio envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro, devidamente narrado pela talentosa equipe do UOL, em especial Saulo Pereira Guimarães, é a mais nova prova cabal de que certas redações vivem num universo paralelo onde a verdade é moldada como barro para satisfazer agendas ideológicas. Vamos analisar com um pouco de sarcasmo e muita lucidez essa novela mexicana que virou o interrogatório de Bolsonaro no STF.

Primeiro, que maravilha ver o ex-presidente se apresentando comedido, negando veementemente qualquer envolvimento com golpe. Mas, claro, para os nossos amigos da extrema-esquerda, o simples fato de Bolsonaro ousar questionar a lisura das urnas eletrônicas já é a prova cabal do apocalipse democrático, não é mesmo? É impressionante como a imprensa não consegue enxergar a diferença entre exercer o direito legítimo de questionar e a tal “tentativa de golpe” que eles tanto gostam de repetir, feito um mantra de um culto religioso.

E aí vem a cereja do bolo: o tal ex-ajudante de ordens, Mauro Cid, que passou a ser apresentado como oráculo das “provas” contra Bolsonaro. Segundo ele, nosso ex-presidente teria “editado” uma minuta do golpe, “enxugando” o documento para minimizar a prisão dos ministros do STF – que, claro, não são os donos da verdade, mas parecem ser os protagonistas da narrativa midiática de caça às bruxas. Que coisa engraçada! Bolsonaro teria um papel de editor numa peça de teatro que, segundo a imprensa, jamais existiu fora da imaginação de certos oficiais militares e de delatores com interesses evidentes.

E o que Bolsonaro responde a essa acusação? Que não procede, que viu o documento, mas que ele não passava de “considerandos” mostrados numa TV, de forma rápida, numa reunião qualquer. Mas isso, meus amigos, é menos importante para os inquisidores da grande mídia, que preferem a versão sensacionalista ao invés de qualquer rigor jornalístico. Isso sem falar na famosa “piada” do convite para Moraes ser seu vice em 2026 — uma piada que a imprensa transformou em caso de polícia, como se fosse a prova definitiva do envolvimento em golpe. Aliás, não podemos deixar de rir do ministro Moraes recusando o convite — quem recusaria? Afinal, sabe-se lá o que é pior, ser vice do Bolsonaro ou ser o eterno perseguidor do ex-presidente.

Agora, o momento “drama constitucional” em que Bolsonaro leva um exemplar da Constituição para mostrar ao ministro que sempre agiu “dentro das quatro linhas”. Um verdadeiro Hamlet moderno em sua defesa. E ainda pede desculpas por acusações sem provas contra os ministros, que, por sinal, receberam milhões? O próprio Bolsonaro desmente, dizendo que não tinha essa intenção. Que altruísmo! Para a imprensa esquerdista, a única coisa que importa são as ofensas anteriores, para manter a narrativa de “golpista contumaz”. Evidentemente, a Constituição só vale quando convém, principalmente para quem a manipula para fins políticos.

Seguindo o roteiro das contradições, o ex-presidente afirma que não recebeu voz de prisão de nenhum general, apesar de declarações oficiais contrárias. E isso é motivo para a mídia espalhar uma nuvem de dúvidas e acusações de que o “golpe” estava a um passo de acontecer. Ora, se não houve voz de prisão, se os militares não mudaram de comando por conta de alinhamento golpista, que golpe é esse? A imprensa tenta empurrar goela abaixo do público uma história de terror para deslegitimar Bolsonaro, mesmo sem provas concretas.

E o clímax do espetáculo: “Golpe é abominável”. Sim, meus caros, o próprio Bolsonaro afirmou, diante do STF, que golpe seria uma catástrofe para o Brasil e que nunca cogitou essa hipótese. Mas isso não impede os jornalistas e comentaristas de usarem a palavra “golpe” como se fosse uma sentença irrefutável. Quando o ex-presidente admite ter cogitado um estado de sítio – que foi minimizado como mera conversa entre membros do governo –, o silêncio é ensurdecedor. Estado de sítio, para a esquerda midiática, é um assunto menor, quase um cafezinho entre amigos. Já a menção de Bolsonaro a um “brainstorming” sobre prisões vira manchete mundial de conspiração.

No capítulo seguinte, a famosa “pressão para mudar relatório sobre urnas eletrônicas”. Bolsonaro teria, segundo Cid, exigido um relatório mais duro, mesmo sabendo que peritos descartaram fraudes. Para a imprensa, isso é prova definitiva da “obsessão golpista” de Bolsonaro. Mas espere, quando Bolsonaro menciona que sua intenção era apenas alertar para “fragilidades”, a mesma imprensa ataca como se ele estivesse incendiando o país. Não há espaço para a dúvida ou para o direito legítimo de questionar um sistema eleitoral que já virou piada internacional. A Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais negou falhas que comprovassem fraudes, mas para o STF e a imprensa isso é detalhe irrelevante.

E o que dizer do ex-presidente dizendo que não lembra sequer da presença do general Braga Netto numa reunião? A imprensa pega isso para ridicularizar, como se esquecer um nome tão importante fosse prova de conspiração ou desleixo. Ora, são humanos, não robôs! Mas a mídia prefere transformar esse tipo de falha na narrativa de “golpe” para manter o público sempre em alerta contra o “vilão Bolsonaro”.

Outro ponto que merece risadas é o fato de Bolsonaro ter sido o único réu a ter dois advogados ao seu lado durante o interrogatório. A imprensa tenta passar isso como uma extravagância, uma espécie de “tratamento especial” para o ex-presidente. Na verdade, é só um direito, uma questão técnica do processo. Mas para os barões da notícia, tudo vira espetáculo.

Ah, a cereja final do bolo é a condenação política antecipada: Bolsonaro denunciado pela PGR por tentativa de golpe, organização criminosa armada e outros crimes que parecem ter saído de uma série policial, não de um processo judicial justo. Enquanto isso, o TSE o torna inelegível até 2030, e Bolsonaro reafirma sua intenção de ser candidato em 2026, mostrando que o jogo político continua. A imprensa, claro, trata isso como se fosse o fim da linha, como se o ex-presidente estivesse enterrado politicamente. Spoiler: não está.

Em resumo, meus amigos conservadores, o que temos aqui é mais um episódio da velha novela de acusações vazias, distorções e manipulações. A imprensa de extrema-esquerda não cansa de repetir o roteiro do “golpista Bolsonaro”, ignorando fatos, contradições e até mesmo as declarações do próprio ex-presidente que desmentem essa narrativa. É um festival de hipocrisia, onde a verdade é a primeira vítima.

Fica claro que o STF virou palco de um espetáculo midiático, onde a condenação política já está dada, e o devido processo legal virou mero detalhe para satisfazer a agenda ideológica. Para os leitores e amigos do Conservadores Online, o convite é para que mantenham o pensamento crítico, olhem além do jornalismo chapa branca da esquerda e saibam que a verdade, muitas vezes, está no silêncio entre as linhas das manchetes.

Enquanto a imprensa tenta nos vender a ideia de um golpe que nunca existiu, Bolsonaro segue firme, não apenas defendendo seu legado, mas desafiando o sistema que tenta enterrá-lo. E no fim das contas, mais do que política, isso é sobre a luta pela liberdade de expressão, pelo direito à crítica legítima e pelo respeito às instituições, que a esquerda insiste em manipular para seus próprios fins.

Portanto, não se deixem enganar pelas narrativas rasas e os shows midiáticos. No tabuleiro político brasileiro, há muito mais em jogo do que a imprensa gostaria que você acreditasse. O “golpe” de Bolsonaro é um mito convenientemente vendido para desqualificar a única oposição real a um projeto que vem destruindo o Brasil.

Preparem a pipoca, porque esse enredo ainda vai dar muito o que falar — e para os que sabem enxergar, é a verdadeira luta pela alma do país.

Com informações UOL

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Leandro Veras

Cidadão conservador, firme defensor da liberdade individual, dos valores da família, da fé cristã e do respeito inegociável à ordem constitucional brasileira, pilares essenciais para uma nação forte, justa e soberana.

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