Após Mensalão e Petrolão, quadrilha da extrema-esquerda retorna à cena do crime

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Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ministro da Previdência, Carlos Lupi

Você já teve a sensação de estar preso num filme de terror que nunca acaba? Pois é. No Brasil de hoje, essa sensação tem nome e sobrenome: Lula e Partido dos Trabalhadores (PT). Não é de hoje que o PT se especializou naquilo que sabe fazer de melhor: roubar. Roubar sonhos, esperanças e, agora, até o dinheiro dos aposentados. E como se não bastasse o histórico do Mensalão, do Petrolão e da Lava Jato, estamos vendo o mesmo script se repetir em pleno 2025 — só que ainda mais descaradamente.

Segundo denúncia relatada por Elio Gaspari na Folha de S.Paulo (26.abr.2025 às 23h00), uma verdadeira organização criminosa infiltrada dentro do INSS roubava R$ 50 por mês de milhões de aposentados. Um golpe que já chega a R$ 6,3 bilhões. Tudo isso debaixo do nariz do governo, ou melhor, com a cumplicidade de quem, historicamente, nunca teve escrúpulos em meter a mão no que é dos outros.

Mas vamos refrescar a memória de quem finge esquecer: o Mensalão, em 2005, já mostrava o DNA do PT — um esquema milionário para comprar deputados e garantir o poder. Quando a podridão ficou grande demais para esconder, alguns foram presos, outros premiados, e Lula… bem, Lula disse que “não sabia de nada”, como sempre.

Não aprendeu nada? Claro que não. Logo em seguida veio o Petrolão, o maior escândalo de corrupção da história mundial. Bilhões desviados da Petrobras para enriquecer políticos, empresários e financiar campanhas do PT e aliados. E para quem acha que isso era “coisa do passado”, vale lembrar que foi a Operação Lava Jato que expôs toda essa rede nojenta de crimes, levando Lula para a cadeia — ainda que, vergonhosamente, depois o Supremo tenha anulado os processos por “questões processuais”.

Ou seja: a corrupção petista nunca parou. Apenas ficou mais cara, mais organizada e mais covarde. Se antes roubavam milhões das estatais, agora roubam milhões de aposentados pobres, porque sabem que eles não têm força política nem midiática para reagir.

E não para por aí. Gaspari aponta que 11 entidades foram cadastradas no INSS de forma completamente irregular, cobrando dos aposentados sem consentimento. E pior: o Sindicato Nacional dos Aposentados (Sindnapi), onde o irmão do Lula, o famoso Frei Chico, ocupa cargo de direção, está no centro das investigações. Que surpresa, não?

A resposta do governo foi a de sempre: demissões teatrais, discursos vazios e a já batida tentativa de culpar Bolsonaro. Mas Gaspari desmonta essa narrativa: sob Bolsonaro, as fraudes eram de R$ 706 milhões. Sob Lula, saltaram para R$ 2,6 bilhões. É mais do que o triplo! A verdade é que o PT não luta contra a corrupção; ele luta pela hegemonia da corrupção.

Você lembra quando Dilma Rousseff disse que “não sabia de nada” no Petrolão? E Lula? Sempre a mesma desculpa esfarrapada. A marca registrada desse partido é a covardia moral. Quando pegos, se vitimizam; quando desmascarados, gritam “golpe”; quando processados, apelam para seus amigos nas cortes superiores. E enquanto isso, o povo honesto sofre na fila do SUS, na fila do INSS, na fila da vergonha.

Quer outro exemplo da canalhice institucionalizada? A AMBEC, uma das entidades envolvidas no roubo aos aposentados, tinha apenas três filiados em 2021. Hoje, tem 600 mil! E arrecadou mais de R$ 91 milhões. Tudo isso facilitado por uma estrutura estatal aparelhada para garantir que os “amigos do rei” continuassem sangrando o povo brasileiro impunemente.

É preciso dizer com todas as letras: Lula não mudou. O PT não mudou. Eles continuam os mesmos ladrões de sempre. E mais: aprenderam que o crime compensa, sim, num Brasil onde a memória curta da população e a cumplicidade da velha mídia ainda protegem seus esquemas.

Mas nós, conservadores, não esquecemos.

Não esquecemos o Mensalão. Não esquecemos o Petrolão. Não esquecemos a Lava Jato. E não vamos esquecer que em 2025, aposentados humildes foram assaltados enquanto o presidente passeava de jatinho, discursava sobre “pobreza” em Davos e abraçava ditadores mundo afora.

Esta corrupção sistêmica é a engrenagem da máquina petista. É ela que financia campanhas, que sustenta sindicatos-bandidos, que paga a imprensa vendida e que perpetua a miséria enquanto os chefes vivem em mansões com piscina aquecida.

Diante disso tudo, a pergunta que fica é: até quando? Até quando aceitaremos ser governados por criminosos condenados pela história e absolvidos por tribunais cúmplices? Até quando aposentados como dona Josefa, seu Pedro, dona Carmem, vão precisar lutar na Justiça para reaver R$ 45 arrancados ilegalmente de seus benefícios?

A resposta está em nossas mãos. Cada voto, cada denúncia, cada conversa em família importa. Porque resistir não é mais uma opção: é uma obrigação moral. Se queremos um Brasil livre, justo e decente para nossos filhos, precisamos enterrar de vez esse projeto criminoso de poder chamado Partido dos Trabalhadores.

E lembre-se: não existe corrupção “nova” no PT. Existe apenas a velha corrupção com novas vítimas.

Eles podem roubar milhões, eles podem tentar comprar consciências, mas não conseguirão apagar a verdade: o PT sempre foi, e sempre será, o partido da corrupção.

Carlos Lupi: O ministro da Previdência escolhido à dedo pelo presidente Lula

Você já se perguntou como alguém como Carlos Lupi pode ocupar um dos cargos mais estratégicos do governo brasileiro? Pois é, eu também. E não, você não está delirando: Carlos Lupi, exonerado a contragosto em 2011 por suspeitas de corrupção, hoje é o responsável pela Previdência Social no Brasil, escolhido a dedo por Luiz Inácio Lula da Silva, aquele mesmo, condenado, preso e… absolvido por tecnicalidades. Quando você acha que o Brasil já bateu no fundo do poço, vem a política nacional e entrega uma pá para cavarmos ainda mais fundo.

Posse de Carlos Lupi como ministro da Previdência do governo Lula

Logo na posse, no dia 03 de janeiro de 2023, como bem destacou a jornalista Geralda Doca no jornal O Globo, o novo ministro da Previdência resolveu, sem nenhum pudor, negar a realidade com a qual você, trabalhador honesto, convive todos os dias. Lupi simplesmente afirmou que não acredita no déficit da Previdência. Sim, você leu certo: o sujeito que deveria administrar uma máquina com previsão de déficit de R$ 370 bilhões em 2023 — sim, bilhões — simplesmente diz que esse rombo é… fantasia.

Se você, como eu, paga seus impostos em dia, contribui com o INSS religiosamente e vê seu extrato de contribuição parecendo um filme de terror, deve ter sentido a mesma indignação: como alguém que desdenha da realidade pode ser o guardião da nossa aposentadoria? Pois é. Mas calma, porque fica pior.

Carlos Lupi tem um histórico que fala por si. Em 2011, enquanto ocupava o Ministério do Trabalho, ele foi alvo de diversas denúncias de corrupção envolvendo a liberação de verbas públicas para ONGs suspeitas em troca de propina. A situação ficou tão insustentável que até a então presidente Dilma Rousseff, conhecida por sua “tolerância seletiva” à corrupção, teve que pedir sua cabeça. Lupi saiu atirando, claro, jurando inocência e se vitimizando como de costume.

E agora, como prêmio por seu passado duvidoso, ele retorna ao governo Lula, como se tudo estivesse perdoado, esquecido, ou pior: como se fosse normal. Afinal, no Brasil da impunidade, o crime compensa — e muito.

A fala de Lupi na posse foi uma verdadeira aula de populismo barato. Ele criticou duramente a reforma da Previdência realizada nos governos de Michel Temer e Jair Bolsonaro, alegando que ela “tirou direitos” dos mais pobres. Para ele, é injusto que apenas cinco brasileiros detenham grandes fortunas, enquanto o pobre coitado sofre para receber seu salário mínimo. Parece até bonito, não é? Quase poético. Mas, como sempre, a realidade é outra: a reforma foi necessária para evitar a falência total do sistema previdenciário, algo que Lupi parece ignorar convenientemente.

É claro que, para um político de esquerda raiz como ele, a solução mágica para todos os problemas é sempre a mesma: aumentar os gastos públicos, criar novos benefícios sem responsabilidade fiscal e jogar a conta nas suas costas, meu caro trabalhador. Afinal, você é quem sustenta essa máquina ineficiente com o seu suor.

O mais curioso — para não dizer revoltante — é ver Carlos Lupi defendendo a “regionalização” da idade mínima para aposentadoria. Em outras palavras, ele propõe criar regras diferentes dependendo da região onde você mora, como se a Previdência já não fosse suficientemente complicada e injusta. Porque, na cabeça dele, brasileiros do Norte deveriam ter direito de se aposentar mais cedo do que os do Sul e Sudeste. Simples assim, sem medir impacto, sem analisar sustentabilidade, apenas jogando para a plateia e garantindo mais uns votos.

Você vê, o problema nunca é resolver de verdade a desigualdade ou modernizar o sistema. O problema é garantir o aplauso fácil, perpetuar o clientelismo e seguir a cartilha populista da esquerda que insiste em destruir o país em nome de uma suposta “justiça social” que nunca chega.

Outro ponto que não podemos ignorar é a postura debochada com que Lupi trata o déficit da Previdência. Ele afirma que o Benefício de Prestação Continuada (BPC) deveria ser separado do balanço previdenciário, como se isso fosse resolver o problema estrutural. Ora, separar ou não separar os números não altera a realidade de que o sistema é insustentável. Mas isso não importa para quem vive da política, não é mesmo? O importante é fabricar narrativas para enganar você, que acorda cedo todo dia para trabalhar e construir este país.

O artigo de Geralda Doca, publicado em O Globo em 03/01/2023 às 19h12, expôs a fala de Lupi com uma leveza que eu, sinceramente, não consigo replicar. Porque é indignante assistir a esse espetáculo de cinismo sendo aplaudido por tantos setores da sociedade e tratado com normalidade pela grande mídia. Aliás, você já percebeu como os “grandes jornais” tendem a minimizar a ficha criminal de certos políticos? Pois é, curioso, não?

Carlos Lupi, para quem já esqueceu, também foi investigado por suspeitas de usar aviões de empresários para viagens oficiais enquanto era ministro do Trabalho. E, embora o caso tenha sido arquivado por “falta de provas suficientes” — aquela velha história —, o cheiro de podridão política ficou no ar. E agora, lá está ele, sorridente, anunciando “fila zero” no INSS enquanto posa de defensor dos aposentados.

Mas, entre nós, você acredita mesmo que Carlos Lupi vai acabar com a fila do INSS? Você realmente acredita que alguém que nega o déficit da Previdência e propõe medidas irresponsáveis conseguirá organizar uma das estruturas mais caóticas do serviço público brasileiro? Porque eu não. E sabe por quê? Porque as promessas vazias fazem parte do roteiro de toda velha política que domina Brasília.

Enquanto Lupi promete parceria com governadores e prefeitos, enquanto fala em mutirões para zerar filas, o que vemos é o mesmo de sempre: discursos bonitos, manchetes positivas na imprensa amiga e, na prática, a continuação do colapso. E você, contribuinte, continuará esperando meses — ou anos — para conseguir uma aposentadoria que é sua por direito.

O Brasil real, aquele em que você vive, é muito diferente do Brasil que Lupi descreve em suas falas ufanistas. No Brasil real, a Previdência está sim quebrada. No Brasil real, o trabalhador é penalizado, a classe média é espremida até a última gota, enquanto políticos corruptos continuam vivendo do dinheiro público sem nunca serem responsabilizados.

E se você acha que estou exagerando, lembre-se: Carlos Lupi representa o retrato fiel de um sistema que se recusa a mudar. Ele é o símbolo perfeito da política parasitária que empobrece o país, corrompe instituições e perpetua desigualdades.

Quando você vê um ministro como ele desfilando por aí, protegido pela máquina estatal e blindado pela imprensa, você entende por que o Brasil parece nunca sair do atoleiro. É como aquele velho ditado: “Os mesmos de sempre fazendo a mesma coisa de sempre, esperando resultados diferentes.”

O futuro da Previdência nas mãos de Carlos Lupi é, no mínimo, preocupante. Porque não se trata apenas de incompetência gerencial. Trata-se de ideologia, de um projeto político que enxerga o trabalhador como massa de manobra, não como cidadão livre. Um projeto que despreza a responsabilidade fiscal, que valoriza o assistencialismo como ferramenta de poder e que sabota qualquer tentativa de modernização real.

Você, que trabalha duro, que paga seus impostos, que contribui com a Previdência, precisa entender que este governo não está preocupado com o seu futuro. Eles estão preocupados apenas com a próxima eleição, com a manutenção do poder, com o fortalecimento de um sistema que os beneficie.

E enquanto isso, você verá promessas vazias, narrativas enganosas e, claro, a perpetuação da velha política — aquela que Carlos Lupi representa tão bem.

Mas a boa notícia é que você não está sozinho. Nós, do Conservadores Online, estamos aqui para lembrar que a resistência existe. Estamos aqui para denunciar, para informar, para abrir os olhos de quem ainda se recusa a aceitar essa realidade brutal.

Porque o Brasil merece mais. Você merece mais. E a luta por um país verdadeiramente livre e justo começa com a verdade — a verdade que eles tentam esconder, mas que nós jamais deixaremos morrer.

Com informações Folha de S.Paulo/O Globo

Leandro Veras

Fundador e Editor do Conservadores Online

Leandro Veras acompanha de perto a política e os bastidores do poder no Brasil, com um olhar atento para os impactos sociais, econômicos e morais das decisões tomadas em Brasília. Atua como uma voz ativa no debate público, abordando temas que vão desde os jogos de influência entre o STF e o Congresso Nacional, passando pelas relações do Brasil com Israel e o Ocidente, até os reflexos das crises globais no cotidiano das famílias brasileiras. Já escreveu sobre tudo: desde a interferência da China no agronegócio brasileiro, passando por imigrantes ilegais nas fronteiras amazônicas, até agricultores brasileiros queimando safra por falta de infraestrutura e apoio governamental. Seu compromisso é com a verdade, a liberdade e os valores cristãos que moldaram nossa civilização.

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