“Barroso rompeu limites constitucionais ao pedir apoio ao governo Biden contra Bolsonaro em 2022”, diz Carlos Bolsonaro

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Há momentos na história de uma nação em que o silêncio se torna cúmplice da destruição. E é por isso que eu, como cidadão brasileiro, conservador, pai de família, e alguém que aprendeu a amar e respeitar este país, não posso — e não devo — me calar diante da gravíssima denúncia feita por Carlos Bolsonaro, vereador pelo PL (Partido Liberal) do Rio de Janeiro, que revelou em sua página no X, algo que beira o inacreditável, mas que, infelizmente, reflete a profunda degradação institucional em que nos encontramos.

Segundo Carlos Bolsonaro, o atual presidente do Supremo Tribunal Federal, o ministro Luís Roberto Barroso, teria recorrido ao governo norte-americano — mais precisamente à gestão Democrata de Joe Biden — pedindo apoio contra o então presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, em pleno ano eleitoral de 2022. Se isso não te causa indignação imediata, é porque você ainda não entendeu a gravidade dessa ação.

Essa atitude do ministro Barroso, se confirmada — e tudo indica que há fortes indícios disso —, representa um rompimento frontal com os princípios basilares da nossa Constituição Federal. É a encarnação daquilo que o conservadorismo mais teme: o abuso de poder de um Judiciário que já há algum tempo deixou de ser moderador e passou a atuar como protagonista político.

O Poder Judiciário tem uma função clara e definida na Constituição: julgar com imparcialidade, garantir o cumprimento das leis e assegurar que os demais poderes não ultrapassem seus limites. Quando um ministro do Supremo Tribunal Federal, instância máxima da Justiça brasileira, assume a postura de articulador político e diplomático, buscando apoio de uma potência estrangeira, ele não está mais agindo como juiz — está agindo como militante, como ativista, como usurpador de competências que não lhe pertencem.

E não se trata de uma simples quebra de protocolo ou uma “atitude mal interpretada”, como alguns tentarão justificar. Trata-se, meus amigos, de uma afronta direta à soberania nacional, uma tentativa de influenciar o resultado de uma eleição presidencial através da intervenção estrangeira. Algo que, em qualquer país sério, resultaria em cassação, prisão, julgamento por traição à pátria.

A diplomacia brasileira, vale lembrar, é de competência exclusiva do Presidente da República e do Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty). Barroso não foi eleito para representar o Brasil em conversas com o governo dos EUA, muito menos para buscar “apoio político” contra um chefe do Executivo legitimamente eleito pelo voto popular. Ao fazer isso, ele rompe a separação dos poderes, e pior: expõe o Brasil ao constrangimento internacional e ao servilismo ideológico.

Veja bem: não estamos falando de teorias da conspiração. O próprio Carlos Bolsonaro, em sua publicação, expõe o fato com clareza, denunciando o que muitos de nós já desconfiávamos, mas que agora se revela de forma escancarada: há, sim, um conluio entre setores do Judiciário e grupos políticos internacionais para impedir que um governo conservador continue sua missão de resgatar os valores brasileiros — família, pátria, fé e liberdade.

E aqui eu faço uma pausa. Porque há quem diga: “Ah, mas era para evitar um golpe.” Golpe de quem? Onde estavam as armas? Onde estava a ruptura institucional? O povo foi às ruas, sim, com verde e amarelo no peito, com a Bíblia na mão e Deus no coração. E isso não é golpe. Isso é democracia! É a vontade popular expressa em multidões que cansaram de ver seu país sendo entregue a interesses escusos, a ideologias totalitárias e a acordos espúrios com potências estrangeiras.

Carlos Bolsonaro, com a coragem que poucos hoje em dia demonstram, escancarou essa realidade. Disse o óbvio, mas que precisa ser repetido aos quatro ventos: se havia qualquer ameaça institucional — o que claramente nunca houve —, o caminho deveria ser dentro da Constituição, através do Ministério Público, das Forças Armadas, do Congresso Nacional. Não através de uma “cartinha” ao Biden, pedindo ajuda contra o próprio presidente do Brasil. Tenha santa paciência!

Essa atitude de Barroso não é apenas inconstitucional — ela é imoral, desonesta, e antipatriótica. É uma traição à confiança que a população deposita no STF. É um passo perigoso em direção a um regime judicial autoritário, onde os ministros deixam de interpretar a lei e passam a moldá-la conforme suas conveniências ideológicas. E é exatamente esse o projeto de poder que está em curso: a hegemonia da toga sobre o voto, do ativismo sobre a legalidade, da militância sobre a neutralidade.

Mas não nos enganemos: essa movimentação não é isolada. Ela faz parte de um cenário mais amplo, de uma guerra cultural e política que tem como objetivo final a destruição da direita brasileira, a criminalização do conservadorismo e a submissão do Brasil a interesses globais que nada têm a ver com a nossa realidade. E nisso, o STF — ou pelo menos parte dele — tem atuado como instrumento de ataque, e não como defensor da Constituição.

É preciso dizer com todas as letras: Barroso não agiu sozinho. Há, sim, uma orquestração entre Judiciário, parte da imprensa e setores da esquerda nacional e internacional, cujo único propósito é impedir o avanço de ideias conservadoras no Brasil. Essa aliança profana quer sufocar a liberdade de expressão, cercear o pensamento cristão, destruir a autoridade das famílias e substituir nossa soberania por uma obediência canina aos mandos e desmandos da ONU, da OMS, e dos partidos “progressistas” do hemisfério norte.

Mas nós, conservadores, não nos curvamos. Não aceitamos o autoritarismo judicial disfarçado de legalidade. Não aceitamos que ministros do STF se comportem como embaixadores da esquerda internacional. Não aceitamos que o povo brasileiro, ordeiro, trabalhador e fiel, seja tratado como ameaça à democracia, enquanto aqueles que rasgam a Constituição todos os dias se fazem passar por seus guardiões.

A fala de Carlos Bolsonaro é, portanto, um grito de alerta. Um chamado à resistência. Uma convocação para que todos os brasileiros de bem, que amam seu país e respeitam suas instituições, se levantem — não com armas, mas com coragem, com informação e com fé — para exigir respeito à soberania nacional e o restabelecimento do verdadeiro Estado de Direito.

O Congresso Nacional tem a obrigação moral de investigar essas denúncias. Se um ministro do STF realmente pediu intervenção estrangeira nas eleições brasileiras, isso precisa ser tratado com a seriedade e gravidade que o caso exige. O povo precisa saber quem está no comando, e com que interesses esses comandantes estão comprometidos.

E mais: é hora de repensar os limites do Judiciário. É hora de discutir com firmeza a PEC da reestruturação do STF, com mandatos fixos, critérios rígidos de imparcialidade, e a possibilidade concreta de responsabilização de ministros que ultrapassem suas atribuições constitucionais. Porque não se trata de um problema individual. Trata-se de um sistema que se tornou disfuncional, autorreferente e ideologicamente comprometido.

A democracia verdadeira não se constrói com censura, com silenciamento de adversários, com manipulação institucional ou com convites sorrateiros a potências estrangeiras. A democracia se constrói com legalidade, com transparência, com respeito ao povo soberano e aos seus representantes eleitos.

Carlos Bolsonaro, com sua denúncia, prestou um serviço à nação. Trouxe à luz aquilo que muitos tentavam esconder. E agora, cabe a nós — cidadãos, jornalistas, juristas, parlamentares, conservadores — fazer ecoar essa verdade até que todas as instâncias do poder tenham que se pronunciar. Até que a justiça, finalmente, seja feita. E que aqueles que abusaram da confiança da nação sejam responsabilizados, como manda a lei e como exige a honra do Brasil.

Porque, no fim das contas, o que está em jogo não é apenas uma eleição. É o futuro de um povo que não quer mais viver sob ameaças veladas, sob ditames de ministros que se acham intocáveis, sob a tutela de uma elite que despreza o cidadão comum.

Está em jogo a liberdade. A nossa liberdade.

E essa, meus irmãos conservadores, nós jamais entregaremos.

Leandro Veras

Editor do Conservadores Online, é cristão, conservador e analisa os bastidores da política com visão crítica e firmeza.

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