Deputado denuncia MST como terrorista e expõe caos no agro sob governo Lula

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Divulgação

Ah, o nobre deputado Rodolfo Nogueira, uma verdadeira fortaleza de lucidez em meio ao pandemônio político que assola nosso querido Brasil. Em uma entrevista exclusiva à Crusoé, ele destilou verdades inconvenientes que certamente fizeram muitos esquerdistas derramarem suas lágrimas de jacaré. O parlamentar, com sua visão cristalina, apontou o dedo para o verdadeiro câncer que corrói o campo brasileiro: o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, o famigerado MST.​

Nogueira, com a precisão de um cirurgião, diagnosticou a crise que assola o agronegócio nacional. De um lado, temos a estiagem severa e a queda vertiginosa nos preços das commodities, fatores que deixaram nossos produtores rurais à beira do abismo financeiro. Do outro, a insegurança jurídica promovida por invasões criminosas, especialmente aquelas orquestradas pelo MST, que, como um parasita, suga as energias e os recursos de quem trabalha arduamente para alimentar esta nação.​

É de se admirar a coragem do deputado ao chamar o MST pelo que realmente é: um movimento terrorista. Enquanto a esquerda caviar insiste em romantizar essas ações como “lutas por justiça social”, Nogueira escancara a realidade nua e crua: são crimes, invasões que destroem propriedades, ameaçam famílias e desestabilizam a economia rural. E o que faz o governo federal diante disso? Acoberta, incentiva e, em alguns casos, até financia essas atrocidades. Afinal, para o atual governo, parece mais interessante apoiar baderneiros do que fortalecer aqueles que realmente movem a economia nacional.​

A crítica de Nogueira ao governo Lula é um tapa na cara dos que ainda acreditam na falácia de que este governo se preocupa com o povo. Ao invés de implementar políticas públicas que realmente beneficiem o agronegócio, o governo prefere zerar alíquotas de importação de produtos nos quais somos líderes mundiais. Uma estratégia brilhante para destruir a produção nacional e tornar-nos dependentes do mercado externo. Parabéns, governo federal, pela genialidade em sabotar o próprio país.​

O deputado também escancara a hipocrisia da chamada reforma agrária. Enquanto o Incra acumula terras suficientes para assentar todas as famílias cadastradas, o MST continua com sua ladainha de que há milhares de famílias sem terra. Uma mentira deslavada que serve apenas para justificar suas ações criminosas e manter a indústria das invasões funcionando a todo vapor.​

E não podemos esquecer a questão do preço dos alimentos. Nogueira aponta o óbvio ululante: sem uma política de redução do custo do diesel, que está nas alturas, é impossível baixar o preço dos alimentos. Mas, claro, o governo prefere medidas paliativas e midiáticas, ao invés de atacar a raiz do problema. Afinal, resolver problemas reais nunca foi o forte dessa administração.​

A atuação de Nogueira na CPI do MST é um alento para aqueles que ainda acreditam na justiça e na ordem. Ao chamar o MST de “movimento criminoso e terrorista”, ele dá voz a milhões de brasileiros que estão fartos de ver a impunidade reinar no campo. Sua proposta de criar um “cadastro de invasores” é uma medida mais do que necessária para expor e punir aqueles que insistem em desafiar a lei e a ordem.​

Enquanto isso, o governo Lula continua sua cruzada contra o agronegócio, tratando-o como inimigo número um do país. Medidas como a suspensão de linhas de crédito vitais e o esvaziamento do Ministério da Agricultura são apenas algumas das estratégias para enfraquecer o setor que mais contribui para o PIB nacional. Mas o que esperar de um governo que troca o sucesso do capitalismo no campo pelos interesses escusos do MST?​Estadão

A verdade é que o MST não passa de uma tropa de choque de ideologias ultrapassadas, uma ferramenta de desestabilização que serve aos interesses de governos autoritários e grupos radicais. As invasões promovidas por esse movimento são uma afronta não apenas ao agronegócio, mas a toda a sociedade brasileira que preza pela ordem, pelo progresso e pelo respeito à propriedade privada.​

É imperativo que a sociedade brasileira acorde para essa realidade. Não podemos mais permitir que movimentos como o MST continuem a agir impunemente, destruindo o que foi construído com tanto esforço e dedicação. A propriedade privada é um pilar fundamental de qualquer nação que se pretenda livre e próspera. Permitir que seja violada é abrir as portas para o caos e a anarquia.​

O trabalho de Rodolfo Nogueira é um farol de esperança em meio à escuridão que tenta se abater sobre o Brasil. Sua coragem em enfrentar os inimigos do progresso e da ordem deve servir de exemplo para todos aqueles que verdadeiramente se importam com o futuro do nosso país. É hora de unir forças, de apoiar aqueles que têm a coragem de dizer a verdade e de lutar pelo que é certo.​

Não podemos mais nos calar diante das atrocidades cometidas pelo MST e da conivência criminosa do governo federal. É hora de agir, de exigir que a lei seja cumprida e que os verdadeiros criminosos sejam punidos. O Brasil merece mais, o Brasil merece respeito, o Brasil merece ordem e progresso.​

Portanto, que fiquemos atentos e vigilantes. A luta pela preservação dos nossos valores, da nossa economia e da nossa liberdade é constante. E figuras como Rodolfo Nogueira são essenciais nessa batalha. Que possamos nos espelhar em sua determinação e coragem para enfrentar os desafios que se apresentam e construir um Brasil melhor para as futuras gerações.​

Em suma, a entrevista de Nogueira à Crusoé é um chamado à ação

Com informações Crusoé

Leandro Veras

Fundador e Editor do Conservadores Online

Leandro Veras acompanha de perto a política e os bastidores do poder no Brasil, com um olhar atento para os impactos sociais, econômicos e morais das decisões tomadas em Brasília. Atua como uma voz ativa no debate público, abordando temas que vão desde os jogos de influência entre o STF e o Congresso Nacional, passando pelas relações do Brasil com Israel e o Ocidente, até os reflexos das crises globais no cotidiano das famílias brasileiras. Já escreveu sobre tudo: desde a interferência da China no agronegócio brasileiro, passando por imigrantes ilegais nas fronteiras amazônicas, até agricultores brasileiros queimando safra por falta de infraestrutura e apoio governamental. Seu compromisso é com a verdade, a liberdade e os valores cristãos que moldaram nossa civilização.

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