Eliane Cantanhêde tenta desqualificar a criação da CPMI do INSS em sua coluna no Estadão

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Parece que a jornalista Eliane Cantanhêde, ícone da mídia progressista e porta-voz não-oficial do lulapetismo, mais uma vez destilou seu desprezo pela democracia real em sua coluna no Estadão, publicada em 17/05/2025 às 20h00. Com sua costumeira arrogância elitista e o ranço ideológico de sempre, Eliane tenta desqualificar a criação da CPMI do INSS — uma iniciativa legítima e necessária — com uma retórica cansada, embriagada de chavões da extrema-esquerda e de um pânico evidente diante da possibilidade de verdades inconvenientes virem à tona.

Seus argumentos são frágeis, artificiais e moldados sob medida para proteger os poderosos de sempre: o governo Lula, os corruptos encastelados em Brasília, e os militantes infiltrados nas instituições. Nós do Conservadores Online, refutamos, ponto a ponto, essa narrativa da extrema-esquerdista construída para enganar incautos, manipulando emoções e confundindo a opinião pública com desinformação disfarçada de opinião.

Primeiro: a polarização não é “insana”; é consequência do assalto à verdade promovido pela extrema-esquerda

Cantanhêde abre o texto com uma dramatização típica de militante: “Este nosso 2025 está de amargar”. Lamenta ao mencionar Donald Trump, e a guerra na Ucrânia, ao chora por Gaza, como se isso justificasse a inércia moral da extrema-esquerda brasileira frente à corrupção institucionalizada no INSS. Mas o que tem Trump a ver com os desvios bilionários em aposentadorias e pensões? Nada. É apenas cortina de fumaça para desviar o foco do verdadeiro problema: a roubalheira dentro do próprio Estado brasileiro.

Ao criticar a polarização, Eliane finge neutralidade. Mas quem acompanha seu histórico sabe: ela está do lado de quem destruiu a economia, censurou redes sociais, usou o STF como trincheira ideológica e aparelhou órgãos de controle. Sua “preocupação com a democracia” soa tão verdadeira quanto uma nota de três reais.

Segundo: a CPMI do INSS é um instrumento legítimo de apuração — não uma distração

Eliane trata a CPMI do INSS como se fosse uma invenção demoníaca de “radicais bolsonaristas” para tumultuar Brasília. Mas ignora o essencial: essa CPMI é uma resposta institucional a um escândalo de bilhões de reais desviados, prejudicando milhões de brasileiros. Chamar de “perde-perde” uma apuração que busca responsabilizar corruptos é cuspir na cara do trabalhador honesto.

Quem perde com a CPMI não é o Brasil, mas sim o governo Lula, que teme ser exposto. A extrema-esquerda está apavorada com a possibilidade de ver seus esquemas desmontados ao vivo, com holofotes e microfones. Por isso, Eliane Cantanhêde ataca a CPI: para proteger o seu lado. O mesmo lado que, convenientemente, “não sabia de nada” quando fraudes aconteciam em larga escala no INSS.

Terceiro: o Congresso não afunda em picuinhas por causa da CPMI, mas por falta de compromisso com o Brasil

Ao se perguntar “o que foi votado de relevante na Câmara e no Senado?”, Eliane se esquece (ou finge esquecer) que o governo Lula age diariamente para sabotar qualquer agenda conservadora ou moralizante. O motivo pelo qual reformas estruturantes não avançam não é a CPMI do INSS, mas sim a falta de prioridade do próprio Planalto, que prefere negociar cargos, financiar artistas decadentes e promover censura do que enfrentar as mazelas do sistema.

Além disso, é de uma hipocrisia grotesca criticar o Congresso por não votar temas “importantes” quando o próprio governo obstrui tudo o que não favorece sua pauta identitária, ideológica e populista. A extrema-esquerda quer controle — não debate. Quer blindagem — não transparência.

Quarto: investigar corrupção é sempre um bem — mesmo que incomode os aliados da velha mídia

Segundo Eliane, a CPMI do INSS “não contribui” com nada e só serve para “bater bumbo nas redes sociais”. Sério mesmo? Investigar fraudes, punir responsáveis, estancar vazamentos de dinheiro público e limpar um dos órgãos mais importantes da República não é útil?

Essa frase é uma confissão: para a extrema-esquerda, quanto menos se apurar, melhor. Quanto menos o povo souber, mais fácil controlar narrativas.

Por que tanto medo de abrir a caixa-preta do INSS? Porque os tentáculos da corrupção são profundos, e sabe-se que há militância partidária infiltrada no sistema, além de esquemas envolvendo sindicatos, ONGs e políticos da base governista.

A verdade é simples: a CPMI vai escancarar o que a extrema-esquerda esconde, por isso tantos editoriais histéricos como este aparecem, tentando desqualificar o processo com falácias e sentimentalismo barato.

Quinto: a verdadeira crise moral está na omissão — não na investigação

Em vez de apoiar uma investigação ampla, Eliane defende que o assunto seja deixado com a Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União. Mas omite um detalhe crucial: ambos os órgãos hoje estão dominados por nomeações políticas do próprio governo investigado.

A PF de 2025 não é mais a instituição independente que desvendou o petrolão. A CGU não é mais referência de autonomia técnica. Ambas estão sujeitas às pressões palacianas, e qualquer investigação interna está sempre sob risco de ser abafada, adiada ou manipulada.

É por isso que a CPMI é essencial: ela representa o poder legislativo cumprindo seu dever constitucional de fiscalização. E, goste Eliane ou não, isso é democracia funcionando — não se deteriorando.

Sexto: não há conflito entre a CPMI e os eventos internacionais, apenas desconforto para os culpados

A jornalista ainda apela para o melodrama geopolítico: que a CPMI “vai varar o segundo semestre” e “se embolar com julgamento do golpe, Brics, COP30”. Ora, desde quando combater corrupção deve esperar evento internacional? Desde quando apurar desvio de dinheiro público atrapalha cúpula diplomática?

Isso é uma falácia ridícula. O Brasil é grande o suficiente para investigar bandidos e sediar eventos ao mesmo tempo. O que incomoda Eliane não é o “timing” da CPI — é a possibilidade de o Congresso expor os porões da máquina lulista enquanto o Brasil tenta passar uma imagem de estabilidade internacional.

A verdade é: quem não deve, não teme. Só teme uma CPMI quem lucra com o caos institucional, com os privilégios indecentes e com a impunidade sistêmica.

Por fim: a direita não teme a verdade — ela exige transparência e justiça

A visão de mundo defendida por Eliane Cantanhêde é a do Brasil do silêncio, do conchavo, da blindagem institucional e do cinismo progressista. Para ela, transparência atrapalha, denúncia incomoda, redes sociais são inimigas e conservadores são extremistas.

Mas o povo acordou. Milhões de brasileiros querem saber quem são os corruptos do INSS. Querem saber como bilhões sumiram. Querem saber por que 2,7 milhões de pessoas estão na fila da aposentadoria enquanto sindicatos fantasmas embolsam benefícios.

A CPMI do INSS não é o problema. Ela é a resposta.

É o símbolo de um novo Brasil que não aceita mais “acordões de Brasília”, que cobra resultados e exige dignidade no trato com o dinheiro do povo. E isso, por mais que doa à velha guarda da mídia, veio para ficar.

Se depender do povo conservador, não haverá mais escuridão — só luz. E na luz, os ratos não prosperam.

Com informações Estadão

Leandro Veras

Fundador e Editor do Conservadores Online

Leandro Veras acompanha de perto a política e os bastidores do poder no Brasil, com um olhar atento para os impactos sociais, econômicos e morais das decisões tomadas em Brasília. Atua como uma voz ativa no debate público, abordando temas que vão desde os jogos de influência entre o STF e o Congresso Nacional, passando pelas relações do Brasil com Israel e o Ocidente, até os reflexos das crises globais no cotidiano das famílias brasileiras. Já escreveu sobre tudo: desde a interferência da China no agronegócio brasileiro, passando por imigrantes ilegais nas fronteiras amazônicas, até agricultores brasileiros queimando safra por falta de infraestrutura e apoio governamental. Seu compromisso é com a verdade, a liberdade e os valores cristãos que moldaram nossa civilização.

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