Em Sorocaba, Lula resolve o mistério do alto preço do ovo: “Alguém está roubando”

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Olha só, mais uma pérola do grande gênio da economia tupiniquim! O homem que se diz um mestre na arte de governar agora está perplexo porque não entende por que o ovo está caro. Sim, meus amigos, Lula, o iluminado, está investigando o grande mistério do século: a alta do preço do ovo. Se isso não fosse trágico, seria cômico. Mas aqui estamos nós, assistindo a mais uma cena do teatro populista barato, onde o chefe da nação finge surpresa e, como sempre, sugere que “alguém está passando a mão”. Ah, claro, porque no governo dele, ninguém nunca fez isso, né?

Vamos aos fatos, porque a matemática e a lógica não são exatamente o forte da esquerda. O Brasil vai produzir 59 bilhões de ovos neste ano. Isso é um dado interessante, mas quantidade sozinha nunca determinou preço. Se fosse assim, o Brasil, que tem milhões de hectares de terra fértil, nunca teria inflação alimentar. Mas adivinha só? Tem! E por quê? Porque política econômica desastrosa, carga tributária sufocante e uma inflação descontrolada acabam com qualquer lógica de mercado.

O que Lula não menciona é que a alta do preço do ovo é consequência direta das políticas do seu próprio governo. A explosão do custo dos insumos agrícolas, da ração para as galinhas e dos combustíveis para transporte são fatores que encarecem a produção. Quem causa isso? O mesmo governo que adora meter imposto em tudo e que, agora, tenta se fazer de desentendido. Mas calma, porque não é só isso.

Vamos lembrar que Lula e sua turma passaram os últimos meses aprovando medidas que prejudicam os produtores. A taxação sobre exportação, o aumento dos encargos trabalhistas e a insegurança jurídica para o agronegócio criam um efeito cascata que termina no bolso do consumidor. E aí, quando o brasileiro vai no mercado e vê o ovo a um preço absurdo, o presidente aparece com cara de surpreso dizendo que “alguém está passando a mão”. Meu amigo, se alguém está passando a mão, é o próprio governo, que continua metendo a mão no bolso do trabalhador com impostos abusivos e políticas irresponsáveis.

Mas não para por aí. Esse tipo de discurso é um clássico do lulopetismo. A estratégia é sempre a mesma: criar um inimigo invisível. Hoje, é o produtor de ovos; amanhã, pode ser o dono de supermercado, o caminhoneiro, ou até mesmo um extraterrestre qualquer que resolverem culpar. A verdade é que a culpa nunca é deles. Nunca é da incompetência governamental. Nunca é da política econômica esquizofrênica que empurra o Brasil para o buraco. A culpa é sempre dos outros.

Agora, me diz uma coisa: se Lula não entende por que o ovo está caro, como é que ele pretende resolver problemas muito mais complexos, como o desemprego, a dívida pública e o descontrole fiscal? Resposta: ele não pretende. Ele só finge que se importa enquanto continua fazendo o que sempre fez — enrolar o povo com discurso vazio e soluções mágicas que nunca saem do papel.

E você aí, amigo conservador, que trabalha duro e paga suas contas, já deve ter percebido a jogada. O objetivo dessa gente nunca foi resolver problema nenhum. O objetivo sempre foi o mesmo: manter o controle sobre a população, espalhar uma narrativa conveniente e continuar mamando nas tetas do Estado enquanto a classe média se lasca pagando a conta.

Então, da próxima vez que Lula aparecer dizendo que não entende algo, já sabe: ou ele está fingindo ou, o que é mais provável, a incompetência dele chegou a um novo patamar. Enquanto isso, siga apertando o cinto, porque com esse governo, o ovo de hoje é só o começo. Amanhã, talvez ele não entenda por que o arroz está caro, depois de amanhã, vai se espantar com o preço da carne, e assim seguimos. Até quando? Isso depende de nós. Porque eles não vão parar sozinhos.

Leandro Veras

Fundador e Editor do Conservadores Online

Leandro Veras acompanha de perto a política e os bastidores do poder no Brasil, com um olhar atento para os impactos sociais, econômicos e morais das decisões tomadas em Brasília. Atua como uma voz ativa no debate público, abordando temas que vão desde os jogos de influência entre o STF e o Congresso Nacional, passando pelas relações do Brasil com Israel e o Ocidente, até os reflexos das crises globais no cotidiano das famílias brasileiras. Já escreveu sobre tudo: desde a interferência da China no agronegócio brasileiro, passando por imigrantes ilegais nas fronteiras amazônicas, até agricultores brasileiros queimando safra por falta de infraestrutura e apoio governamental. Seu compromisso é com a verdade, a liberdade e os valores cristãos que moldaram nossa civilização.

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