
No dia 28 de maio de 2025, uma faísca de coragem acendeu mais uma vez a tocha da liberdade de expressão que ilumina os valores fundamentais do Ocidente. Nesta data, Marco Rubio, atual secretário de Estado dos Estados Unidos, entregou ao mundo, através de uma contundente declaração à imprensa, um recado que há tempos precisava ser dado: os Estados Unidos não mais tolerarão que estrangeiros se sintam autorizados a censurar americanos em solo americano. Isso mesmo — finalmente alguém teve a coragem moral e diplomática de dizer o óbvio com todas as letras.
Enquanto nós, cidadãos preocupados com a crescente maré autoritária que inunda o mundo sob o disfarce de “segurança” e “regulação do discurso de ódio”, testemunhamos diariamente o avanço da censura disfarçada de progresso, Marco Rubio escolheu o caminho mais difícil, porém o mais honrado: defender os valores constitucionais de sua nação com firmeza e sem concessões.
A declaração de Rubio, publicada no portal oficial da baixada dos Estados Unidos em São Paulo – Brasil, é mais que uma nota diplomática: é um marco. Em tempos onde plataformas digitais tornaram-se campos de batalha ideológica e os governos tentam impor sua narrativa como verdade absoluta, é urgente relembrar que a liberdade de expressão não é uma concessão do Estado, mas um direito natural, inalienável e inviolável. O gesto do secretário de Estado representa uma reorientação moral da política externa americana — um recado claro aos ditadores de toga e aos burocratas da censura: “Nosso solo, nossas regras.”
E que lição o mundo precisa ouvir!
Durante anos, vimos governos de diversos países (inclusive o nosso Brasil) utilizarem os pretextos mais absurdos para restringir opiniões que contrariassem seus interesses. Com discursos vazios de “combate à desinformação”, “preservação da democracia” e “moderação do discurso tóxico”, autoridades passaram a perseguir, multar, prender ou ameaçar cidadãos por meramente expressarem opiniões — muitas vezes em redes sociais de empresas sediadas nos EUA. Rubio, ao citar essa prática, mostrou ao mundo que os Estados Unidos não mais se dobrarão diante de autoridades estrangeiras que invadem sua soberania digital e cultural.

A nova política de restrição de vistos, baseada na Seção 212(a)(3)(C) da Lei de Imigração e Nacionalidade, é mais do que legítima — é necessária. Se um agente estrangeiro, seja juiz, político ou autoridade policial, acredita ter o direito de cercear a expressão de um americano que escreve uma simples postagem em sua rede social dentro dos EUA, ele e sua família não merecem desfrutar do solo americano. Simples assim.
É com satisfação e reverência que nós, conservadores brasileiros, assistimos esse reposicionamento da política externa americana. Um gesto como esse não é apenas técnico ou legal. Ele carrega o simbolismo de uma verdadeira guerra cultural em curso. E, convenhamos, Marco Rubio posicionou os Estados Unidos do lado certo da história. Ele não apenas defendeu o seu povo, como deu voz àqueles ao redor do mundo que hoje vivem sob o jugo do autoritarismo moderno — um autoritarismo que prefere o silêncio das massas ao barulho da liberdade.
A firmeza do secretário de Estado merece ser saudada por todos aqueles que acreditam que o Ocidente ainda pode ser redimido. Que a Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos não é um pedaço de papel ultrapassado, mas uma pedra angular de tudo aquilo que consideramos civilizado, moral e justo. Que não existe liberdade verdadeira sem o risco da opinião contrária, do discurso incômodo, da crítica política — ainda que ela venha carregada de sarcasmo, ironia ou revolta. Pois, como bem sabemos, é exatamente esse tipo de liberdade que impede o nascimento dos tiranos.
Que fique claro: nenhum inimigo da liberdade de expressão dos americanos será perdoado. https://t.co/G6jn0AO6PG
— Bureau of Western Hemisphere Affairs (@WHAAsstSecty) May 29, 2025
Ao estender a restrição de vistos também a familiares dos censores, Rubio reforça uma lição valiosa: ações têm consequências. Quem participa de perseguições políticas, ainda que sob ordens superiores, deve ser responsabilizado. Chega de impunidade dourada para os agentes da censura global. E que sirva de alerta aos que aqui no Brasil tentam impor um regime de pensamento único sob o pretexto de “preservar a democracia”. A verdadeira democracia se alimenta da diversidade de opiniões, não da padronização do discurso.
Essa postura dos Estados Unidos, que volta a erguer a bandeira da liberdade com vigor, destoa profundamente da atual postura brasileira, onde a censura vem sendo normalizada por parte das instituições. Decisões judiciais que mandam retirar conteúdos das redes sociais, bloqueios arbitrários de perfis conservadores, ameaças a jornalistas independentes, e o uso político da legislação para calar vozes discordantes transformaram nosso país em um laboratório de autoritarismo digital. E agora, ao menos, sabemos: os Estados Unidos não serão cúmplices dessa tragédia democrática.
O povo brasileiro, especialmente os que ainda valorizam a liberdade, deve olhar com atenção para esse movimento americano e se inspirar. É preciso urgentemente restaurar o debate público no Brasil com base em princípios e não em narrativas. Chega de criminalizar a opinião política. Chega de perseguir adversários ideológicos. Chega de censura mascarada de justiça. Se queremos ser respeitados no cenário internacional, devemos restaurar o respeito interno à liberdade de expressão. E isso começa com um movimento cívico, firme, democrático e conservador de defesa das nossas liberdades.
O gesto de Rubio também reacende um antigo ideal americano, que há tempos parecia adormecido nas garras do progressismo global: o de que os Estados Unidos são e devem continuar sendo a terra da liberdade. Quando o mundo todo parece dobrar os joelhos à tirania do politicamente correto, é revigorante ver uma liderança reafirmando os princípios fundadores da civilização ocidental. Não, não se trata de uma defesa cega do “discurso de ódio”, como os censores adoram repetir — trata-se da defesa incondicional do direito de discordar.
Não há civilização que sobreviva à criminalização da dúvida. Não há sociedade que floresça sob a sombra da repressão intelectual. E Marco Rubio sabe disso. Ele compreende que, sem liberdade de expressão, não há mais debate honesto, ciência autêntica, jornalismo independente, nem política responsável. Sem liberdade de expressão, tudo se torna manipulado, superficial e opaco — e a tirania agradece.
A nós, brasileiros conservadores, resta o dever de aplaudir, mas também de reagir. Que a coragem dos Estados Unidos sirva de alerta às nossas lideranças. Que os representantes eleitos pelo povo entendam que não foram escolhidos para serem fiscais de pensamento, mas garantidores de liberdades. Que nossos tribunais, em nome da Constituição brasileira, cessem os abusos cometidos em nome do “bem maior” — pois não existe bem maior que a liberdade.
A Declaração à Imprensa de Marco Rubio, divulgada oficialmente pela embaixada americana no Brasil, representa uma virada de página. Um divisor de águas. Uma mensagem direta a todos os que ousam brincar de censores globais. Ela nos lembra que ainda existem homens públicos que compreendem o valor do legado ocidental. Que ainda há líderes capazes de dizer “não” quando todos dizem “sim”. Que ainda existe esperança — e essa esperança se chama liberdade.
Portanto, neste momento em que o mundo testemunha a consolidação de regimes que odeiam a verdade, Marco Rubio se levanta como um bastião da razão, da justiça e da coragem. E nós, do Conservadores Online, deixamos registrado nosso mais profundo reconhecimento, apoio e admiração.
Que sua atitude inspire outros. Que sua coragem crie precedentes. E que a liberdade, tão atacada e tão desprezada nos últimos anos, possa voltar a respirar com força — aqui, nos Estados Unidos, e em todos os lugares onde ainda há quem lute por ela.
Com informações Embaixadas e Consulados do EUA no Brasil