Extrema-esquerda se revolta com a prisão do Mc Poze do Rodo por apologia ao CV

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Em tempos sombrios, quando a verdade se tornou um artigo raro e a defesa da ordem parece crime, ser jornalista exige mais do que talento — exige coragem moral. É por isso que hoje, do alto da responsabilidade que nos move no Conservadores Online, aplaudimos de pé a jornalista Madeleine Lacsko, do programa Narrativas/O Antagonista, por sua atuação firme, lúcida e indispensável em um dos vídeos mais reveladores já publicados no YouTube brasileiro nos últimos tempos.

Logo na abertura do vídeo, Madeleine faz o que poucos se atrevem: apresenta os fatos como eles são, sem filtro ideológico, sem medo de ferir a militância mimada da esquerda brasileira. Ela não apenas expôs a grotesca realidade por trás da prisão do “MC Pose do Rodo”, como também desmascarou a hipocrisia da esquerda identitária, que insiste em pintar criminosos como “vítimas do sistema”.

Enquanto muitos tentam romantizar o crime em nome de uma falsa defesa da “cultura da favela”, Madeleine escancarou o óbvio que só os cegos ideológicos fingem não ver: o MC Pose do Rodo não foi preso por ser funkeiro, pobre ou preto — foi preso por envolvimento direto com a facção criminosa Comando Vermelho, por fazer apologia ao tráfico, à violência, ao armamento ilegal e ao aliciamento de menores. E tudo isso está fartamente documentado não só nos vídeos que circulam em diversas plataformas, como também no seu próprio prontuário carcerário, onde o criminoso declara, com todas as letras, sua vinculação com a facção.

Enquanto muitos jornalistas se calaram, preferindo proteger suas reputações nas bolhas progressistas do Twitter e das redações militantes, Madeleine ousou rir do absurdo, denunciando o ridículo com inteligência e sarcasmo. Sim, sarcasmo — essa arma legítima contra o moralismo seletivo de quem defende bandido e criminaliza polícia.

A genialidade do vídeo está no tom. Ela expõe uma letra absurda de funk com vocabulário criminoso, leitura direta de uma canção de apologia ao Comando Vermelho, e pergunta — com a ironia refinada que lhe é característica — se estaríamos diante de um membro da Orquestra Sinfônica ou de um neurocirurgião. O efeito é devastador: a máscara da esquerda cai em câmera lenta, com trilha sonora e tudo.

Mas não para por aí. Ao analisar as reações da esquerda — especialmente de figuras como Talíria Petrone, que usou o caso para gritar contra a “criminalização da cultura da favela” — Madeleine expõe a tentativa patética de transformar criminosos confessos em mártires da desigualdade social. Ora, o que há de “cultural” em versos que incitam o assassinato de policiais, a dominação territorial por facções e o culto à violência? Desde quando colocar crianças para cantar hinos do Comando Vermelho se tornou arte? Em que momento nos tornamos tão covardes a ponto de tolerar isso em nome de uma pseudoinclusão social?

A resposta está no silêncio conivente de uma imprensa militante e de uma elite progressista que enxerga na criminalidade organizada um braço útil para desestabilizar a ordem e atacar o que resta de moralidade e autoridade legítima no Brasil. Mas Madeleine se recusa a participar desse jogo. Ela não se esconde atrás de jargões vazios nem de bandeiras ideológicas, e é por isso que o vídeo dela reverberou com tanta força: ele é um grito lúcido em meio a um coro de insensatez.

É impossível não se indignar com as reações que ela tão bem ridiculariza. A advogada que se choca porque o criminoso chegou descalço à delegacia — como se a ausência de chinelos fosse mais grave do que a presença de fuzis. A deputada que chora por “notas da comunidade” — como se balas perdidas em bailes funk fossem folhas de poesia lançadas ao vento. A mídia que cobre a prisão como se fosse censura cultural — esquecendo que cultura é aquilo que eleva, não o que degrada.

E, acima de tudo, há a denúncia ainda mais grave: a jornalista mostra, com prints, nomes e datas, que há advogados e políticos ligados ao Comando Vermelho, recebendo recursos da facção para intermediar reuniões no Ministério da Justiça. Isso, sim, deveria estar nas manchetes dos grandes jornais todos os dias. Mas não está. E por que não? Porque o jornalismo brasileiro, em sua maioria, foi cooptado pela ideologia e perdeu o compromisso com a verdade.

O trabalho de Madeleine é mais do que uma reportagem: é um ato de resistência. E, como toda resistência real, ela vem da minoria — dos poucos que ainda têm espinha dorsal, valores inegociáveis e coragem para pagar o preço de se manterem íntegros. Ela sabe o que isso significa. Ela sabe que será atacada, caluniada, ridicularizada. Mas sabe, sobretudo, que não há dignidade em se calar diante da mentira.

Por isso, neste momento em que tantos se escondem atrás de covardias travestidas de “posicionamento social”, é nosso dever, como cidadãos conscientes e conservadores, agradecer a Madeleine por ser uma exceção. Por usar a inteligência, o sarcasmo e a informação para fazer o que todos deveriam fazer: dizer a verdade doa a quem doer.

Que esse vídeo seja visto por milhões. Que seus trechos sejam debatidos nas escolas, nas igrejas, nas famílias. Que as perguntas que ela levanta sejam levadas aos tribunais, ao Congresso Nacional, às universidades. Porque a questão aqui é muito maior do que um funkeiro preso: é sobre o rumo que estamos tomando como nação.

Vamos continuar normalizando criminosos como artistas? Vamos continuar demonizando policiais e militares enquanto os traficantes viram ídolos culturais? Vamos continuar deixando que adolescentes sejam seduzidos pela estética do crime, enquanto os meios de comunicação passam pano com discursos de “inclusão”? Se a resposta for sim, então estamos perdidos.

Mas se ainda há esperança — e há — ela está na coragem de jornalistas como Madeleine. Está no compromisso com a verdade, com a justiça, com a ordem. Está em cada cidadão que, ao assistir aquele vídeo, reconheceu: isso é o que o jornalismo deveria ser.

Por isso, parabéns, Madeleine Lacsko. Você honrou o jornalismo e serviu ao Brasil. Que sua voz ecoe mais alto do que os gritos dos militantes, mais firme do que os berros da criminalidade, mais verdadeira do que os discursos ensaiados dos oportunistas. Porque o Brasil ainda precisa de jornalistas que, como você, entendem que a liberdade de expressão existe para proteger a verdade — não para encobrir o crime.

E se há uma guerra cultural em curso, que saibam: nós não estamos desarmados. Temos a palavra. Temos a verdade. Temos a coragem. E, felizmente, temos você.

Leandro Veras

Editor do Conservadores Online, é cristão, conservador e analisa os bastidores da política com visão crítica e firmeza.

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