Em uma sociedade onde a justiça deveria ser imparcial e os direitos individuais respeitados, assistimos a uma preocupante inversão de valores. A recente condenação da deputada federal Carla Zambelli pelo Supremo Tribunal Federal (STF) é um exemplo claro de como o ativismo judicial, aliado ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva, manipula as instituições para silenciar vozes conservadoras e perpetuar sua agenda autoritária.
Em 29 de outubro de 2022, véspera do segundo turno das eleições, Zambelli se viu envolvida em um incidente que seria usado como arma política contra ela. Após uma discussão acalorada nas ruas de São Paulo, a deputada sacou sua arma e perseguiu um homem que a havia insultado e, segundo ela, a agredido fisicamente. O homem, identificado como Luan Araújo, é um militante de extrema-esquerda que, de forma premeditada, provocou a parlamentar visando desestabilizá-la e criar um fato político desfavorável à direita conservadora.
A grande mídia, sempre alinhada aos interesses da esquerda, rapidamente distorceu os fatos, retratando Zambelli como uma agressora descontrolada que ameaçou um “cidadão inocente”. O que não foi amplamente divulgado é que Araújo havia provocado e insultado a deputada, buscando claramente uma reação que pudesse ser explorada politicamente. Além disso, a mídia omitiu que Zambelli possuía porte legal de arma e agiu em legítima defesa diante de uma situação de ameaça real.
O Ministério Público Federal (MPF), aparelhado por interesses ideológicos, denunciou Zambelli pelos crimes de porte ilegal de arma e constrangimento ilegal com emprego de arma. Ignorando as circunstâncias atenuantes e o contexto de legítima defesa, a Procuradoria-Geral da República pediu a condenação da parlamentar, demonstrando um claro viés político na condução do caso.
O julgamento no STF, realizado em plenário virtual, foi uma verdadeira farsa jurídica. Os ministros Gilmar Mendes, Cármen Lúcia e Alexandre de Moraes, conhecidos por suas posições alinhadas à esquerda, votaram pela condenação de Zambelli a 5 anos e 3 meses de prisão em regime semiaberto, além da perda de seu mandato parlamentar. Essa decisão arbitrária e desproporcional evidencia o uso do Judiciário como instrumento de perseguição política contra adversários ideológicos.
A perda do mandato de Zambelli é uma afronta à vontade popular e à democracia. Eleita com expressiva votação, a deputada sempre representou os anseios de milhões de brasileiros que defendem valores conservadores e a moralidade pública. Sua cassação é uma tentativa clara de calar uma voz dissidente e impor uma hegemonia ideológica no Congresso Nacional.
É importante destacar que, enquanto Zambelli é condenada de forma célere e implacável, inúmeros casos envolvendo políticos de esquerda são tratados com leniência e morosidade pelo sistema judiciário. Essa disparidade de tratamento revela a parcialidade das instituições e a instrumentalização da justiça para fins políticos.
O governo de Lula, por sua vez, se beneficia desse cenário de perseguição aos conservadores. Ao apoiar tacitamente ações como a condenação de Zambelli, o governo busca enfraquecer a oposição e consolidar seu projeto de poder autoritário, alinhado aos interesses da extrema-esquerda.
Diante desse quadro alarmante, é fundamental que a sociedade brasileira se mobilize em defesa das liberdades individuais, da justiça imparcial e da democracia. Não podemos permitir que a extrema-esquerda, em conluio com setores do Judiciário e do Executivo, destrua os pilares de nossa nação e imponha uma agenda totalitária que ameaça nossas conquistas e direitos fundamentais.
A condenação de Carla Zambelli é um alerta para todos os cidadãos que prezam pela liberdade e pela justiça. Devemos nos unir contra essa escalada autoritária e lutar pela preservação de nossos valores e instituições democráticas. Somente assim poderemos garantir um futuro de paz, prosperidade e liberdade para o Brasil.
É inaceitável que uma parlamentar eleita pelo povo seja alvo de uma perseguição tão evidente, simplesmente por defender posições contrárias àquelas promovidas pela elite progressista. A liberdade de expressão e o direito à legítima defesa são pilares fundamentais de qualquer democracia saudável, e vê-los sendo atacados dessa maneira é motivo de profunda preocupação.
Além disso, é importante questionar a rapidez e a severidade com que o sistema judiciário atuou nesse caso específico. Enquanto inúmeros processos envolvendo figuras da esquerda se arrastam por anos sem resolução, a condenação de Zambelli ocorreu de forma célere e exemplar, evidenciando um claro desequilíbrio no tratamento dado aos diferentes espectros políticos.
A mídia tradicional, por sua vez, cumpriu seu papel de porta-voz da narrativa progressista, omitindo fatos relevantes e distorcendo informações para pintar Zambelli como uma criminosa perigosa. Essa manipulação midiática é uma estratégia antiga da esquerda para desacreditar e silenciar opositores, e infelizmente ainda encontra espaço em nossa sociedade.
Não podemos esquecer que a liberdade e a democracia são construídas sobre a pluralidade de ideias e o respeito às diferenças. Quando uma parcela da sociedade busca impor sua visão de mundo à força, utilizando-se das instituições para perseguir e punir aqueles que pensam diferente, estamos caminhando para um regime autoritário disfarçado de democracia.
É dever de todos os brasileiros que valorizam a liberdade e a justiça se posicionar contra essa perseguição política e exigir que as instituições atuem de forma imparcial e justa. Não podemos permitir que a agenda progressista destrua os alicerces de nossa sociedade e nos leve a um caminho sem volta rumo ao autoritarismo.
Com informações Folha de S.Paulo
