O governo Lula e sua turma na Secom estão desesperados. Não é para menos: com uma aprovação de míseros 24% e uma rejeição recorde de 41%, a realidade se impõe. O povo brasileiro começa a perceber a farsa montada pela extrema-esquerda. Mas, como sempre, a solução petista não é governar melhor ou melhorar a vida da população — é investir pesado em propaganda estatal para tentar enganar os desavisados.
E qual é a nova cartada do governo? Um pacote publicitário que promete três coisas: isenção do Imposto de Renda até R$ 5.000, um nacionalismo fajuto e a tentativa de vender programas como o Farmácia Popular e o Pé-de-Meia como se fossem milagres petistas. Sim, mais dinheiro público queimado para fabricar uma narrativa mentirosa.
O ministro Sidônio Palmeira, recém-chegado à Secom, já chegou colocando a máquina de propaganda para rodar. O objetivo? Reverter a queda de popularidade de Lula até abril. Só há um pequeno problema: a realidade dos fatos é implacável. O brasileiro sente no bolso a incompetência do governo e, por mais anúncios que veiculem, o preço dos alimentos continua subindo, o desemprego segue alto e a economia patina.
A isenção do Imposto de Renda é o carro-chefe da campanha publicitária. Mas há um detalhe que o governo esconde: para compensar a perda de arrecadação, pretende aumentar impostos sobre os mais ricos. Parece justo? O problema é que, na prática, isso significa menos investimentos, menos empresas contratando e mais desemprego. Mas a extrema-esquerda nunca se preocupou com as consequências reais de suas decisões econômicas.
O governo sabe que sua popularidade está despencando na classe média, então apela para um discurso emocional barato: “justiça tributária”. No entanto, a verdade é que essa isenção é uma promessa que ainda precisa passar pelo Congresso, onde pode ser modificada, reduzida ou até descartada. Mas o marketing petista já vende a ilusão como se fosse uma conquista consolidada.
Além dessa manobra tributária, Lula e sua equipe resolveram tentar sequestrar o nacionalismo brasileiro para suas próprias narrativas. Criaram a campanha “Brasil dos brasileiros“, uma tentativa ridícula de se apropriar de símbolos nacionais e tentar fazer a população esquecer que o PT sempre desprezou a pátria. É o mesmo partido que defende regimes ditatoriais, ataca as cores da bandeira nacional e jamais perdeu uma oportunidade de relativizar os crimes de regimes totalitários de esquerda. Agora, querem posar de defensores do orgulho nacional?
A nova campanha de marketing foi criada por agências milionárias contratadas com dinheiro do contribuinte e será lançada em etapas, começando pela Bahia — um dos principais redutos petistas. Ou seja, usam o dinheiro do povo para fortalecer suas bases eleitorais. Não é política pública, é puro marketing eleitoral antecipado.
Mas não para por aí. Como o governo precisa desesperadamente fabricar “resultados positivos”, vão lançar uma terceira campanha chamada “Prospera Mais”, que supostamente reunirá “medidas voltadas para empreendedores”. Sabemos como isso acaba: mais burocracia, mais controle estatal e menos liberdade para quem quer prosperar de verdade.
Por trás dessas manobras publicitárias está um objetivo oculto: gastar dinheiro com propaganda enquanto há tempo. Isso porque, em 2026, as eleições presidenciais restringem os gastos com publicidade estatal. Assim, o governo quer torrar tudo agora para garantir que sua máquina de desinformação esteja funcionando a todo vapor quando chegar a hora de pedir votos novamente.
O ponto alto do festival de marketing será no dia 2 de abril, quando Lula e seus ministros farão um evento grandioso em Brasília para exaltar os “feitos” do governo. O slogan? “O Brasil dando a volta por cima”. A ironia é brutal: como um país que vê sua economia patinar, sua inflação crescer e sua população perder poder de compra pode estar “dando a volta por cima”? Apenas em um mundo paralelo onde a propaganda substitui a realidade.
O objetivo desse teatro é claro: enganar a população e tentar estancar a sangria de popularidade. Mas há um problema que nem toda a máquina de propaganda estatal pode resolver: o brasileiro sente na pele os efeitos da incompetência petista.
Você pode gastar bilhões em publicidade, mas não pode esconder os preços nas prateleiras dos supermercados. Pode pintar um Brasil próspero nos comerciais, mas o povo sente o peso dos impostos e a dificuldade de encontrar emprego. Pode tentar sequestrar o nacionalismo, mas quem ama o Brasil sabe muito bem quem sempre atacou seus valores e tradições.
No fim das contas, essa ofensiva publicitária do governo Lula não passa de mais uma fraude da extrema-esquerda, uma tentativa desesperada de reescrever a realidade e manipular a população. Mas o Brasil de verdade não se compra com comerciais — ele se constrói com trabalho, liberdade e verdade.
Com informações Folha de S.Paulo
