
Ah, meus caros leitores do Conservadores Online, preparem-se para uma jornada pelo pântano lodoso da política brasileira, onde a hipocrisia e a corrupção dançam de mãos dadas sob o manto vermelho da extrema-esquerda. Vamos dissecar, com nosso bisturi afiado, as entranhas desse monstro de mil cabeças que insiste em devorar a moralidade e a ética de nossa nação.
Comecemos pelo ilustre ministro das Comunicações, Juscelino Filho, uma figura que, ao que tudo indica, aprendeu a arte de transformar o serviço público em um negócio de família. Indiciado pela Polícia Federal sob suspeita de integrar uma organização criminosa, lavagem de dinheiro, corrupção passiva, falsidade ideológica e fraude em licitação, Juscelino é acusado de desviar recursos de obras de pavimentação custeadas com dinheiro público da Codevasf. As obras, vejam só, foram executadas em Vitorino Freire, cidade governada por sua irmã, Luanna Rezende, e beneficiaram propriedades da família do ministro. Coincidência? Claro, e eu sou o Papai Noel.
Enquanto isso, a Procuradoria-Geral da República (PGR), sob a liderança de Paulo Gonet, parece estar em um estado de hibernação seletiva. Há nove meses, desde o indiciamento de Juscelino, a PGR não apresentou denúncia nem arquivou o caso. Talvez estejam esperando que o tempo apague os rastros ou que a memória do público se dissipe como fumaça ao vento. Afinal, a procrastinação é a alma do negócio quando se trata de proteger os camaradas.
Mas não sejamos injustos. A PGR mostrou-se diligente em outros casos, especialmente quando envolvem figuras que não estão alinhadas com a cartilha vermelha. Recentemente, três deputados do Partido Liberal (PL) foram denunciados por corrupção passiva e organização criminosa. Josimar Maranhãozinho, Bosco Costa e Pastor Gil são acusados de solicitar propina em troca da destinação de emendas parlamentares. A denúncia foi aceita pelo Supremo Tribunal Federal (STF), e os deputados agora são réus.
É curioso notar a agilidade da PGR nesses casos específicos. Parece que, quando se trata de adversários políticos, a justiça brasileira funciona com a eficiência de um relógio suíço. Já quando os suspeitos são aliados do governo, o ritmo desacelera para o de uma tartaruga anêmica. Será que estamos testemunhando uma justiça de duas velocidades? Uma para os amigos e outra para os inimigos?
E o que dizer do presidente Lula, que declarou publicamente que afastaria qualquer ministro denunciado por corrupção? Sua promessa parece tão sólida quanto uma casa de cartas em meio a um vendaval. Juscelino Filho continua firme e forte em seu cargo, talvez porque, no universo paralelo da extrema-esquerda, palavras e ações raramente se encontram.
A narrativa da extrema-esquerda é uma tapeçaria tecida com fios de contradição e hipocrisia. Pregam a moralidade e a ética, mas fecham os olhos para os malfeitos de seus aliados. Clamam por justiça social, mas enriquecem às custas do erário público. E, quando confrontados com suas próprias falhas, apontam o dedo para os outros, numa tentativa desesperada de desviar a atenção.
É nesse cenário que nós, conservadores, devemos nos manter vigilantes. Não podemos permitir que a corrupção e a hipocrisia se tornem a norma. Devemos exigir transparência, responsabilidade e, acima de tudo, justiça imparcial. Não uma justiça que se curva aos poderosos ou que persegue seletivamente, mas uma que sirva ao povo e à verdade.
Portanto, caros leitores, não se deixem enganar pelas narrativas falaciosas da extrema-esquerda. Eles podem tentar mascarar a realidade, mas os fatos são teimosos e sempre emergem. E nós estaremos aqui, prontos para desmascarar as mentiras e defender os valores que realmente importam: honestidade, integridade e respeito ao bem comum.
Que estejamos sempre atentos e preparados para combater as injustiças, venha de onde vierem. Porque, no final das contas, a verdade prevalecerá, e a justiça, embora tardia, será feita.
Com informações Folha de S.Paulo