G7 apoia Israel, condena Irã e expõe isolamento de Lula na geopolítica global

A cena geopolítica internacional acaba de ganhar novos contornos, daqueles que os ingênuos ainda tentam explicar com clichês diplomáticos, enquanto os mais atentos já percebem o óbvio: estamos diante de uma reconfiguração das alianças, valores e prioridades globais. A Cúpula do G7, realizada no Canadá, transformou-se em mais um capítulo emblemático da eterna luta entre liberdade e tirania, entre soberanias legítimas e ameaças terroristas disfarçadas de nações.

A guerra entre Israel e Irã, detonada após um ataque preventivo israelense, trouxe à tona o que boa parte da mídia tradicional insiste em esconder: o Irã, há décadas, não é apenas uma “república islâmica”, mas sim a usina ideológica e operacional de uma política externa baseada no terror. Milícias, atentados, financiamentos de grupos radicais, chantagem nuclear… O cardápio é vasto e conhecido por qualquer analista sério que não tenha vendido sua consciência em troca de likes ou manchetes populistas.

O comunicado oficial do G7 não deixou espaço para relativizações. Os líderes das sete maiores economias do mundo, incluindo Donald Trump, foram diretos: Israel tem o direito de se defender e o Irã é a principal fonte de instabilidade regional e terror. E mais: o G7 foi claro ao dizer que o Irã jamais poderá ter uma arma nuclear. Uma obviedade que deveria ser consenso planetário, mas que, para muitos progressistas de plantão, soa como “provocação imperialista”. O velho discurso antiamericano continua firme nas universidades, ONGs e, claro, nos palanques de figuras como Lula.

A decisão de Trump de antecipar sua volta para Washington, dada a gravidade da situação no Oriente Médio, apenas reforça o comprometimento do atual governo americano com a segurança global. Não é coincidência que, mesmo sem envolvimento direto nos ataques israelenses, os EUA tenham sido informados com antecedência e dado sinal verde, chamando os bombardeios de “excelentes”. O recado é simples: o Ocidente não vai mais assistir passivamente ao avanço de regimes que transformam tecnologia nuclear em ameaça existencial.

Enquanto isso, do outro lado do Atlântico, o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva segue sua trajetória previsível de alinhamento com o que há de mais disfuncional na geopolítica mundial. Lula chegou ao Canadá já com seu velho discurso de salão sindical: defendeu o fim do G7, criticou o que chamou de “primos ricos” e, claro, voltou a pedir o retorno da Rússia de Vladimir Putin ao grupo, como se as ações da Rússia na Crimeia ou na Ucrânia fossem apenas “mal-entendidos diplomáticos”. Para Lula, o G7 é um clube exclusivista, “sem densidade humana e econômica”, nas palavras dele. A solução? Substituí-lo pelo G20, onde regimes autoritários e democracias claudicantes podem se sentar lado a lado em igualdade moral. Como se a moralidade de um país com eleições livres pudesse ser comparada com a de um que persegue opositores ou envenena jornalistas.

O contraste entre a postura firme do G7 e a retórica de Lula é chocante, mas não surpreende. Enquanto os líderes mundiais discutiam segurança energética, estabilidade nos mercados globais e a contenção de regimes nucleares irresponsáveis, Lula preferia se apresentar como o pacificador universal. Disse que é “um homem que nasceu para a paz” e que se sente “incomodado” com gastos em conflitos militares. Ora, é fácil pregar a paz de um palanque, difícil é lidar com terroristas financiados por regimes como o iraniano.

Lula também evitou condenar diretamente os ataques do Irã ou defender Israel. Sua neutralidade, nesse contexto, soa como conivência. Não é de hoje que o petista adota essa postura dúbia quando o tema é terrorismo ou regimes autoritários. Durante a crise na Venezuela, ele também preferiu “não se intrometer”. Na Nicarágua, foi a mesma coisa. Com o Irã, o padrão se repete. O silêncio de Lula diz muito mais do que seus discursos.

A guerra atual, desencadeada por Israel com um ataque cirúrgico ao Irã, teve como motivação clara impedir que Teerã continue avançando no desenvolvimento de armas nucleares. O Irã, por sua vez, nega qualquer intenção militar, como se fosse possível levar a sério uma negação feita por um regime que já burlou a comunidade internacional tantas vezes. O número de mortos, infelizmente, cresce dos dois lados, com destaque para as mais de 220 vítimas iranianas relatadas até agora. Israel, como sempre, segue seu protocolo de defesa com a frieza de quem sabe que vacilar pode custar a própria existência.

A reação de Washington, comandada por Trump, não é apenas militar. Politicamente, os EUA também sinalizam que estão dispostos a retomar conversas nucleares com o Irã, mas desta vez com um tom mais agressivo. O Secretário de Estado Marco Rubio fez contatos diretos com lideranças europeias para coordenar as próximas ações diplomáticas. A meta é clara: impedir que a crise escale para um conflito regional de maiores proporções.

E como se a situação já não fosse suficientemente complexa, Lula ainda encontrou espaço na agenda para reforçar sua amizade com Putin, desejando o retorno da Rússia ao G7. Um convite para que a raposa volte ao galinheiro. Nada surpreendente vindo de um líder que, ao longo dos anos, se acostumou a tratar com afagos governos que flertam com o autoritarismo.

Essa cúpula no Canadá serviu para mostrar ao mundo duas coisas muito claras: primeiro, o Ocidente ainda tem líderes dispostos a defender valores como soberania nacional, liberdade religiosa, segurança internacional e, principalmente, o direito de uma nação se proteger de ataques terroristas. Segundo, o Brasil, sob Lula, segue perdido em sua busca por relevância global, insistindo em narrativas de “paz” enquanto se aproxima perigosamente de ditadores e regimes totalitários.

A posição do G7 é um recado inequívoco: a era da diplomacia frouxa está com os dias contados. O Ocidente, liderado por vozes como a de Trump, reconhece que a complacência dos últimos anos só fortaleceu regimes como o do Irã, que hoje ameaça não só Israel, mas a estabilidade de todo o Oriente Médio.

No final das contas, enquanto líderes como Trump, Giorgia Meloni, Shigeru Ishiba e Friedrich Merz se unem em defesa de valores universais, Lula segue sua trajetória de discursos ambíguos e alianças questionáveis. O tempo mostrará, mais uma vez, que a história costuma ser implacável com aqueles que escolhem o lado errado dos livros.

Por fim, ao lermos a reportagem de Kanishka Singh, da Reuters, uma lição conservadora se impõe: há momentos em que é preciso escolher entre o conforto da neutralidade e a dureza da verdade. O G7 escolheu a verdade. O Brasil, infelizmente, mais uma vez escolheu o palco.

Com informações Reuters/Gazeta do Povo

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Leandro Veras

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