
Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente que um dia foi sinônimo de escândalo e corrupção, agora tenta reescrever a história como se fosse um injustiçado, um perseguido político. Em um novo ataque à Operação Lava Jato, ele afirma que sua “inocência” foi provada graças a uma “advocacia combativa”. Mas o que de fato aconteceu foi uma manipulação grotesca das instituições para livrá-lo das condenações que o colocaram atrás das grades por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
A anulação de suas condenações pelo ministro Edson Fachin, baseada em um tecnicismo questionável, não provou sua inocência. O Supremo Tribunal Federal (STF) foi convertido em um palco de teatro político onde a “justiça” é moldada de acordo com os interesses dos poderosos. O ex-juiz Sergio Moro, que ousou desafiar o sistema, foi declarado suspeito, enquanto Lula, com sua retórica populista, posa de herói injustiçado.
A retórica petista segue um roteiro previsível: demonizar a Lava Jato, alegar que tudo foi uma conspiração para enfraquecer a Petrobras e a engenharia nacional, e, claro, posar de defensor dos pobres e oprimidos. Mas a realidade é bem diferente. A Lava Jato desmascarou um dos maiores esquemas de corrupção da história, envolvendo bilhões de reais desviados dos cofres públicos para financiar projetos de poder e enriquecer a elite petista.
Os ataques de Lula à Lava Jato são apenas um reflexo de sua necessidade de apagar os rastros de seus crimes. Ele sabe que sua volta ao poder depende de manter o discurso de vítima e de reescrever a narrativa. Não por acaso, seu ex-advogado, Cristiano Zanin, foi premiado com uma cadeira no STF. Um claro exemplo de como o sistema está aparelhado para garantir que a impunidade dos “companheiros” seja mantida.
Mas não basta apenas reescrever a história. Lula também quer calar qualquer voz que ouse questioná-lo. Em seu discurso na OAB, defendeu a regulação das redes sociais, usando o velho discurso de “combate à desinformação”. O que ele realmente quer é censurar qualquer crítica ao seu governo, controlando o que é dito e quem pode falar.
O governo Lula é a maior prova de que a extrema-esquerda brasileira é especialista em manipulação. Eles vendem uma ilusão de justiça, enquanto solapam as instituições para garantir sua permanência no poder. O Brasil não pode se dar ao luxo de aceitar essa narrativa sem questionamento. A verdade precisa ser dita: Lula não foi inocentado. Ele foi beneficiado por um sistema que, infelizmente, hoje trabalha para proteger os corruptos e perseguir aqueles que ousam desafiar o establishment.
Com informações Gazeta do Povo