Você está acompanhando o que está acontecendo em Brasília? Eu sei que muita gente anda desanimada com os bastidores da política, mas é exatamente por isso que você precisa ficar atento agora. Quando o governo começa a se contorcer para impedir uma votação, meu caro, é porque tem coisa grande vindo aí. E é exatamente isso que está acontecendo com o PL da Anistia.
Você já leu a coluna do jornalista Igor Gadelha no Metrópoles? Pois bem… mesmo com aquele jeitinho sutil de quem tenta parecer neutro, ele entregou, talvez sem querer, que o governo Lula está em pânico. E não sou eu que estou dizendo. São as próprias ações do Palácio do Planalto que demonstram isso. O texto de Gadelha mostra que o Planalto não conseguiu impedir o requerimento de urgência para votação do projeto da anistia e, agora, partiu para uma nova estratégia: ameaçar deputados.
Sim, você leu certo. A estratégia do governo é o velho e podre “toma lá, dá cá”. Lula e sua trupe estão dizendo com todas as letras: ou vocês tiram suas assinaturas do pedido de urgência, ou perderão cargos e benefícios. É a típica chantagem palaciana. Um teatro antigo, encenado por atores cansados, que vivem do dinheiro do seu imposto.
Agora pare e pense comigo: se o governo está se mobilizando desse jeito todo para barrar a anistia, o que exatamente eles têm tanto medo de enfrentar? A resposta é simples e assustadora: eles temem a verdade, temem os patriotas e, mais ainda, temem que o povo descubra o tamanho da perseguição que foi feita contra conservadores desde 2023.
A proposta do PL da Anistia representa algo simbólico, algo maior do que uma simples medida legislativa. Representa a esperança de que o Brasil ainda tem jeito, de que não estamos completamente à mercê dos interesses do Foro de São Paulo ou de ministros togados que parecem se alimentar da liberdade alheia.
Você percebe o desespero no Palácio? Eles querem que a fila de projetos seja respeitada, dizem. Alegam que há mais de dois mil pedidos de urgência. Mas até ontem, eles atropelavam tudo com maioria artificial e acenos de cargos. Quando era interesse deles, projetos danosos à liberdade passavam em menos de 24 horas. Agora, que é o povo cobrando justiça e liberdade, eles querem “respeitar a ordem da fila”? Ah, faça-me o favor!
Como bem apontou o jornalista Igor Gadelha, 146 dos 264 deputados que assinaram o requerimento fazem parte de partidos que têm ministérios no governo Lula. Isso escancarou o que muitos desconfiavam: a base do governo está ruindo por dentro. Há uma revolta crescente entre os parlamentares que estão percebendo que ficar ao lado do Planalto pode custar suas reeleições. Afinal, o povo acordou, e vai cobrar nas urnas.
Sabe o que é mais simbólico nisso tudo? O Planalto não está mobilizando forças para combater o desemprego, reduzir os impostos ou garantir segurança jurídica para investidores. Não. Eles estão mobilizando toda sua máquina para barrar um projeto que pode libertar centenas de brasileiros perseguidos politicamente.
E você, sabe como isso afeta diretamente o ambiente de negócios. Quando um governo age dessa forma, usando o poder político para interferir nas decisões legislativas, o mercado reage com desconfiança. Insegurança jurídica é o maior veneno para quem quer empreender. E essa insegurança nasce, justamente, quando o poder Executivo tenta calar o Legislativo.
Agora pense comigo: se o projeto da anistia for votado e aprovado, o que mais virá à tona? Quais abusos serão revelados? Quais figuras vão precisar dar explicações ao povo brasileiro? Por isso a histeria. Por isso a pressão. O que está em jogo não é um projeto. É a narrativa oficial, construída com tanto afinco desde janeiro de 2023.
Eles querem apagar da história os abusos, as perseguições, as prisões arbitrárias. Querem que você esqueça os idosos algemados, os caminhoneiros ameaçados, os empresários silenciados. Querem transformar você em gado obediente. Mas não contavam que ainda existem deputados com coragem. E muito menos contavam com você atento, pressionando, cobrando, denunciando.
É curioso ver que nem mesmo o presidente da Câmara, Hugo Motta, um nome que muitos consideravam alinhado com o governo, demonstrou conforto com esse cenário. Segundo Gadelha, a reação dele foi dura ao ver o requerimento de urgência protocolado. E com razão. Está cada vez mais difícil esconder o desconforto generalizado dentro da própria base.
E não vamos esquecer a cereja do bolo: Arthur Lira, presidente da Casa, não assinou o pedido de urgência, mas também não fez nada para impedir. Esse silêncio diz muito. Lira sabe que, no fundo, esse projeto pode se tornar a pá de cal sobre o pacto de silêncio que manteve tantos deputados de cabeça baixa. E agora, com o povo pressionando, muitos estão finalmente se levantando.
Você, leitor do Conservadores Online, já percebeu há tempos que não se trata apenas de esquerda contra direita. Trata-se de liberdade contra dominação. De um lado, o povo clamando por justiça e verdade. Do outro, um governo obcecado por controle, disposto a ameaçar, chantagear e manipular para manter tudo como está.
Essa movimentação contra o PL da Anistia deixa isso mais claro do que nunca. Eles não têm argumentos sólidos contra o projeto. O que eles têm é medo. Medo de perder o poder. Medo de que o Brasil volte a respirar liberdade. Medo de que você perceba que o país pode, sim, ser diferente.
E será.
Mas para isso, é preciso estar vigilante. É preciso denunciar cada tentativa de censura. É preciso pressionar os parlamentares que se dizem conservadores, exigir deles não apenas palavras bonitas nas redes sociais, mas ações concretas. O tempo dos discursos acabou. Agora é o tempo das atitudes.
E mais: é preciso usar sua voz. Fale com seus amigos, familiares, colegas de trabalho. Mostre a verdade, compartilhe os fatos. Mostre que, enquanto o Brasil clama por soluções, o governo Lula está preocupado apenas com cargos, alianças e narrativa política.
A anistia é só o começo. O Brasil precisa passar a limpo os últimos anos, e isso não será feito se você se calar agora. É hora de agir. Pressione. Fiscalize. Vote com consciência. E, acima de tudo, não se curve diante da tirania disfarçada de democracia.
A história está sendo escrita agora. E você faz parte dela.
Com informações Metrópoles
