
Fala, guerreiro conservador! Senta aí, pega um café preto bem forte e prepara o coração porque o que você vai ler aqui é histórico. Pela primeira vez em muito tempo — talvez na história recente desse Brasil que anda capengando entre canetadas autoritárias e decisões de bastidores — um parlamentar resolveu fazer o que tantos falam, mas ninguém tem coragem de fazer: enfrentar de frente o Supremo Tribunal Federal.
Sim, você não leu errado. O nome do protagonista desse episódio é Hugo Motta. O homem que, com todas as críticas possíveis e imagináveis que você possa ter, tomou uma atitude INÉDITA. Ele entrou com uma ADPF (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental) no próprio STF para suspender a decisão que autorizava o prosseguimento da ação contra Bolsonaro e Alexandre Ramagem, desafiando o teatro jurídico que se instaurou no país.
Você está entendendo a gravidade disso? Um parlamentar usando o caminho jurídico correto para exigir o cumprimento da Constituição — aquela mesma que ministros do STF adoram citar quando querem censurar, perseguir ou legislar por decreto. Só que agora, meu caro, o jogo virou — ou pelo menos começou a virar.
E por que essa ADPF é tão importante? Porque ela escancara a verdade que a mídia militante tenta esconder debaixo do tapete: o STF ultrapassou os limites de sua competência, invadiu a esfera do Legislativo, e atropelou uma decisão soberana da Câmara dos Deputados que, com 315 votos, decidiu suspender o processo contra Ramagem.
Isso não é uma opinião. Isso é a letra fria da Constituição Federal. No Artigo 49, inciso XI, está escrito com todas as letras que é competência exclusiva do Congresso Nacional zelar pela preservação de sua competência legislativa frente à ingerência de outros poderes. Traduzindo: é a Câmara quem decide até onde vai o seu poder. E ponto final.
Mas o STF, como sempre, não aceitou ser contrariado. Os ministros, como bons oráculos do Olimpo jurídico, correram para a imprensa (sim, de novo) para antecipar o que vão decidir. Isso mesmo: antes mesmo de analisar os argumentos, já disseram que a ação não deve prosperar.
Olha, se isso não é uma palhaçada institucional, não sei mais o que é.
É como se o juiz, antes da partida começar, já dissesse quem vai vencer o jogo. Para quê julgamento? Para quê defesa? Para quê Constituição, afinal? Quando ministros se comportam como militantes de toga, o Brasil inteiro perde — e perde feio.
Mas vamos voltar ao Hugo Motta.
A atitude dele foi mais que um gesto simbólico. Foi um recado. Um grito. Um soco na mesa. E, sinceramente, já passou da hora de outros deputados seguirem esse caminho. Não dá mais para assistir ao STF decidir de forma monocrática quem pode ou não falar, agir, ou se defender. É preciso dizer: chega!
A ADPF do Motta, ao contrário do que dizem os ministros, é perfeitamente cabível. Ela defende um preceito fundamental violado: a separação dos poderes. Ela argumenta que a decisão do STF esvazia a função do Legislativo, transformando o Congresso em um figurante de luxo enquanto os ministros escrevem o roteiro e dirigem o espetáculo.
Mas calma, guerreiro. Não pense que o Supremo vai aceitar isso de bom grado. Imagina só? Ser questionado por um “mero” deputado? Eles já correram para declarar a ação “inadequada”. Já disseram que “não tem chance de prosperar”. E ainda tiveram a cara de pau de se manifestar fora dos autos, ignorando o princípio básico da imparcialidade judicial.
Que bonito, hein? Julgam antes mesmo do julgamento. Condenam antes da defesa. E ainda têm a petulância de dizer que a ADPF não é o instrumento adequado. Sabe o que não é adequado, excelências? Usar toga como escudo para perseguir adversários políticos.
E aí vem a parte mais revoltante: a imprensa. Ah, a nossa gloriosa imprensa engajada… Já correu para replicar as falas dos ministros, sem sequer consultar o texto da Constituição, sem ouvir a outra parte, sem contextualizar absolutamente nada. Tudo para manter a narrativa. Afinal, defender os poderes instituídos contra o autoritarismo do STF? Jamais. Isso não entra na pauta progressista.
Mas, cá entre nós, essa postura do Hugo Motta — mesmo que tardia — reacende uma faísca de esperança. Porque mostra que ainda existe, sim, espaço para resistência dentro do Congresso. Mostra que a pressão popular funciona. Mostra que quando o povo grita, alguém escuta. E talvez, só talvez, a reação que tanto esperamos esteja começando a tomar forma.
Você lembra da CPI dos Abusos do Supremo, proposta pelo Marcel van Hattem? Aquela que já tem as assinaturas necessárias, mas está engavetada? Pois é. Quem sabe agora o Motta tenha coragem de tirar essa CPI da gaveta. Quem sabe, diante desse escândalo escancarado, ele perceba que não tem mais como recuar. Ou ele lidera a Câmara como deve — ou será mais um nome apagado pela História.
A verdade, meu amigo, é que o Brasil precisa urgentemente restaurar o equilíbrio entre os Poderes. O STF não pode ser a última instância da moral nacional. Não pode legislar, executar, julgar e ainda censurar quem questiona. Isso tem nome: tirania togada.
E se for preciso, que se fale alto: o impeachment constitucional de ministros que abusam de sua função é legítimo, necessário e urgente. Quem age como político deve ser tratado como político. E político responde ao povo, goste ou não.
Agora, a pergunta que fica é: o que você vai fazer com essa informação? Vai cruzar os braços e reclamar no grupo do WhatsApp? Ou vai compartilhar, gritar, pressionar seu deputado para que reaja também?
Porque sim, a saída para o Brasil passa pela resistência, pela perseverança, e pela coragem de homens e mulheres que não aceitam viver ajoelhados diante de um tribunal que perdeu o senso do seu papel.
Termino esse artigo como comecei: com esperança. Esperança de que mais Hugos Mottas surjam, de que a CPI seja instalada, de que o Congresso se lembre da sua força. Esperança de que o Brasil reencontre o caminho da Constituição, da justiça verdadeira, e do respeito à democracia.
E que nós, conservadores, cristãos, trabalhadores, não calemos jamais. Porque, como bem disse a Palavra: “Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados.” (Mateus 5:6)
Se você chegou até aqui, parabéns. Você é parte da resistência. Agora, compartilha esse texto. Deixa seu comentário. E continue pressionando. Porque a batalha pela liberdade só começou.