
A maioria das nações do mundo ainda insiste em enxergar o conflito entre Israel e o Hamas com lentes embaçadas pela ideologia, pelo politicamente correto ou, pior ainda, por uma romantização inconsequente de grupos terroristas. Mas há momentos em que os fatos são claros demais para serem ignorados. A mais recente operação da IDF (Forças de Defesa de Israel), que resultou na eliminação de Moataz Deeb, o comandante do conjunto de mísseis do Hamas no norte da Faixa de Gaza, é um desses momentos de absoluta clareza.
Esse homem, que alguns jornais “progressistas” teimariam em chamar de “militante” ou até “resistente”, era na verdade um terrorista de alta periculosidade. Não há outra palavra. Moataz Deeb era o cérebro por trás de ataques sistemáticos contra civis israelenses. De acordo com informações oficiais da IDF, ele foi diretamente responsável por coordenar ataques contra aeronaves israelenses e pelo lançamento de veículos aéreos não tripulados (UAVs) com o objetivo claro de ferir inocentes.
E o mundo? Continua em silêncio.
A ação precisa e cirúrgica das Forças de Defesa de Israel é um reflexo do que governos comprometidos com a ordem, a estabilidade e a segurança nacional devem fazer quando confrontados com a ameaça do terrorismo. Não há negociação possível com grupos que, sob uma fachada política, escondem uma máquina de ódio, violência e doutrinação.
As forças israelenses, amparadas por um dos sistemas de inteligência mais eficazes do mundo, continuam suas operações por toda a Faixa de Gaza. A missão é clara: desmantelar a infraestrutura do terror, eliminar seus líderes e garantir que nenhum foguete, drone ou homem-bomba tenha a oportunidade de ameaçar a vida dos cidadãos israelenses. Simples assim.
A operação do último sábado é emblemática. A IAF (Força Aérea de Israel) atingiu mais de 100 alvos terroristas em Gaza. Entre esses alvos estavam depósitos de armas, instalações subterrâneas da Jihad Islâmica, estruturas militares usadas para estocagem de armamentos e centros de comando tático.
E aqui é preciso repetir: esses alvos não estavam em bunkers isolados no deserto. Eles estavam, como sempre, intencionalmente posicionados entre civis palestinos. Porque essa é a tática covarde do Hamas e de seus aliados: usar mulheres e crianças como escudos humanos para depois posar de vítima diante das câmeras de uma mídia dócil, preguiçosa e muitas vezes cúmplice.
Enquanto isso, soldados israelenses – jovens que poderiam estar estudando, viajando ou trabalhando como qualquer cidadão de bem – arriscam suas vidas para proteger seu povo e eliminar a ameaça onde ela realmente nasce: nos túneis do terror, nos depósitos de morte e nas mentes lavadas por décadas de doutrinação antissemita.
E por que o mundo não reconhece esse esforço?
Porque a verdade é inconveniente. Porque admitir que Israel age com justiça e proporcionalidade exigiria um redesenho completo do discurso internacional atual, onde as democracias são tratadas como opressoras e os grupos terroristas como vítimas.
A realidade, no entanto, não perdoa ilusões. O Estado de Israel, cercado por inimigos desde sua fundação em 1948, aprendeu da maneira mais difícil que a única linguagem compreendida por seus agressores é a linguagem da força legítima. E é exatamente essa linguagem que está sendo falada agora na Faixa de Gaza.
Em um mundo que prega a tolerância a qualquer custo, inclusive da própria sobrevivência, Israel se mantém firme como um farol de resistência moral. Enquanto países europeus flexibilizam suas leis para não “ofender minorias radicais”, e enquanto democracias ocidentais hesitam em nomear seus inimigos pelo nome, Israel não hesita. Terrorista é terrorista. E ponto.
E é nesse ponto que conservadores, cristãos e patriotas de todo o mundo devem se unir em apoio inequívoco ao povo judeu. Não por conveniência política, mas por princípio. Porque defender Israel é defender a liberdade, a soberania, a segurança e, acima de tudo, a verdade.
Não é à toa que o Hamas odeia Israel. Não é à toa que a Jihad Islâmica se recusa a aceitar a existência de um Estado judeu no Oriente Médio. O problema deles não é com política externa, com fronteiras, com tratados. O problema deles é ideológico. Eles odeiam o que Israel representa: a liberdade religiosa, o progresso tecnológico, a força militar e a democracia.
Eliminando Moataz Deeb, Israel não apenas se defendeu. Enviou uma mensagem direta aos demais líderes terroristas: nenhum esconderijo é seguro. Nenhuma estrutura subterrânea é impenetrável. Nenhuma campanha de desinformação será capaz de deter a justiça quando ela é determinada e guiada por princípios.
O que impressiona é a resiliência da narrativa anti-Israel mesmo diante de evidências tão incontestáveis. Como se eliminar um comandante terrorista fosse um “ato desproporcional”. Como se a morte de alguém que planejava massacres fosse uma injustiça. O absurdo virou normal nas manchetes da grande imprensa. E é por isso que meios de comunicação verdadeiramente comprometidos com os fatos – como este portal Conservadores Online – se tornam essenciais para a formação de uma opinião pública consciente.
A luta de Israel não é apenas militar. É espiritual, cultural e existencial. Cada operação da IDF é uma afirmação de que a vida tem valor, de que o mal pode e deve ser confrontado, de que a liberdade não é negociável. E que, por mais que os gritos histéricos de ONGs internacionais e jornalistas militantes ecoem pelos corredores da ONU, a verdade sempre prevalecerá.
O mais irônico de tudo é que aqueles que mais atacam Israel por “violações de direitos humanos” são, em sua maioria, os mesmos que defendem ditaduras islâmicas que negam os direitos mais básicos às mulheres, perseguem cristãos e punem homossexuais com a morte. A hipocrisia é tamanha que já deixou de ser engraçada para ser trágica.
A coragem de Israel em se defender, mesmo quando tudo ao seu redor parece conspirar contra, é uma lição para o Ocidente. Em vez de importar para nossos países a ideologia de submissão promovida por grupos extremistas, deveríamos importar o exemplo de firmeza, clareza moral e amor à pátria que Israel oferece.
O soldado israelense, ao eliminar um terrorista, não está apenas cumprindo um dever militar. Está protegendo seu povo, sua cultura, sua religião e seu direito inalienável de existir. É isso que governos responsáveis fazem. É isso que conservadores de todo o mundo devem valorizar, apoiar e divulgar.
Vivemos tempos em que defender a verdade virou um ato revolucionário. E é justamente por isso que este artigo existe. Para reafirmar, com todas as letras, que Israel tem o direito – e o dever – de se defender. Que o Hamas é um grupo terrorista, e não um “movimento de resistência”. Que Moataz Deeb não era um mártir, mas sim um assassino frio e covarde. E que a IDF, ao eliminá-lo, fez um favor não só a Israel, mas ao mundo inteiro.
Que os fracos tremam. Que os neutros se omitam. Mas que os justos permaneçam firmes.
Com informações Israel National News