Israel elimina um dos maiores financiadores do terror em Gaza

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Você já parou para pensar no que está em jogo quando Israel se levanta em defesa de sua nação? Pois nesta última quinta-feira, conforme relatado pelo Israel National News (15 de maio de 2025, às 18h06, horário de Jerusalém), mais uma vitória da verdade e da justiça foi cravada no coração do terror. Sim, o exato coração de um monstro que, durante anos, alimentou as engrenagens da morte e do ódio contra o povo judeu.

Jasser Hussein Ali Shamieh, um dos principais responsáveis pelo financiamento do braço militar do grupo terrorista Hamas, foi finalmente eliminado em uma operação cirúrgica e corajosa, conduzida pelas forças combinadas das Forças de Defesa de Israel (IDF) e da Agência de Segurança de Israel (ISA). Uma resposta direta e legítima contra quem alimentava o terror com milhões de dólares, convertidos não em alimentos, escolas ou hospitais — mas em foguetes, túneis de terror e salários para assassinos.

É isso mesmo que você leu: salários para assassinos.

Este homem não era apenas um contador ou um burocrata do ódio. Ele já foi comandante de batalhão da Brigada de Gaza do Hamas. Ele não apenas financiava a barbárie — ele a conhecia de perto, respirava seu fedor, e a cultivava com entusiasmo.

Desde o início da guerra — a mesma que muitos na comunidade internacional, com sua hipocrisia seletiva, fingem não compreender — Shamieh movimentou dezenas de milhões de dólares para manter a máquina de destruição do Hamas funcionando. Cada centavo transferido era uma bala a mais, uma bomba a mais, uma morte a mais. Um número a mais nas listas de vítimas, sempre ocultadas pela narrativa distorcida da mídia ocidental.

Mas Israel — oh, bendito seja o Deus de Israel! — não se curva diante do mal. Não se rende ao barulho das manchetes compradas, nem às ONGs que choram pelo terrorista abatido enquanto ignoram os corpos de civis israelenses assassinados. Israel responde com precisão, com honra e com a força legítima de quem luta pela vida.

E a eliminação de Shamieh é apenas mais um capítulo desta luta moral. Uma luta entre a luz e a escuridão. Entre um povo que defende a vida e outro que a destrói — não raramente, usando suas próprias crianças como escudos humanos.

Você já viu algum país usar escolas e hospitais como base para lançar foguetes? Você já viu uma “resistência” que esconde armas em berçários e planeja atentados dentro de casas de oração? Pois é isso que o Hamas faz — e é esse o câncer que Israel está tentando extirpar, mesmo sob o olhar frio de um mundo que prefere os slogans vazios da “paz a qualquer custo” à dura realidade da justiça.

Durante os últimos dois dias, conforme informou o porta-voz das Forças de Defesa de Israel, a Força Aérea Israelense (IAF) atacou mais de 130 alvos terroristas em toda a Faixa de Gaza. E cada alvo atingido foi cuidadosamente identificado: lançadores de foguetes, células terroristas, estruturas militares e apartamentos operacionais — os mesmos de onde partiam ordens para massacrar civis e atacar soldados israelenses.

Nas regiões do sul da Faixa de Gaza, tropas israelenses eliminaram diversos terroristas e desmantelaram dezenas de pontos de infraestrutura do Hamas, incluindo depósitos de armas. Já no norte, tropas da IDF removeram armadilhas explosivas e desativaram um complexo usado para emboscadas. Ambientes projetados não para defesa, mas para ataques sorrateiros, traiçoeiros — como é o estilo covarde do Hamas.

Sim, covarde. Porque o verdadeiro guerreiro se apresenta com honra, defende seu povo, protege os inocentes. O terrorista se esconde atrás deles.

E é isso que os meios de comunicação não contam. Eles preferem os clichês da “crise humanitária” e os números genéricos de “mortos em Gaza”, sem jamais distinguir quem eram essas vítimas. Será que eram civis mesmo? Ou parte das milícias armadas que o Hamas treina com orgulho para morrer e matar?

Israel, ao contrário, preserva a vida — inclusive a dos seus inimigos, quando possível. As operações são planejadas para evitar baixas civis, e há registros de alertas antecipados, corredores humanitários e interrupções temporárias para evacuação. Que outro exército do mundo age assim em plena guerra?

Mas não. Para os “especialistas” de sofá, para os comentaristas da ONU, para os influenciadores de lacração, Israel é o vilão da história.

E você, caro leitor conservador, sabe muito bem o porquê. Porque Israel representa tudo o que o mundo pós-moderno odeia: tradição, fé, soberania, força moral e, acima de tudo, coragem para lutar pela verdade.

Lutar contra o Hamas é lutar contra o avanço da barbárie. É lutar contra a cultura da morte que vê valor no martírio, mas despreza a vida. E quando um dos pilares financeiros desse sistema de terror é removido — como foi Shamieh —, o mundo deveria aplaudir, e não lamentar.

Mas não espere isso da grande imprensa.

A mesma mídia que fecha os olhos para o uso de crianças como escudos humanos, abre manchetes com “Israel mata comandante palestino”, sem jamais mencionar os atentados que esse “comandante” planejava contra inocentes. A mesma mídia que ignora os túneis subterrâneos que cruzam escolas e mesquitas, para atacar Israel. A mesma mídia que finge imparcialidade, mas escorre ideologia por cada linha.

É por isso que estamos aqui. É por isso que portais como o Conservadores Online existem. Para contar a verdade que o mundo insiste em silenciar.

Porque Israel não está lutando apenas por seu território. Está lutando por um princípio. O princípio de que o mal não pode ser ignorado. O princípio de que a vida importa. O princípio de que ninguém pode continuar financiando o terror impunemente.

Jasser Shamieh achava que podia operar das sombras, distribuindo milhões para perpetuar o horror. Mas as sombras foram iluminadas. E quando a luz da justiça brilha, os ratos do terror fogem — ou são alcançados.

É hora de reconhecer: Israel está travando uma guerra moral, uma guerra justa e necessária.

E nós, como conservadores, cristãos e defensores da liberdade, devemos estar ao lado de Israel, sem hesitação, sem culpa, e sem medo do politicamente correto.

Pois apoiar Israel não é apenas uma posição geopolítica. É um imperativo moral. É estar ao lado da civilização contra a barbárie. Da justiça contra o caos. Da vida contra a morte.

E quando o próximo terrorista for eliminado, que digam o que quiserem. Nós saberemos que mais uma vitória da verdade foi conquistada.

Yisrael chai. O povo de Israel vive. E continuará vivendo.

Com informações Israel National News

Leandro Veras

Editor do Conservadores Online, é cristão, conservador e analisa os bastidores da política com visão crítica e firmeza.

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