Jair Bolsonaro convoca para dia 29, nova manifestação na Av. Paulista

Ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL) – Divulgação

Quando se fala em resistência política no Brasil, poucos nomes conseguem provocar tanta mobilização popular quanto Jair Bolsonaro. O anúncio de mais uma manifestação na Avenida Paulista, marcado para o dia 29 de junho, é a prova viva de que o ex-presidente continua sendo um protagonista central na luta por valores como liberdade, democracia e justiça. A esquerda pode até espernear, os jornais militantes podem tentar desqualificar, mas os fatos são teimosos: a base bolsonarista permanece ativa, engajada e pronta para ocupar as ruas.

O vídeo divulgado por Bolsonaro, através de um aliado de longa data, o pastor Silas Malafaia, foi curto, direto e cirúrgico: “A luta continua por democracia, por liberdade, por justiça. Compareça”. Apenas 11 segundos, mas o suficiente para incendiar as redes sociais e movimentar grupos de apoiadores por todo o país. Não é exagero dizer que cada palavra carrega um simbolismo político que ultrapassa o próprio vídeo. A escolha da Avenida Paulista não é por acaso: trata-se do coração financeiro do Brasil, o palco onde diferentes narrativas políticas se encontram, e, nas últimas décadas, o principal endereço das manifestações de grande impacto nacional.

A matéria publicada por Thomaz Molina, Metrópoles – 16/06/2025, tenta adotar um tom técnico e factual, mas não esconde aquele sutil viés que boa parte da imprensa tradicional insiste em manter quando o assunto é Bolsonaro. A menção ao ato anterior, realizado no dia 6 de abril, é feita com a clássica contagem de público usando softwares de inteligência artificial – uma tecnologia que, dependendo de quem a opera, pode transformar 100 mil em 40 mil num piscar de olhos. Para os organizadores, o número real é sempre muito maior do que o divulgado oficialmente. E quem acompanha de perto sabe que a Paulista, no auge da manifestação, mal comportava tanta gente.

A oposição, claro, segue na sua eterna missão de reduzir Bolsonaro a uma caricatura. Na manifestação de abril, a frase “Popcorn and ice cream” virou meme. Tentando dar um recado internacional, Bolsonaro improvisou no inglês e virou alvo de chacotas no Twitter, agora rebatizado como X. O que os militantes de esquerda não conseguem admitir é que até o inglês torto de Bolsonaro carrega uma provocação direta ao sistema de perseguições políticas em curso no Brasil. A ironia era clara: transformar pipoqueiros e sorveteiros em golpistas foi uma narrativa que o STF abraçou com entusiasmo. Bolsonaro, fiel ao seu estilo, apenas escancarou para o mundo o grau de absurdo que a esquerda brasileira tenta vender como “defesa da democracia”.

O que também chamou atenção no ato de abril foi a inesperada reconciliação entre Michelle Bolsonaro e o vereador Carlos Bolsonaro, o filho 02. Os dois vinham trocando farpas, com declarações públicas que escancaravam os atritos familiares. Michelle chegou a dizer que não desejava mal a Carlos, mas que preferia manter distância. Tudo mudou na Paulista, quando, sob os gritos de “anistia humanitária já”, os dois protagonizaram um momento de aproximação. Foi simbólico. Ali, diante de milhares de apoiadores, a família Bolsonaro mostrou que sabe deixar diferenças de lado quando o projeto maior – a defesa da liberdade – está em jogo.

Enquanto isso, Eduardo Bolsonaro, sempre alvo de críticas por sua decisão de permanecer nos Estados Unidos, não compareceu. Alegou “perseguição política”, algo que a esquerda adora ridicularizar, mas que qualquer observador honesto sabe que é uma realidade gritante. O próprio Eduardo, aliás, é um exemplo vivo de como o sistema tenta esmagar qualquer um que se posicione contra a hegemonia progressista em Brasília.

Não faltaram também as piadinhas vindo da oposição. O vereador Pedro Rousseff, sobrinho da ex-presidente Dilma Rousseff, aproveitou para ironizar o inglês de Bolsonaro nas redes sociais. Até aí, nenhuma novidade. A esquerda brasileira, historicamente, prefere rir das palavras tortas dos adversários do que discutir os fatos concretos. Fazem memes, distribuem hashtags, mas fogem do debate real como o diabo foge da cruz.

A verdade é que cada nova manifestação convocada por Bolsonaro é uma afronta direta ao establishment político-judiciário brasileiro. E o dia 29 de junho não será diferente. O ex-presidente volta à Paulista em um contexto ainda mais delicado, cercado de investigações, com a mídia mainstream martelando diariamente sua suposta culpa por atos de 8 de janeiro e tentando criar uma narrativa de criminalização definitiva da direita brasileira.

O problema é que essa estratégia de demonização já está batida. Quem acompanha os bastidores sabe que a insistência em judicializar a política só reforça a narrativa de perseguição. E, como a história ensina, perseguidos têm um poder de mobilização que muitas vezes supera o dos que ocupam o poder institucional. Bolsonaro sabe disso. Sua base também.

Por trás de cada convocação, há um recado indireto ao Judiciário, ao Legislativo e à própria imprensa: Bolsonaro não recuará. Ele continuará nas ruas, com sua bandeira do Brasil nos ombros, chamando aqueles que ainda acreditam na liberdade para marchar ao seu lado. Pode não ter a fluência em inglês que tanto encanta a elite globalista, mas sabe falar a língua que realmente importa: a linguagem simples, direta e sem filtros que alcança o coração de milhões de brasileiros.

Por isso, a mobilização do dia 29 promete ser mais um capítulo dessa longa batalha política que o Brasil testemunha desde 2018. Os adversários políticos de Bolsonaro deveriam começar a entender que enquanto houver uma parcela da população disposta a sair de casa e ocupar as avenidas, o projeto de silenciamento será, no máximo, uma ilusão.

A grande imprensa pode continuar escolhendo quais fotos divulgar, quais ângulos explorar e quais números apresentar. Mas quem viveu a experiência de estar em uma Paulista lotada, sentindo o calor humano de um povo que grita por liberdade, sabe que há uma diferença colossal entre o que é mostrado nas manchetes e o que realmente acontece nas ruas.

O Brasil segue polarizado, e essa polarização não é um acidente. É o reflexo de um embate ideológico profundo entre duas visões de país: de um lado, um Estado controlador, intervencionista e sedento por poder; do outro, uma sociedade civil que, apesar de todas as tentativas de sufocamento, continua defendendo o direito de se expressar livremente.

No fim das contas, o que está em jogo vai muito além de uma manifestação. Trata-se de uma disputa pela própria alma da nação. Bolsonaro sabe disso. Seus adversários também. E cada novo ato público, como o do dia 29 de junho, servirá para mostrar que o Brasil conservador está longe de abaixar a cabeça.

Se a luta continua? Continua sim. E com cada vez mais gente disposta a lutar.

Com informações Metrópoles

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Leandro Veras

Cidadão conservador, firme defensor da liberdade individual, dos valores da família, da fé cristã e do respeito inegociável à ordem constitucional brasileira, pilares essenciais para uma nação forte, justa e soberana.

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