
Num país onde um simples cidadão precisa justificar um comprovante de residência para renovar a identidade, o governo de turno parece brincar com o erário como se fosse um cartão de crédito black ilimitado. E não é exagero: estamos falando de quase meio bilhão de reais que sumiram pelos ralos da “legalidade alternativa”, como bem denunciou o deputado federal, _Luciano Zucco (PL-RS)_**, em um dos discursos mais importantes de 2025 até agora — e que, como esperado, não virou manchete nos grandes veículos de imprensa.
É curioso, não é mesmo? Quando um deputado grita “golpe”, a imprensa corre. Mas quando um deputado aparece com documentos, contratos, números, e indícios fortíssimos de tráfico de influência, contratos sem licitação e uso indevido de dinheiro público — então o silêncio impera.
Zucco não fez uma fala protocolar. Ele desceu como uma marreta sobre os alicerces de um esquema tão sofisticado quanto imoral, que parece ter encontrado no atual governo a combinação perfeita de cinismo político, aparelhamento institucional e ousadia escancarada.
O novo “Janjão”: a reedição do Mensalão com requintes de sofisticação globalista
Se alguém ainda tem dúvidas de que o Brasil está sendo governado por um consórcio de interesses ideológicos e financeiros internacionais, basta prestar atenção na protagonista dessa nova novela: a OEI — Organização dos Estados Ibero-Americanos.
Nunca ouviu falar? Pois deveria. Essa organização já embolsou centenas de milhões de reais, segundo os documentos levantados por Zucco, com base em reportagens do Estadão, da Folha de São Paulo e do próprio Portal da Transparência. O mais estarrecedor? Tudo sem licitação. Isso mesmo: o governo Lula criou decretos que permitem ignorar a licitação pública — o pilar básico da moralidade administrativa — e contratar quem quiser, pelo valor que quiser, como quiser.
Você leu certo: um decreto presidencial para contornar a Constituição. E o STF? Bem, esse costuma ser rápido para mandar prender quem compartilha memes, mas para investigar contratos de R$ 500 milhões sem concorrência, talvez ainda estejam lendo o relatório.
E o motivo da contratação? Um evento climático chamado COP 30, previsto para acontecer daqui a anos. Mas o dinheiro… ah, o dinheiro já foi! Já saiu dos cofres, R$ 20 milhões aqui, R$ 6,7 milhões ali, até que somamos o escândalo: meio bilhão já comprometido e quase R$ 100 milhões doados à OEI em 2024, incluindo recursos desviados do programa Pé-de-Meia, voltado para jovens estudantes carentes.
Isso mesmo, conservador leitor: enquanto seus filhos assistem aulas em escolas depredadas, a primeira-dama do país desfila como autoridade paralela numa organização que recebe recursos do governo que ela mesma influencia — e onde, segundo denúncias, pode até ocupar um cargo próprio. Isso tem nome: conflito de interesse. Ou pior, tráfico de influência institucionalizado.
A engrenagem oculta que a imprensa se recusa a expor
Zucco fez questão de citar nomes, documentos e valores. Um nome, em especial, chama atenção: Leonardo Barquini. Essa figura, segundo as denúncias, transitou entre cargo de alto escalão no Ministério da Educação e a diretoria da OEI no Brasil, assinando contratos enquanto ainda estava vinculado ao governo federal.
Jogar em dois times ao mesmo tempo nunca foi tão literal. É como se um juiz apitasse um jogo onde ele mesmo é o centroavante. Só que o campeonato é pago com o seu dinheiro.
Não se trata de uma teoria conspiratória. É uma relação direta e concreta entre os interesses do Executivo, da primeira-dama e da tal entidade internacional, cuja atuação no Brasil agora é financiada com dinheiro público e sob a justificativa de eventos climáticos que só acontecerão em 2025 ou 2026.
E aqui cabe uma pergunta direta ao leitor: por que o governo federal pagaria R$ 50 milhões agora por banheiros químicos, tendas e estrutura de um evento que nem tem contrato finalizado? Seria só incompetência? Ou há algo mais?
Quando o poder passa por cima da lei: decretos, OEI e a destruição das instituições
A denúncia feita por Zucco revela mais do que um escândalo fiscal. Ela expõe a engenharia perversa de um governo que decidiu substituir a legalidade por decretos sob medida.
A licitação, esse mecanismo criado justamente para proteger o dinheiro do cidadão, virou um incômodo burocrático para os que governam sob a lógica do “é tudo nosso”.
E a imprensa? Essa deveria ser a primeira a repercutir, investigar, seguir a trilha do dinheiro. Mas o que vemos? Um silêncio ensurdecedor.
Os jornalistas que passavam horas vasculhando imóveis de Flávio Bolsonaro, agora ignoram cifras que superam o escândalo do Petrolão. E tudo isso num governo que já coleciona doações voluntárias a entidades amigas, viagens internacionais da primeira-dama sem agenda oficial, e contratos obscuros firmados com rapidez surpreendente.
Não é exagero dizer que estamos diante de uma nova modalidade de corrupção, mais inteligente, mais protegida e — por enquanto — mais impune. O Janjão, como ironizou Zucco, não precisa de malas de dinheiro. Ele transita entre ONGs internacionais e decretos presidenciais.
A resposta conservadora: coragem, ação e fiscalização
Diante desse cenário dantesco, a oposição conservadora precisa mostrar que não está apenas para discursos. Felizmente, Zucco e seus pares já acionaram o Tribunal de Contas da União (TCU), iniciaram uma ação popular na Justiça e começaram a coleta de assinaturas para a criação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI).
Mas o desafio vai além: é preciso romper a bolha do silêncio. É preciso que você, leitor, compartilhe, fale, debata. É preciso exigir explicações — não apenas do governo, mas também da imprensa, que virou linha auxiliar do lulismo disfarçado de jornalismo independente.
Porque quando quase R$ 600 milhões são desviados sob o manto da “sustentabilidade”, enquanto falta dinheiro para a saúde, para a educação, para a segurança, estamos diante de um projeto ideológico que quer enterrar a nação — não apenas falida, mas domesticada.
O Brasil precisa abrir os olhos — antes que vire colônia de ONGs internacionais
A denúncia de Zucco não é apenas sobre dinheiro. É sobre quem manda no Brasil. E tudo indica que o poder real está sendo terceirizado para estruturas globais, como a OEI, que não presta contas ao Congresso, não passa por licitação, não está sujeita à Lei de Responsabilidade Fiscal — mas recebe o dinheiro do seu imposto.
Você se lembra quando os globalistas falavam que a soberania era um “conceito ultrapassado”? Pois agora eles estão pondo isso em prática. Com o seu dinheiro. Com o nosso país.
Estamos vendo o nascimento de uma burocracia supranacional que manda mais que o parlamento brasileiro, e que encontra no governo Lula um aliado estratégico.
E tudo isso, claro, com discurso bonito, com palavras mágicas como “sustentabilidade”, “igualdade racial”, “inclusão”. Mas quando você tira o verniz da retórica progressista, o que sobra é papel higiênico superfaturado, tendas milionárias e banheiros químicos pagos com dinheiro de estudante pobre.
O Janjão existe. E só será parado com coragem
Este artigo é uma convocação. Para você que sente no coração a responsabilidade com o futuro do Brasil. Para você que sabe que não é normal viver em um país onde denúncias como essa de _Zucco_** são ignoradas por quem deveria dar a cara a tapa pela democracia.**
O “Janjão” não é apenas um escândalo. É um projeto. É um método. É o lulismo 3.0: sofisticado, internacionalizado e invisível para os órgãos que deveriam coibir abusos.
Mas não vamos nos calar. Se eles têm decretos, nós temos voz. Se eles têm silêncio da mídia, nós temos a verdade. Se eles têm ONGs bilionárias, nós temos Deus, a Pátria e a Família.
Zucco fez a parte dele. Agora é a nossa vez.