
Meus amigos conservadores, hoje temos um motivo especial para nos unirmos em apoio e reconhecimento ao trabalho do líder do Partido Liberal (PL) na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ). Enquanto a extrema-esquerda continua em sua cruzada implacável para reescrever a história e demonizar aqueles que ousaram contestar os rumos do Brasil, surge uma luz no fim do túnel. Sóstenes tomou a iniciativa de marcar um encontro com os líderes do Centrão na próxima semana para discutir nada menos do que um dos projetos mais esperados e justos: a anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro.
A perseguição política promovida pelos donos do poder precisa ser combatida com coragem e estratégia, e é exatamente isso que o PL está fazendo. Após meses de silêncio forçado e de julgamentos que mais parecem tribunais de exceção, finalmente vemos um movimento sério para reparar as injustiças cometidas contra cidadãos que, na sua maioria, apenas exerceram o direito de protestar.
Segundo informações da CNN Brasil, a pauta ainda precisa passar por uma conversa com o partido Republicanos, especialmente após o presidente da sigla, deputado Marcos Pereira (SP), ter sido submetido a uma cirurgia cardíaca. Ou seja, além de lidar com um ambiente político hostil, nossos representantes ainda precisam enfrentar desafios internos para garantir que essa proposta avance.

Mas a boa notícia é que se Sóstenes perceber que há votos suficientes dentro do Centrão, ele pedirá a inclusão do projeto de anistia na pauta da semana seguinte. Esse é um passo crucial, pois sabemos que sem uma base sólida e alinhada, qualquer tentativa de barrar os desmandos da extrema-esquerda será sabotada pelos mesmos de sempre.
A estratégia do PL não se limita apenas a conversas e reuniões. Nos bastidores, o partido tem intensificado encontros com presidentes de outras legendas para garantir que o projeto de anistia receba o apoio necessário. E isso não é por acaso. A perseguição ao ex-presidente Jair Bolsonaro atingiu um novo nível recentemente, com a Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentando uma denúncia absurda contra ele por uma suposta tentativa de golpe de Estado. Sim, você leu certo. O sistema não descansa enquanto não eliminar qualquer traço de oposição.
E como resposta imediata, no dia seguinte à denúncia, Bolsonaro se reuniu com integrantes do PL no apartamento do deputado Luciano Zucco (PL-RS), em Brasília. Esse encontro é um sinal claro de que a luta não acabou e que ainda há resistência contra os abusos do sistema. A verdade precisa ser dita: os eventos de 8 de janeiro foram amplificados pela narrativa da extrema-esquerda para justificar um estado de exceção. O que poderia ter sido tratado como manifestações populares foi transformado em um pretexto para criminalizar cidadãos comuns, prendê-los e puni-los severamente.
O cerco a Bolsonaro e à direita brasileira é mais do que um ataque político. É uma tentativa desesperada de calar qualquer voz que questione o establishment. E quando a oposição se reuniu no Congresso para impulsionar a proposta de anistia e denunciar a perseguição política, deixou claro que não se trata apenas de um grupo ou de um ex-presidente, mas de toda uma visão de Brasil que está sendo sufocada.
O que está em jogo aqui não é apenas a anistia dos presos políticos do 8 de janeiro. Estamos falando da preservação do direito à manifestação, da defesa da liberdade de expressão e do fim do autoritarismo disfarçado de “democracia”. Não podemos aceitar que manifestantes sejam tratados como terroristas enquanto corruptos e criminosos de verdade circulam livremente pelos corredores do poder.
Precisamos, agora mais do que nunca, nos unir e pressionar nossos representantes para que essa anistia seja aprovada. O PL, liderado por Sóstenes Cavalcante, está fazendo sua parte, mas cabe a nós, conservadores, mostrarmos que estamos atentos e exigimos justiça.
Fica aqui nosso reconhecimento ao trabalho de Sóstenes e a todos os parlamentares que ainda têm coragem de enfrentar esse sistema opressor. A história nos cobrará posicionamento e ação. O Brasil ainda tem jeito, mas depende de cada um de nós.
Com informações CNN Brasil