“Líder do PT quer preparar ‘dossiê’ contra Michelle Bolsonaro para defender Janja de acusações”, diz Estadão

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Lindbergh Farias (PT) após sessão de 15 horas de depoimento de Dilma Rousseff no processo de impeachment no Senado

Ah, como a esquerda adora um teatrinho barato para desviar a atenção do verdadeiro caos que eles mesmos criam! Você já percebeu como funciona o joguinho deles? Quando a coisa aperta, quando os desmandos, os gastos exorbitantes e as falhas grotescas de seu governo vêm à tona, a estratégia é sempre a mesma: mirar no inimigo de estimação e lançar uma cortina de fumaça. E adivinha quem é o alvo da vez? Michelle Bolsonaro. Afinal, nada mais conveniente do que transformar uma ex-primeira-dama em bode expiatório para encobrir as aventuras milionárias da atual ocupante do posto, a excelentíssima e intocável Janja.

O deputado Lindbergh Farias, aquele mesmo que fez carreira surfando na onda do petismo e que tem um histórico de confusões que dariam um roteiro digno de novela, agora resolveu se ocupar de um novo ofício: perseguidor oficial de Michelle Bolsonaro. Pois é, entre um escândalo e outro, o parlamentar petista decidiu enviar ofícios para a Polícia Federal, Casa Civil e Controladoria-Geral da União exigindo informações sobre viagens, gastos e investigações em andamento contra a ex-primeira-dama. Tudo isso para quê? Para tentar equilibrar a balança da opinião pública e desviar a atenção dos absurdos da senhora Janja.

Agora, vamos ser francos. Se a primeira-dama do Brasil fosse uma figura discreta, uma mulher que exercesse um papel institucional sem abusos, essa encenação patética até poderia enganar alguns desavisados. Mas não é o caso. Janja se comporta como uma monarca do Brasil petista, passeando pelo mundo com uma entourage de 12 assessores que já torraram R$ 1,2 milhão em viagens. Ah, mas isso é apenas um detalhe, não é mesmo? O importante, segundo a lógica petista, é perseguir Michelle Bolsonaro, uma mulher que sequer ocupa cargo público. Nada mais justo dentro do universo paralelo onde Lindbergh Farias e seus companheiros operam.

A estratégia é tão óbvia que chega a ser risível. Para cada questionamento legítimo sobre os gastos e as mordomias de Janja, o PT promete responder com o dobro de acusações contra Michelle Bolsonaro. Ou seja, se alguém ousar perguntar por que a primeira-dama do governo Lula tem um gabinete informal, um batalhão de assessores e um orçamento milionário para bancar seus luxos, a resposta será atacar uma mulher que não ocupa cargo nenhum. Brilhante estratégia de desespero, não acha?

Mas não para por aí. O nobre deputado petista decidiu ir além e já protocolou um pedido para que a Polícia Federal e a CGU investiguem supostos desvios de dinheiro público para pagar despesas de Michelle Bolsonaro durante o governo do marido. A prova cabal disso? Algumas mensagens encontradas no celular do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. Isso mesmo, mensagens! Porque, aparentemente, no Brasil petista, um print de WhatsApp virou base sólida para investigações e condenações. Não precisa de provas concretas, de documentos, de evidências inquestionáveis. Basta um enredo que favoreça a narrativa e pronto, a máquina de destruição de reputações entra em ação.

E como não poderia faltar um toque extra de hipocrisia, Lindbergh ainda quer saber quantas viagens Michelle Bolsonaro fez durante o governo do marido, quanto custaram e se foram pagas com dinheiro público. Interessante esse súbito apreço pela transparência! Onde estava esse espírito investigativo quando a primeira-dama petista começou a torrar milhões com sua comitiva? Por que será que os questionamentos só surgem quando o alvo é alguém que não faz parte do esquema petista?

O ataque ao programa Pátria Voluntária, criado por Michelle Bolsonaro, também não é coincidência. Para um partido que sempre enxergou o voluntariado como uma ameaça ao seu projeto de poder, não há nada pior do que uma iniciativa que incentive a sociedade civil a agir sem depender do Estado inchado e ineficiente. Claro que o Tribunal de Contas da União precisava aparecer com uma auditoria para criticar a falta de critérios objetivos na seleção das instituições beneficiadas. Mas o que ninguém fala é que o programa, ao contrário dos muitos esquemas petistas, nunca foi acusado de corrupção. E isso, para a esquerda, é um problema sério.

A verdade é uma só: Lindbergh Farias e seus colegas sabem que o governo Lula está afundado em problemas. O preço dos alimentos disparou, a gasolina voltou a assustar o brasileiro e a popularidade do presidente está em queda. Para piorar, os escândalos envolvendo membros do próprio governo estão pipocando a cada dia. Então, o que fazer? Criar um factoide. Inventar uma falsa equivalência. Lançar uma cortina de fumaça para desviar o foco dos verdadeiros problemas do país.

O PT aposta na memória curta do brasileiro. Acha que o povo não vai perceber que esse jogo sujo tem um único objetivo: proteger a imagem desgastada de Lula e de sua esposa enquanto tenta destruir qualquer pessoa que possa representar uma ameaça política. Mas o tiro pode sair pela culatra. Afinal, a cada nova tentativa de demonizar Michelle Bolsonaro, mais evidente fica o desespero da esquerda em manter sua frágil narrativa de pé. E se tem algo que o brasileiro está aprendendo a fazer muito bem é enxergar além do teatro da velha política petista.

Quem é Lindbergh Farias

Ah, Lindbergh Farias, o eterno “Lindinho” das planilhas da Odebrecht. Quem diria que aquele jovem líder estudantil, que um dia empunhou a bandeira do impeachment de Collor, se tornaria um dos protagonistas das mais sórdidas tramas da política nacional? Sim, aquele mesmo que se vendia como o renovador da esquerda brasileira, mas que na prática se mostrou apenas mais um entre os corruptos históricos do Partido dos Trabalhadores.

Lindbergh Farias (PT-RJ) em 2018 – Pedro Ladeira – 22.out.18/Folhapress

Durante sua gestão como prefeito de Nova Iguaçu, Lindbergh recebeu R$ 2 milhões em 2008 e R$ 2,5 milhões em 2010, totalizando R$ 4,5 milhões em propinas da Odebrecht, conforme revelado por delatores da empreiteira. Esses valores foram registrados no Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht, popularmente conhecido como o departamento de propinas da empresa. O petista, claro, nega tudo, como de costume, mas as provas estão aí para quem quiser ver.

E não para por aí! Em troca desses “mimos”, Lindbergh teria beneficiado a Odebrecht em contratos públicos relacionados ao programa “Pró-Moradia” em Nova Iguaçu. Segundo os delatores, houve um “acordo de mercado” entre Odebrecht, Carioca Engenharia e Mello de Azevedo na licitação do programa, permitindo que as empresas atuassem em consórcio, o que gerou economia para a empreiteira e, claro, prejuízo para o povo. Afinal, dinheiro de obras superfaturadas nunca falta quando há um político petista envolvido.

O mais engraçado nessa história toda é que Lindbergh nunca escondeu sua ânsia pelo poder. Desde os tempos de liderança estudantil, ele sempre soube como manipular discursos para parecer um “herói do povo”, enquanto por trás dos panos estava enchendo os bolsos com dinheiro de corrupção. A ironia? Ele criticava ferozmente a corrupção de outros governos, mas quando teve a chance, mergulhou de cabeça nas práticas que tanto condenava.

Agora, vamos falar de improbidade administrativa. Em 2018, ele foi condenado por não prestar contas de um convênio de R$ 174 mil celebrado entre o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e a prefeitura de Nova Iguaçu em 2007. O convênio visava a adaptação de dez escolas para alunos com necessidades especiais, mas a falta de prestação de contas adequada levou à sua condenação. Ou seja, nem as crianças com deficiência escaparam das garras desse “exemplo de moralidade petista”.

Mas calma, tem mais! Em 2017, a Procuradoria-Geral da República (PGR) incluiu Lindbergh na lista de investigados da Lava Jato por envolvimento em esquemas de corrupção durante sua atuação política. Seu nome constava em delações premiadas de executivos da Odebrecht, que detalharam pagamentos ilegais para campanhas políticas. E qual foi a justificativa do nosso ilustre petista? Alegar que tudo não passava de “perseguição política”. Sim, a velha tática de vitimização, marca registrada da esquerda.

E já que estamos falando de narrativas, vamos lembrar como ele, mesmo atolado até o pescoço em denúncias de corrupção, ainda tem a cara de pau de querer atacar adversários políticos. Recentemente, Lindbergh tentou criar uma “cortina de fumaça” para desviar a atenção dos escândalos do governo Lula e de sua queridinha Janja. O plano? Solicitar informações contra Michelle Bolsonaro, esposa do ex-presidente Jair Bolsonaro, como se isso fosse mudar o fato de que seu partido está envolvido em todos os esquemas de corrupção dos últimos 20 anos.

Aliás, essa é uma prática comum entre petistas. Eles sempre tentam inverter a narrativa e fingir que estão do lado da transparência, quando, na realidade, fazem de tudo para esconder seus próprios escândalos. Lindbergh sabe muito bem como jogar esse jogo, afinal, aprendeu com os melhores (ou seria piores?) do PT.

O mais interessante é que, enquanto Lindbergh se preocupa em perseguir Michelle Bolsonaro, sua querida Janja viaja pelo mundo com uma equipe de 12 assessores, gastando milhões dos cofres públicos. Mas, claro, ninguém do PT se incomoda com isso. O importante é manter a narrativa de que a “elite bolsonarista” é o verdadeiro problema do Brasil, mesmo que a casta petista esteja torrando dinheiro do povo sem o menor pudor.

E se você pensa que Lindbergh vai parar por aqui, está enganado. Ele continua sua carreira política, fingindo ser um defensor da justiça social, enquanto segue firme na cartilha do fisiologismo e das alianças espúrias. Afinal, um petista de carteirinha nunca desiste do poder, não importa quantos escândalos o cerquem.

Agora, a pergunta que fica é: até quando o Brasil vai tolerar figuras como Lindbergh Farias? Quantos “Lindinhos” ainda serão desmascarados antes que a população finalmente acorde e perceba o grande teatro da esquerda? Talvez seja hora de acabar de vez com essa farsa e colocar a política brasileira nos trilhos da decência.

Para quem quiser conferir as denúncias completas contra Lindbergh, seguem alguns links com reportagens que detalham sua trajetória de corrupção:

Fica a reflexão para os leitores do Conservadores Online: até quando aceitaremos que políticos corruptos se passem por salvadores da pátria? A resposta está em nossas mãos.

Leandro Veras

Fundador e Editor do Conservadores Online

Leandro Veras acompanha de perto a política e os bastidores do poder no Brasil, com um olhar atento para os impactos sociais, econômicos e morais das decisões tomadas em Brasília. Atua como uma voz ativa no debate público, abordando temas que vão desde os jogos de influência entre o STF e o Congresso Nacional, passando pelas relações do Brasil com Israel e o Ocidente, até os reflexos das crises globais no cotidiano das famílias brasileiras. Já escreveu sobre tudo: desde a interferência da China no agronegócio brasileiro, passando por imigrantes ilegais nas fronteiras amazônicas, até agricultores brasileiros queimando safra por falta de infraestrutura e apoio governamental. Seu compromisso é com a verdade, a liberdade e os valores cristãos que moldaram nossa civilização.

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