Lindbergh acusa Bolsonaro de financiar conspiração internacional ao ajudar seu filho Eduardo nos EUA

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Ah, Lindbergh Farias, o eterno revolucionário de boutique, ressurge das cinzas do esquecimento político para nos brindar com mais uma de suas pérolas retóricas. Desta vez, o alvo é o ex-presidente Jair Bolsonaro e seu filho, Eduardo Bolsonaro, acusados de conspirar contra a soberania nacional e de financiar uma suposta organização criminosa no exterior. Claro, tudo isso baseado em vídeos, ofícios e postagens que, segundo Lindbergh, são provas irrefutáveis de alta traição.

Vamos analisar essa narrativa com o ceticismo que ela merece. Bolsonaro admitiu ter transferido R$ 2 milhões para o filho nos Estados Unidos, provenientes de doações via Pix destinadas ao pagamento de multas. Segundo o ex-presidente, o objetivo era garantir o sustento de Eduardo e de seus netos no exterior, onde o custo de vida é significativamente mais alto. Mas, para Lindbergh, isso é evidência de financiamento de uma organização criminosa. Interessante como o cuidado de um pai com a família se transforma, na ótica petista, em conspiração internacional.

Quanto às reuniões de Eduardo Bolsonaro com congressistas americanos, é preciso lembrar que o deputado está exercendo seu direito de expressão e buscando apoio internacional para denunciar o que considera abusos do Supremo Tribunal Federal (STF). Afinal, vivemos em uma democracia, não é mesmo? Ou será que, para Lindbergh, a liberdade de expressão só vale quando se alinha com sua ideologia?

Lindbergh também acusa Bolsonaro de ser coautor dos possíveis crimes do filho, ao financiar suas atividades no exterior. Uma lógica curiosa, que ignora o fato de que transferências financeiras entre familiares são comuns e legais, desde que devidamente declaradas. Mas, na ânsia de criminalizar o adversário político, detalhes como esses são convenientemente ignorados.

É importante destacar que o próprio STF, através do ministro Alexandre de Moraes, autorizou a abertura de inquérito para investigar Eduardo Bolsonaro por suposta coação no curso do processo e obstrução de investigação de organização criminosa. No entanto, até o momento, não há condenação, apenas investigações em andamento. Mas, para Lindbergh, a presunção de inocência é um conceito ultrapassado quando se trata de adversários políticos.

A narrativa de Lindbergh é um exemplo clássico de como a esquerda tenta transformar qualquer ação dos conservadores em crime, enquanto ignora ou minimiza as próprias falhas. É uma estratégia conhecida: acusar os outros daquilo que eles mesmos fazem. Enquanto isso, o país enfrenta problemas reais, como a corrupção endêmica, a violência crescente e a economia estagnada, mas esses temas parecem menos interessantes para Lindbergh do que suas cruzadas ideológicas.

Em resumo, a tentativa de Lindbergh Farias de pintar Jair e Eduardo Bolsonaro como traidores da pátria é mais uma peça de teatro político, destinada a desviar a atenção dos verdadeiros problemas do país e a manter viva a narrativa de que qualquer oposição ao governo atual é uma ameaça à democracia. Uma estratégia velha, mas que ainda encontra eco entre os que preferem a retórica ao invés da realidade.

Leandro Veras

Editor do Conservadores Online, é cristão, conservador e analisa os bastidores da política com visão crítica e firmeza.

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