Lindbergh acusa Eduardo Bolsonaro, Carla Zambelli e Bolsonaro de “conspirar contra o Brasil” no X

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Ah, Lindbergh Farias — o campeão das narrativas épicas e das denúncias que mais parecem roteiros de novela da tarde. Como não se encantar com o deputado federal do PT que, num misto de julgamento precipitado e show midiático, resolveu dar mais um espetáculo em seu post no X (antigo Twitter), acusando nada menos que Eduardo Bolsonaro de “conspirar contra o Brasil” enquanto Carla Zambelli, a “aliada fugitiva e intocável na Itália”, surge no horizonte da fantasia petista. Se você acha que já viu de tudo nessa política tupiniquim, prepare-se, porque o show do Lindbergh está só começando.

Primeiro, vamos apreciar o timing: enquanto Eduardo Bolsonaro está nos EUA — aquele país que, segundo o PT, é a terra do mal, da conspiração e do imperialismo — Lindbergh assume a postura de justiceiro que não pode mais esperar. Afinal, nada mais urgente do que pedir ao Supremo Tribunal Federal (STF) e à Procuradoria-Geral da República (PGR) que coloquem uma tornozeleira eletrônica em Jair Bolsonaro, além de outras medidas restritivas para garantir que ele não fuja, como se fosse um fugitivo procurado em série.

Mas vamos parar para um segundo de lucidez. Onde estavam essas mesmas autoridades — STF e PGR — quando a ex-aliada da esquerda radical, Carla Zambelli, voou para a Itália sem que houvesse qualquer reação do “ministério da justiça paralelo” que Lindbergh tanto venera? Como assim, “intocável na Itália”? Ora, parece que as regras mudam conforme o lado do campo, não é? Se um bolsonarista viaja, é fuga; se uma bolsonarista viaja, é turismo ou, quem sabe, missão diplomática secreta.

Agora, a cereja do bolo do “golpe continuado” e “obstrução à justiça” com sabor de roteiro de filme hollywoodiano. Lindbergh tenta fazer parecer que o ex-presidente está organizando sua fuga como se fosse um espião de filme de ação. Só que o “plano” dele, na verdade, é uma mera viagem para os Estados Unidos para cuidar da vida pessoal e política — um direito básico que qualquer cidadão brasileiro, inclusive políticos, deveriam ter sem virar alvo de teorias conspiratórias fajutas.

Mas, claro, o espetáculo precisa continuar: nada de fatos reais, que possam desmentir o roteiro mirabolante. A tentativa de pedir uma tornozeleira eletrônica para Bolsonaro é um exemplo claro da espetacularização do processo político. Essa medida, que deveria ser aplicada com base em provas concretas e justificativas jurídicas sérias, está sendo utilizada como instrumento de caça às bruxas, tentando criminalizar o adversário político a qualquer custo. E tudo isso com um discurso carregado de “risco de fuga real, evidente e crescente” — porque obviamente, quando se fala de Bolsonaro, a realidade se curva às narrativas.

Mas, para além das acusações desprovidas de embasamento, quem é realmente Lindbergh Farias? Ah, essa é a parte que o petista gostaria que você esquecesse ou não pesquisasse. Para o leitor do Conservadores Online, vale lembrar que estamos falando de um deputado com um histórico que mais parece roteiro de novela mexicana, recheado de escândalos, episódios duvidosos e alianças questionáveis.

Lindbergh Farias não é exatamente um exemplo de transparência ou de compromisso com a lei. Seu passado envolve desde o envolvimento com as famosas “rachadinhas” em sua época na prefeitura do Rio, até denúncias relacionadas à má gestão de verbas públicas e participação em esquemas que, digamos, não contribuíram para a moralização da política. Enquanto se posiciona como paladino da justiça, tem um histórico que denota exatamente o contrário — de quem se utiliza do sistema para benefício próprio e partidário.

Além disso, não custa lembrar que Lindbergh Farias foi um dos mais fervorosos apoiadores do PT nos momentos em que o partido se envolvia nas maiores crises de corrupção da história recente do Brasil — aquelas que fizeram o país perder bilhões e provocar uma crise institucional sem precedentes. Ou seja, o deputado é parte integrante de um projeto político que, durante anos, contribuiu para a degradação dos valores republicanos, da ética e do respeito à lei.

Agora, voltando ao circo da acusação contra Eduardo Bolsonaro e Jair Bolsonaro: o que fica evidente é que Lindbergh está usando o argumento da “fuga” e “golpe continuado” para alimentar sua base de seguidores com medo, desinformação e uma narrativa que serve apenas para manter o PT no centro das atenções. É uma tática velha, reciclada e cansativa que insiste em negar os fatos concretos e só serve para polarizar ainda mais o debate público.

Enquanto Lindbergh fala em “preservar a soberania nacional”, parece esquecer que a verdadeira ameaça à soberania vem de dentro, de pessoas que se aproveitam do Estado para benefício próprio, que não respeitam a Constituição e que querem transformar o país numa espécie de republiqueta onde as regras são feitas e desfeitas conforme a conveniência política. E esse tipo de prática não é algo novo na trajetória do deputado.

Mas o que dizer das “medidas cautelares eficazes” que ele tanto defende? Ora, elas só são eficazes se baseadas em provas concretas, e não em narrativas conspiratórias e pedidos midiáticos. O STF e a PGR não podem, e não devem, ser instrumentos de vingança política ou caça a inimigos. E mais: pedir tornozeleira eletrônica para um ex-presidente eleito, que não tem qualquer decisão judicial transitada em julgado contra si, é um abuso do sistema judicial e um desserviço à democracia.

No fundo, o que Lindbergh Farias tenta, de forma desesperada, é desqualificar qualquer oposição ao PT, usando o aparato estatal e o sistema judiciário como armas políticas. O problema é que sua própria história e a do PT estão repletas de fatos que desmentem essa aura de “justiceiros” e “defensores da lei” que eles tentam vender. O brasileiro de bem, o cidadão preocupado com a verdade e com a segurança jurídica do país, sabe que essa narrativa não cola.

Portanto, para o leitor do Conservadores Online que está cansado dessas farsas e jogadas políticas rasteiras, fica claro que Lindbergh Farias mais uma vez usa sua influência e espaço para alimentar uma guerra política sem compromisso com a verdade. Em vez de se dedicar a apresentar propostas concretas, ele prefere a construção de um castelo de cartas feito de acusações vazias, teorias conspiratórias e uma retórica inflamável que só serve para dividir ainda mais o Brasil.

No fim das contas, o que Lindbergh realmente expõe é o vazio das acusações e o tamanho da hipocrisia do discurso esquerdista brasileiro. Para um deputado que fala em justiça e soberania, a trajetória e as atitudes de Lindbergh Farias são um convite irônico para refletirmos sobre quem realmente está do lado da lei e da ordem, e quem está só interessado em usar o aparato do Estado para se perpetuar no poder e atacar seus inimigos políticos.

Se você quiser entender o verdadeiro jogo, basta olhar além do post inflamado no X. O Brasil merece mais do que isso — merece respeito à lei, respeito à democracia e a responsabilidade que Lindbergh Farias demonstra não ter.

Ah, e só para finalizar: quando você ouvir mais um grito desesperado de Lindbergh por medidas restritivas contra Bolsonaro, lembre-se que o Brasil não está preso aos caprichos de um deputado que, com sua postura, só confirma por que o PT continua a ser parte do problema, e não da solução.

Leandro Veras

Editor do Conservadores Online, é cristão, conservador e analisa os bastidores da política com visão crítica e firmeza.

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