Ah, Lula e o MST, uma relação tão previsível quanto o nascer do sol. Você já conhece a história: o PT, com sua devoção cega ao socialismo falido, continua mimando os seus “soldados” de boné vermelho, enquanto vira as costas para o setor que, de fato, sustenta o Brasil – o agronegócio. Dessa vez, o petista decidiu não apenas reforçar sua aliança com os invasores de terra, mas também fazer disso um espetáculo público, deixando claro para quem quiser ver: o MST é prioridade, o agro que se dane.
Lula, com seu talento inato para dividir o país entre “amigos” e “inimigos”, não economizou no carinho com o MST. Em uma visita triunfal a um acampamento em Minas Gerais, ele anunciou a desapropriação de mais de 13 mil hectares de terras, jogando mais lenha na fogueira das invasões e provando, mais uma vez, que respeitar a propriedade privada não está na cartilha do seu governo. Como se não bastasse, ele ainda garantiu um bilionário agrado aos assentados – R$ 1,6 bilhão para que o MST continue sua brincadeira de faz de conta com a reforma agrária. Enquanto isso, produtores rurais, aqueles que efetivamente colocam comida na mesa dos brasileiros, assistem à cena com preocupação crescente.
E a cereja do bolo? O presidente deixou de comparecer à Expodireto Cotrijal, uma das maiores feiras do agronegócio do país. Um gesto simbólico que mostra exatamente qual é a sua prioridade. Afinal, por que prestigiar um evento que movimenta bilhões e gera empregos quando se pode fazer cafuné em invasores de terra? Essa ausência, claro, não foi um erro de agenda. Lula não apenas ignorou o evento, como nem sequer enviou um representante do governo. Um recado claro ao setor que ele, nos tempos de campanha, já chamou de “fascista” e “direitista”.
Mas o circo não para por aí. A bancada do agro no Congresso já prevê um Abril Vermelho histórico, com recordes de invasões, tudo sob os olhares cúmplices do governo federal. Aliás, os números falam por si: no governo Bolsonaro, 62 invasões foram registradas em quatro anos. No governo Lula, 61 invasões aconteceram apenas nos primeiros sete meses de 2023. Se isso não é um incentivo descarado à ilegalidade, o que mais poderia ser? Mas não se engane, Lula não está preocupado com produção, crescimento ou geração de empregos. O que interessa a ele é o poder, e o MST, com seu exército militante, é uma peça essencial nesse tabuleiro.
E se você pensa que a radicalização do governo parou por aí, pense novamente. O Ministério da Secretaria de Relações Institucionais agora está sob o comando da petista Gleisi Hoffmann, e há fortes rumores de que ninguém menos que Guilherme Boulos possa assumir um ministério. Sim, ele mesmo, o campeão da invasão de propriedades privadas, que há anos flerta com o caos urbano através do MTST. Em outras palavras, o governo que deveria zelar pela ordem está se tornando um comitê oficial de desordem e expropriação.
O mais irônico? Enquanto Lula tenta posar de defensor dos pobres e desfavorecidos, os alimentos continuam subindo de preço, a inflação castiga os brasileiros e o plano safra segue ameaçado. Mas quem se importa? Desde que o MST continue bem alimentado – politicamente e financeiramente – os problemas reais do Brasil podem esperar.
No fim das contas, o roteiro é sempre o mesmo: Lula finge que luta por justiça social, enquanto na prática empurra o Brasil para um abismo econômico. O agro, que responde por mais de 25% do PIB nacional, vai sendo deixado de lado, enquanto os invasores de terra são premiados com cada vez mais recursos. Se havia alguma dúvida sobre de que lado esse governo está, agora não há mais. Lula não governa para os brasileiros. Ele governa para o MST, para seus militantes e para sua velha agenda ideológica fracassada.
Com informações Gazeta do Povo
