Lula e STF avançam para impedir o acesso do povo a conteúdos que os contrariem

Em um país onde a liberdade é esculpida à bala nas mãos dos que juram defendê-la, mas a apedrejam na primeira divergência, é preciso coragem para chamar as coisas pelos seus verdadeiros nomes. E é por isso que hoje, nós do Conservadores Online, estendemos nossos mais sinceros e respeitosos parabéns ao jornalista J.R. Guzzo, da Gazeta do Povo, por sua contundente, precisa e necessária coluna sobre o estado lamentável da liberdade de expressão no Brasil.

Ao apontar o dedo para a verdadeira engrenagem que move a máquina estatal de censura — a parceria ideológica entre o governo Lula e o Supremo Tribunal Federal — Guzzo não apenas acerta no alvo, mas escancara o que boa parte da mídia, domesticada pela conveniência dos favores públicos, insiste em esconder. Censura é censura. Trocar seu nome por “regulamentação”, como fazem os aprendizes de totalitários disfarçados de democratas, é um jogo barato de manipulação semântica. Um truque sujo, destinado a manter as massas anestesiadas enquanto a Constituição é devorada a dentadas por aqueles que deveriam defendê-la.

O Brasil vive hoje sob uma opressão disfarçada de proteção, onde o poder se envergonha de dizer abertamente que quer controlar o que você vê, ouve e pensa — mas não hesita em aplicar a força bruta do Estado para silenciar quem ousa discordar. E Guzzo, com a destreza de quem conhece o ofício do jornalismo real — aquele que desafia os poderosos em vez de se deitar com eles —, desmonta com maestria essa farsa escandalosa.

É incômodo dizer a verdade. Principalmente quando se vive num país onde a mentira é política pública, e o cinismo é requisito para subir na vida pública.

A elite progressista tupiniquim, que adora posar de guardiã da democracia, agora se une ao governo federal e ao STF para implementar uma forma de censura mais cruel do que qualquer outra já vista no Brasil. Como Guzzo bem pontua, a censura dos militares mirava jornalistas; esta nova censura mira diretamente você, cidadão comum. E o faz com requintes de autoritarismo e desprezo pelas garantias constitucionais que fariam corar até os juízes de tribunais soviéticos.

Querem, com o pretexto de proteger a sociedade das “fake news”, simplesmente instaurar o controle centralizado do discurso — uma espécie de cartório do pensamento, onde só será permitido o que for carimbado pelas excelências de toga e paletó vermelho. Não há nada mais antidemocrático do que isso. E é justamente por isso que a grande imprensa, tão orgulhosa da própria covardia, não toca nesse assunto com a seriedade que ele exige.

Mas Guzzo toca. E toca como deve ser: com coragem, com clareza, com autoridade. Sua denúncia contra essa monstruosidade jurídica que o STF tenta impor ao país — ao classificar como “inconstitucional” o artigo 19 do Marco Civil da Internet — é um alerta que precisa ecoar em todos os cantos do Brasil. Porque não se trata mais de proteger a criança ou coibir o ódio. Trata-se de proibir a liberdade. Trata-se de silenciar as vozes que incomodam. Trata-se, no fim das contas, de um novo tipo de ditadura judicial com verniz democrático, onde a sentença vem antes do julgamento.

E aqui, caro leitor, nos voltamos ao ponto mais grave da análise de Guzzo: a reengenharia linguística que o autoritarismo em curso promove para mascarar sua verdadeira face. Chamar censura de regulamentação é como chamar cadeia de abrigo. É uma tentativa grotesca de zombar da inteligência popular, na esperança de que as palavras escondam os atos. Mas, como sempre, a mentira tem pernas curtas — e o povo brasileiro, mesmo anestesiado por décadas de desinformação e assistencialismo, começa a acordar.

É por isso que textos como o de Guzzo são tão perigosos para o regime. Eles revelam. Eles expõem. Eles têm o poder de libertar. E todo regime que se sustenta pela mentira teme acima de tudo a verdade nua e crua.

Neste contexto, é impossível ignorar o papel cúmplice de boa parte da grande mídia, das instituições culturais, dos banqueiros “progressistas” e das universidades cooptadas. O silêncio deles não é neutro — é parceria explícita com a tirania. A censura que se aproxima será legitimada com a ajuda de colunistas bem pagos, de acadêmicos engajados e de juristas que fazem malabarismos retóricos para justificar o injustificável. E ainda terão a petulância de se autodenominarem “defensores da democracia”.

Mas há resistência. Ainda há vozes que se levantam. E é por isso que a coluna de J.R. Guzzo deve ser lida, compartilhada e discutida em todas as rodas que ainda prezam pela liberdade. Porque este não é um alerta qualquer. É um grito de socorro contra o avanço de um autoritarismo digital e institucional sem precedentes.

A pergunta que fica é: até quando vamos aceitar isso calados? Até quando vamos permitir que um grupo de iluminados decida o que é verdade ou mentira? Até quando deixaremos que a liberdade seja tratada como luxo, e não como um direito inegociável?

O Brasil precisa urgentemente acordar. Não estamos falando de uma ameaça futura. Estamos falando de um processo em andamento, operado à luz do dia, com apoio da classe política, da imprensa tradicional e do próprio sistema de Justiça. E a única forma de barrar esse rolo compressor é com mobilização, com indignação, com coragem — e, sobretudo, com informação verdadeira, como a que Guzzo corajosamente nos oferece.

Este texto não é apenas um elogio. É um reconhecimento da importância vital de jornalistas que ainda se recusam a servir ao Estado como bajuladores profissionais. Que ainda acreditam no poder transformador da verdade. Que ainda chamam as coisas pelos nomes certos, mesmo quando isso custa caro.

Em tempos como os nossos, escrever a verdade é um ato revolucionário. E ler J.R. Guzzo, nesta coluna, é um exercício de resistência contra o avanço do arbítrio. Por isso, mais uma vez, dizemos com orgulho: parabéns, Guzzo. Seu texto é uma arma contra a tirania. E nós estamos ao seu lado nessa trincheira.

Se você, leitor, ainda tem apreço pela liberdade que seus pais e avós conquistaram com suor e lágrimas, não deixe que esses novos censores a transformem em privilégio controlado pelo Estado. Leia. Compartilhe. Discuta. Resista. Porque o que está em jogo não é apenas o direito de postar um meme ou criticar um político. O que está em jogo é o direito de ser livre.

E a liberdade, como já dizia Churchill, nunca está a mais de uma geração de ser perdida. Ela precisa ser defendida — com palavras, com ideias, com coragem. E com textos como o de J.R. Guzzo.

Leia o texto original de J.R. Guzzo na Gazeta do Povo:
👉 Censura: Lula e o STF querem que a população não leia, ouça ou veja nada que possa incomodar

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Leandro Veras

Cidadão conservador, firme defensor da liberdade individual, dos valores da família, da fé cristã e do respeito inegociável à ordem constitucional brasileira, pilares essenciais para uma nação forte, justa e soberana.

Se você está cansado da doutrinação da velha mídia e das narrativas distorcidas que protegem a elite política de extrema-esquerda, então o Conservadores Online é o seu porto seguro de informação verdadeira. Aqui, falamos o que os outros têm medo de dizer, com coragem, clareza e compromisso com os valores que constroem uma nação forte: liberdade, família, fé, ordem e progresso. Desconstruímos ponto a ponto o teatro encenado por Brasília e expomos os bastidores do poder como nenhum outro portal faz. Se você busca análises afiadas, sarcasmo na medida certa e notícias sem filtro ideológico, siga o Conservadores Online agora mesmo e faça parte da resistência que acredita no Brasil que dá certo.

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