Lula pedala bomba fiscal até 2027 com aval do STF em nome da reeleição

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Lula com o presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso Foto: Wilton Junior/Estadão

Você acorda todos os dias, trabalha, paga seus impostos — cada vez mais pesados — e tenta acreditar que o Brasil tem jeito. Que alguma racionalidade há de emergir no meio dessa lama ideológica que chamam de política. Mas aí vem Carlos Andreazza, lá no Estadão, e despeja a verdade nua e crua na sua frente: a bomba fiscal já está armada, e quem armou foi o próprio governo Lula que finge estar preocupado com ela.

Acorda, cidadão. Você está sendo feito de bobo — e com requintes de crueldade. O governo do Lula — sim, ele mesmo, o que “volta como se nunca tivesse saído” — não só construiu o seu castelo de areia fiscal, como agora admite, com cinismo de dar inveja a qualquer vilão de novela, que a coisa toda vai desabar logo depois das eleições. Coincidência? Não. Estratégia? Com certeza. E você, no meio disso tudo, está sendo preparado para a forca — sorrindo.

Sim, eles sabem o que estão fazendo. E agora resolveram admitir. O tal “arcabouço fiscal” — essa invenção pretensamente técnica que nasceu morto, como bem definiu Andreazza — sempre foi um plano de curto prazo para gastar sem freio e comprar apoio político com dinheiro que não existe. A bomba está armada para 2027, mas ninguém no Planalto está preocupado com o dia seguinte. Afinal, reeleição primeiro, Brasil depois — se sobrar.

Você se lembra de quando falavam em responsabilidade fiscal? Em metas de superávit? Tudo isso virou peça de museu. Hoje, a contabilidade criativa voltou com força total, agora com um novo nome: “estrutura fiscal de transição”. Bonito, não? Mas é só maquiagem para o caos que está sendo preparado com método, cinismo e frieza.

O artigo de Andreazza é quase um grito de alerta no meio do deserto. Ele não só desmascara o engodo do arcabouço como escancara a confissão pública — em plena proposta de LDO — de que o governo já sabe que a farra vai terminar em choro, ranger de dentes e inflação. Só que depois das eleições, claro. Até lá, você será bombardeado com propaganda, otimismo fabricado e narrativas ensaiadas nos bastidores do Planalto.

E por que tudo isso? Porque a única coisa que importa para o lulismo é permanecer no poder. Não interessa o custo. Pode colapsar o país, pode endividar gerações, pode arruinar qualquer chance de recuperação. Se for para garantir mais quatro anos com a caneta na mão e o Supremo no bolso, vale tudo. Até vender a alma da economia brasileira.

Aliás, falando em Supremo, vale destacar outra pérola do texto de Andreazza: o “Posto Ipiranga do Lula” — aquele que resolve tudo, só que no tapetão. Segundo ele, e com razão, o STF virou o novo fiador fiscal da gastança, liberando, por exemplo, a exclusão dos precatórios do teto de gastos até o fim de 2026. Coincidência de novo? Não, meu amigo. Isso é engenharia política, com pincel de toga e verniz constitucional.

Você ainda acredita que essa gente se preocupa com o futuro do país? Eles já confessaram que sabem da “bomba”, sabem que vão deixá-la para o próximo mandato — ou para si mesmos, se forem reeleitos — e mesmo assim continuam alimentando o monstro. E mais: colocaram o terceiro escalão da Fazenda para avisar a tragédia, porque nenhum ministro teve coragem de dar a cara. Nem Haddad, nem Tebet, nem ninguém. Covardia institucionalizada. Eles te chamam de idiota sem dizer uma palavra.

Mas você não é idiota. Você sabe que há algo profundamente errado quando o governo admite que vai dar tudo errado… depois da eleição. Isso tem nome: fraude eleitoral disfarçada de planejamento orçamentário. Eles maquiam, pedalam, empurram a dívida com a barriga e usam o STF como fiador do desastre. E quando tudo estourar, já terão trocado os nomes, renovado os cargos e seguirão culpando o “mercado”, os “golpistas”, o “neoliberalismo” e, claro, Bolsonaro.

É sempre a mesma ladainha. Eles quebram o país e dizem que herdaram os problemas. Eles armam a bomba e juram que foi outro que acendeu o pavio. É sempre alguém de fora. Nunca é o PT. Nunca é o Lula. Eles são só vítimas da “herança maldita” — mesmo quando foram eles que criaram tudo. A cara de pau é tamanha que, se colocassem um espelho em frente à Esplanada dos Ministérios, ele quebraria de vergonha.

E o povo? Ah, o povo continua a pagar a conta. Você continua a sustentar esse teatro. Seu salário encolhe, os impostos aumentam, os serviços públicos pioram, mas os discursos ficam mais bonitos. Tudo é “inclusão”, “justiça social”, “investimento no futuro”. Mas o que temos, na prática, é um governo gastando além do que pode, inflando artificialmente a economia para parecer que está tudo bem e jogando a bomba para o futuro, como quem varre a sujeira para debaixo do tapete.

Você percebe como isso é cruel? Eles não estão apenas brincando com números. Estão brincando com vidas. Com sonhos. Com o seu futuro e o dos seus filhos. E fazem isso com o sorriso nos lábios e a certeza da impunidade. Porque sabem que boa parte da imprensa vai passar pano. Porque sabem que o sistema jurídico-político brasileiro é conivente com essa lógica de poder pelo poder. E porque sabem que, enquanto a bomba não explodir, dá para continuar mentindo — e vencendo.

O que me espanta é como ainda tem gente que acredita. Como ainda há brasileiros que olham para Lula e veem um “pai dos pobres”. Um salvador da pátria. Como se não fosse ele o verdadeiro pai da gastança. O criador do “presunto podre” — expressão perfeita usada por Andreazza — que já está azedando e exalando cheiro de colapso. O problema é que o cheiro não chega ao Planalto. Chega ao seu bolso. Ao seu supermercado. Ao seu orçamento doméstico.

O governo já admite: não haverá como sustentar as contas públicas a partir de 2027. E mesmo assim não faz nada. Não propõe uma reforma séria, não reduz privilégios, não corta desperdícios. Ao contrário, aumenta gastos, multiplica ministérios, cria cargos e mais cargos para amarrar apoio político. Tudo com dinheiro que não existe. Tudo em nome da reeleição. Tudo em nome do poder.

E se você acha que isso vai passar impune, pense de novo. Em 2027, quando a casa cair, você vai ouvir o mesmo discurso: “herança maldita”. Vão culpar a pandemia, a guerra na Ucrânia, a inflação global, os “golpistas” e até o agro — sempre o agro, esse setor “malvado” que insiste em fazer o Brasil crescer apesar do governo. Mas não espere que eles assumam a culpa. Não espere honestidade intelectual. Eles nunca entregam o que prometem. Só a conta.

Acorde, brasileiro. Você está vivendo uma farsa. E está sendo tratado como gado. Não há planejamento econômico — há planejamento eleitoral. Não há responsabilidade fiscal — há cálculo de sobrevivência política. Não há compromisso com o país — há compromisso com o partido, com o projeto de poder, com a ideologia. E isso tem um preço. E o preço será pago por você.

Carlos Andreazza, com seu texto preciso e corajoso, fez o que poucos fazem hoje em dia: chamou as coisas pelo nome. E mais importante: chamou você para abrir os olhos. Para perceber que a bomba fiscal não é acidente. É projeto. É arma. É estratégia. É o tipo de coisa que só um lulista de quatro mandatos consegue fazer com tamanha frieza.

Você vai continuar em silêncio? Vai aceitar que sua família pague a conta da reeleição alheia? Vai assistir a esse espetáculo de horror fiscal sem reagir? Ou vai, finalmente, entender que o Brasil só terá futuro quando varrermos da política esse tipo de governo que joga contra o povo e a favor de si mesmo?

A escolha é sua. Mas lembre-se: a bomba já está armada. E agora até o governo admite. O que falta é saber se, quando ela explodir, você vai estar aplaudindo… ou resistindo.

Com informações Estadão

Leandro Veras

Fundador e Editor do Conservadores Online

Leandro Veras acompanha de perto a política e os bastidores do poder no Brasil, com um olhar atento para os impactos sociais, econômicos e morais das decisões tomadas em Brasília. Atua como uma voz ativa no debate público, abordando temas que vão desde os jogos de influência entre o STF e o Congresso Nacional, passando pelas relações do Brasil com Israel e o Ocidente, até os reflexos das crises globais no cotidiano das famílias brasileiras. Já escreveu sobre tudo: desde a interferência da China no agronegócio brasileiro, passando por imigrantes ilegais nas fronteiras amazônicas, até agricultores brasileiros queimando safra por falta de infraestrutura e apoio governamental. Seu compromisso é com a verdade, a liberdade e os valores cristãos que moldaram nossa civilização.

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