“Lula se encontra com presidente da Alemanha e líderes da América do Sul” – diz Agência Brasil

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Presidente Lula durante reunião com o presidente da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier/Ricardo Stuckert/PR

Ah, a grandiosa diplomacia petista! O espetáculo de sempre, a encenação teatral bem ensaiada, mas que, no fundo, não passa de uma tentativa desesperada de manter relevância em um cenário internacional que já não compra mais essa falácia. E eis que, desta vez, o protagonista da ópera bufa é ninguém menos que Lula, o incansável defensor do “multilateralismo” e da “democracia” – conceitos que, na prática, se traduzem como alianças duvidosas e agendas obscuras.

Lá estava ele, em Montevidéu, desfilando com sua comitiva, encontrando-se com o presidente alemão Frank-Walter Steinmeier para mais uma sessão de autopromoção. Porque, convenhamos, discutir democracia e multilateralismo ao lado de um socialista que nunca perdeu uma oportunidade de fazer discursos inflamados contra o Ocidente soa um tanto irônico. Mas, claro, a retórica sempre se sobressai à realidade quando se trata de Lula. “Defesa da democracia”? Que belo eufemismo para sua ânsia de controlar narrativas e manipular instituições em nome de uma causa que ninguém sabe ao certo qual é – ou melhor, sabemos sim, mas fingimos surpresa.

E a parte mais cômica? A Alemanha como parceiro essencial do Brasil na promoção do acordo Mercosul – União Europeia. Ah, que ironia! O país que já colocou tantas barreiras ao acordo comercial agora aparece como peça-chave nessa suposta negociação? Até parece que alguém acredita nessa história para boi dormir. A verdade é que a União Europeia nunca engoliu as políticas ambientalistas fajutas do PT, tampouco vê o Brasil como um aliado confiável sob a administração petista. Mas Lula, como bom contador de histórias, segue vendendo essa ilusão.

E, claro, não poderia faltar um encontro com Luisa González, a candidata esquerdista do Equador, para discutir “justiça social” e “fortalecimento da democracia”. Porque nada diz mais “fortalecimento da democracia” do que encontros às escondidas entre líderes socialistas tentando alinhar discursos. E Lula, como um padrinho de esquerda latino-americano, dá suas bênçãos à candidatura, torcendo para que mais um aliado entre no jogo e reforce essa teia de ideologias fracassadas. Ele deseja que as eleições no Equador transcorram “de forma pacífica e dentro da normalidade” – como se ele fosse o bastião da ordem democrática e não o protagonista de um dos maiores escândalos políticos da história do Brasil.

Mas a cereja do bolo dessa epopeia petista foi o encontro com os companheiros Gabriel Boric, Gustavo Petro e o novo queridinho da esquerda, Yamandú Orsi. O motivo? “Fortalecer a democracia”, segundo a nota oficial. Agora, me diga, qual democracia? A chilena, onde Boric se dedica a desmantelar instituições e transformar o país em um laboratório socialista? A colombiana, onde Petro faz de tudo para aproximar-se dos esquerdistas venezuelanos e cubanos? Ou a uruguaia, que acaba de eleger mais um progressista disposto a seguir a cartilha globalista?

Orsi, Petro, Lula e Boric falam sobre fortalecimento da democracia na América do Sul. Foto: Ricardo Stuckert/PR

Enquanto isso, os brasileiros pagam essa viagem diplomática inútil, cujo objetivo real é apenas promover uma imagem de líder influente para um público que já percebeu o jogo. Lula posa como estadista, mas, na prática, está apenas tentando garantir que sua rede de aliados permaneça ativa e funcional, para que, quando precisar, tenha a quem recorrer.

E ainda tem quem compre essa farsa.

Com informações Agência Brasil

Leandro Veras

Fundador e Editor do Conservadores Online

Leandro Veras acompanha de perto a política e os bastidores do poder no Brasil, com um olhar atento para os impactos sociais, econômicos e morais das decisões tomadas em Brasília. Atua como uma voz ativa no debate público, abordando temas que vão desde os jogos de influência entre o STF e o Congresso Nacional, passando pelas relações do Brasil com Israel e o Ocidente, até os reflexos das crises globais no cotidiano das famílias brasileiras. Já escreveu sobre tudo: desde a interferência da China no agronegócio brasileiro, passando por imigrantes ilegais nas fronteiras amazônicas, até agricultores brasileiros queimando safra por falta de infraestrutura e apoio governamental. Seu compromisso é com a verdade, a liberdade e os valores cristãos que moldaram nossa civilização.

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