
Aí está você, mais uma vez diante de um escândalo que só não choca porque já se tornou previsível. Dilma Rousseff, aquela mesma que você viu ser apeada da presidência do Brasil por incompetência e pedaladas fiscais, agora coleciona fracassos no comando do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), o chamado “banco do Brics“. Mas o que você esperava? O talento de Dilma para a destruição é inegável, e o estrago está feito.
A documentação obtida pela imprensa não deixa dúvidas. Sob sua gestão, o NDB acumula metas atrasadas, alta rotatividade de funcionários, acusações de assédio moral e uma paralisia administrativa que não surpreende quem conhece o histórico da ex-presidente. Funcionários deixaram seus cargos em massa, e os que ficaram relatam um ambiente tóxico, marcado por humilhações e insultos de uma líder incapaz de delegar tarefas ou tomar decisões racionais.
Se você pensava que a gestão de Dilma no Brasil foi um desastre isolado, eis a prova de que a incompetência não tem fronteiras. Apenas 20% da meta de concessão de crédito do banco foi atingida, enquanto setores estratégicos foram negligenciados. Os próprios colegas da direção do NDB, como o indiano Prasanna Salian, alertam para o caos instalado na instituição. Ele não poderia ser mais claro ao afirmar que há “uma necessidade urgente de priorizar atividades, usar recursos limitados de forma criteriosa e ter planejamento efetivo”. Em outras palavras, um pedido desesperado para que Dilma faça exatamente aquilo que ela nunca conseguiu: administrar de forma competente.

Mas vamos ao que realmente importa: a atitude de Dilma com seus próprios subordinados. Não bastasse a desorganização e o atraso na implementação de políticas, o relato de assédio moral é revoltante. Funcionários descrevem um ambiente onde os gritos são frequentes, as ofensas fazem parte da rotina e a pressão psicológica é insuportável. “Você é burro”, “você não presta para nada”, “nunca mais vai arrumar outro emprego”, seriam algumas das “pérolas” da ex-presidente dirigidas a trabalhadores que apenas tentavam cumprir suas funções. Para quem se autoproclama defensora dos direitos trabalhistas, Dilma parece ter um talento especial para destruir a dignidade de seus funcionários.
Os abusos não param por aí. O NDB virou uma verdadeira prisão corporativa, onde folgas são negadas e a jornada de trabalho se estende das 6h às 21h, todos os dias da semana. Alguns ex-funcionários precisaram recorrer a apoio psicológico para lidar com a pressão. Mas você já viu Dilma se preocupar com a saúde mental de alguém?
E os relatórios financeiros do NDB? Escondidos. Sim, porque os balanços de 2023 e 2024 simplesmente não foram publicados. Se a gestão de Dilma fosse minimamente eficiente, não haveria motivo para ocultar esses documentos. O que eles têm a esconder? Será que estamos falando de mais um caso de má gestão financeira, como no Brasil? O histórico dela não nos deixa otimistas.
E aí vem a cereja do bolo: enquanto sob a gestão de Marcos Troyjo, o banco expandiu sua influência e trouxe novos membros como Egito, Emirados Árabes Unidos e Bangladesh, sob Dilma a expansão simplesmente parou. Nada. Nenhum novo país quis se associar ao banco. Ora, quem gostaria de se juntar a uma instituição que não cumpre metas, não publica relatórios e é gerida por uma pessoa conhecida por ser um desastre administrativo ambulante?
Diante de tudo isso, fica a pergunta: como essa mulher ainda está no comando do banco? Simples. Dilma é um produto da política internacional socialista, onde incompetência é premiada e o fracasso nunca é responsabilizado. O NDB é apenas mais um capítulo na saga da destruição promovida pela ex-presidente, que continua a se beneficiar de sua rede de proteção política.
Se você achava que a saída de Dilma da presidência do Brasil significava o fim de seus estragos, estava enganado. Ela segue sua trajetória de incompetência em escala global, comprometendo não apenas o Brasil, mas também a credibilidade de um banco que deveria ser uma alternativa séria ao sistema financeiro ocidental.
Enquanto você trabalha duro para pagar suas contas, Dilma continua a desfrutar de cargos pomposos e salários exorbitantes para fazer aquilo que sempre fez de melhor: destruir instituições. A verdade está à sua frente, e ignorá-la é fechar os olhos para a realidade dos fatos.
E agora, o que você vai fazer com essa informação? Porque eles contam com seu silêncio para continuar agindo impunemente.
Com informações Folha de S.Paulo