Marco Rubio impõe sanções a juízes do TPI por atacarem EUA e Israel com ações ilegítimas

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O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, acusou os quatro juízes sancionados de estarem “ativamente envolvidos em… atacar os Estados Unidos ou nosso aliado próximo, Israel”. Fotografia: Chris Kleponis/EPA

Enquanto a esquerda global chora lágrimas de crocodilo por instituições internacionalistas, os conservadores verdadeiros respiram aliviados ao ver que ainda há estadistas dispostos a enfrentar o aparato burocrático global que insiste em se posicionar como árbitro supremo das nações soberanas. A mais recente demonstração de coragem veio do Secretário de Estado Marco Rubio, que impôs sanções a quatro juízes do Tribunal Penal Internacional (TPI), denunciando suas ações como ilegítimas e flagrantemente politizadas. As medidas, conforme noticiado no artigo de Andrew Roth em Washington e Harry Davies em Londres, publicado pelo esquerdista The Guardian, marcaram uma virada histórica: os Estados Unidos finalmente trataram o TPI como o que ele se tornou — um instrumento de manipulação ideológica.

O alvo principal do TPI? Os Estados Unidos e seu mais firme aliado no mundo livre: o Estado de Israel.

Solomy Balungi Bossa, de Uganda, Luz del Carmen Ibáñez Carranza, do Peru, Reine Adelaide Sophie Alapini-Gansou, de Benin, e Beti Hohler, da Eslovênia, foram os juízes sancionados. Esses nomes podem parecer distantes da realidade cotidiana de americanos, israelenses ou brasileiros, mas representam um núcleo de uma elite judiciária internacional que decidiu, por conta própria, julgar líderes eleitos democraticamente como Benjamin Netanyahu e Yoav Gallant, acusando-os de crimes de guerra em plena guerra contra o terrorismo do Hamas — um grupo terrorista reconhecido internacionalmente.

Não bastasse a desfaçatez, dois desses juízes também autorizaram investigações contra militares americanos que combateram em território afegão após os ataques de 11 de setembro. Ou seja: o TPI resolveu criminalizar aqueles que colocaram suas vidas em risco para proteger o mundo do terror islâmico. Não há expressão mais adequada do que a usada por Rubio: o TPI está praticando um abuso de poder inaceitável, afrontando a soberania dos Estados Unidos e de Israel, colocando em risco não apenas a justiça, mas o próprio conceito de ordem e liberdade.

A reação do TPI não poderia ser mais previsível: uma nota oficial lastimando as sanções, dizendo que estas “minam a independência de uma instituição judicial internacional” e, pasmem, acusando os EUA de “atacar o Estado de Direito, a paz e a segurança mundial”. Isso vindo de uma corte que se silenciou diante de ditaduras, genocídios reais e crimes hediondos na China, na Venezuela e no Irã — mas que mostra os dentes quando se trata de punir democracias ocidentais que ousam se defender.

É o cúmulo da inversão moral: juízes pagos por uma elite globalista, sem nenhum voto, querendo julgar aqueles que enfrentam os verdadeiros criminosos do nosso tempo.

Rubio acertou ao ir além de simples palavras. Sanções concretas foram aplicadas. Congelamento de contas, bloqueio de acesso a e-mails e alertas de que qualquer funcionário do TPI poderá ser preso ao pisar em solo americano. Medidas duras? Sim. Necessárias? Ainda mais. Porque há momentos em que não se pode ceder ao sentimentalismo disfarçado de “justiça internacional”. Quando o TPI resolveu emitir mandados de prisão contra Netanyahu e Gallant, deixou de ser um tribunal e passou a ser uma ferramenta política do progressismo radical, usada para intimidar e desacreditar qualquer liderança conservadora que combata o terrorismo e preserve os valores ocidentais.

Não é coincidência que o presidente Donald Trump já havia, em seu governo, iniciado o processo de sanções contra essa corte que insiste em agir como uma espécie de ONU com toga.

O mais irônico — e trágico — é ver organizações como a Open Society, do globalista George Soros, através do porta-voz James Goldston, virem a público afirmar que as sanções “traem o compromisso americano com a justiça”. Que justiça, senhores? Aquela que ignora crimes reais em nome de guerras ideológicas? Aquela que persegue soldados americanos enquanto blinda ditadores genocidas? A narrativa é tão desonesta que chega a ser insultuosa à inteligência de qualquer cidadão com um mínimo de discernimento.

Da esquerda para a direita, última fileira: Reine Alapini-Gansou, Luz del Carmen Ibáñez Carranza e Solomy Balungi Bossa são três dos quatro juízes do TPI sancionados pelos EUA. Fotografia: Sem van der Wal/ANP/AFP/Getty Images

E aqui cabe uma reflexão que deve preocupar, e muito, os patriotas do Brasil: quanto tempo falta para que juízes do TPI decidam acusar o Brasil de “crimes ambientais” por proteger a soberania amazônica? Ou de “crimes contra minorias” por não se curvar às pautas de gênero impostas de fora? Se hoje o alvo é Israel por se defender do Hamas, amanhã será qualquer país que desafie o delírio progressista dos burocratas togados.

Rubio deu o exemplo que muitos líderes precisam seguir: não se curva diante da chantagem moral internacional.

É importante destacar que o TPI não representa os “direitos humanos” como propagam os defensores de toga. Representa sim 125 Estados signatários que em sua maioria estão sob governos instáveis ou ideologicamente enviesados. Não há eleição popular, não há controle direto do povo, não há legitimidade democrática. Seus juízes não respondem a um eleitorado, mas a uma casta diplomática global, muitas vezes vinculada a organizações supranacionais que só existem para enfraquecer o conceito de nação soberana.

Enquanto isso, os mesmos que defendem o TPI se calam diante da brutalidade do Hamas, que usa civis como escudo humano, e criticam Israel por reagir. O mesmo Israel que protege mulheres, cristãos, homossexuais e liberdade religiosa. O mesmo Israel que é cercado por vizinhos que negam seu direito à existência. Mas quem são os acusados de “crimes contra a humanidade”? Os israelenses. Quem são os intocáveis? Os terroristas do Hamas. Um verdadeiro teatro da hipocrisia moral e da covardia ideológica.

Rubio, portanto, não apenas impôs sanções: colocou o mundo em alerta. Disse, com todas as letras, que os Estados Unidos não aceitarão ser reféns de um tribunal politizado, muito menos permitirão que seus aliados sejam usados como bodes expiatórios por uma elite internacional frustrada por não conseguir derrubar líderes conservadores nas urnas.

A reação internacional, previsivelmente, foi histérica. Mas a verdade é que o gesto de Rubio ecoa um clamor crescente por liberdade, soberania e justiça de verdade — não essa versão distorcida oferecida por togados internacionais que jamais se submeteram ao crivo do voto.

É hora de o Brasil prestar atenção. O que acontece hoje com os EUA e Israel será, inevitavelmente, o destino de qualquer nação que ouse se posicionar contra o globalismo, contra o aborto, contra a ideologia de gênero, contra a imposição de normas ambientais que ignoram a realidade local. O TPI e seus asseclas querem impor um governo mundial sem rosto, onde juízes estrangeiros possam determinar o que um presidente brasileiro pode ou não fazer. Querem substituir o Congresso Nacional por conselhos de direitos humanos lotados de ONGs financiadas por bilionários antinacionais.

Mas ainda há tempo. O gesto de Rubio é um farol. Ele nos mostra que há uma saída. Que há resistência. Que há líderes dispostos a lutar pela verdade, pela liberdade e pela ordem. Líderes que não abaixam a cabeça diante da elite togada internacional. Líderes que sabem que a justiça, para ser verdadeira, precisa nascer da soberania popular — e não de um tribunal à margem das urnas.

Rubio fez história. E nos lembrou de que o mundo livre não deve nada ao TPI. Muito pelo contrário: são os togados internacionais que devem explicações por anos de omissão, parcialidade e militância ideológica disfarçada de justiça.

Que esse exemplo inspire outros. Que o Brasil acorde. E que nunca esqueçamos: onde não há soberania, não há liberdade. Onde não há liberdade, não há justiça. E onde a justiça se transforma em farsa, resta apenas a resistência dos conservadores.

Com informações The Guardin

Leandro Veras

Editor do Conservadores Online, é cristão, conservador e analisa os bastidores da política com visão crítica e firmeza.

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