
Ricardo Lewandowski, o atual ministro da Justiça e Segurança Pública do governo Lula, protagonizou mais um capítulo vergonhoso da gestão petista. Em um discurso marcado pelo desrespeito às instituições policiais do Brasil, ele declarou que a “polícia prende mal e o Judiciário é obrigado a soltar”. Como de costume, a esquerda brasileira, sempre pronta para criminalizar os verdadeiros defensores da lei, demonstrou seu desprezo pelos profissionais que arriscam suas vidas diáriamente para proteger a população.
A resposta à infeliz declaração de Lewandowski não tardou. As principais instituições policiais do país divulgaram um manifesto de repúdio, escancarando a realidade: o problema da segurança pública no Brasil não está na atuação das polícias, mas sim em um sistema judicial complacente com criminosos e em governos que priorizam bandidos em detrimento dos cidadãos de bem.
Diante da repercussão negativa, Lewandowski fez uma tentativa patética de retratação. Disse que suas palavras foram “pinçadas fora de contexto” e que reconhece a eficiência da polícia brasileira. No entanto, a contradição é evidente: um ministro que realmente respeita a polícia não sairia atacando a instituição de maneira leviana. Essa é a velha tática da extrema-esquerda: deslegitimar as forças de segurança para minar o estado de direito e facilitar a vida dos criminosos.
Não é de hoje que o PT e seus aliados tratam a criminalidade com condescendência. Desde os tempos de Dilma Rousseff, quando o governo petista tentava emplacar a ideia de que “bandido é vítima da sociedade”, vemos um esforço constante para fragilizar a atuação policial. O governo Lula, seguindo esse roteiro, insiste em enfraquecer a segurança pública ao desmoralizar os agentes da lei, cortando investimentos e incentivando a impunidade com decisões absurdas no STF.
A PEC da Segurança Pública, que está em elaboração desde outubro, também não escapa da manipulação petista. Lewandowski tenta vender a ideia de que a proposta “não interfere na gestão dos governadores”, mas sabemos que o objetivo real é concentrar cada vez mais poder nas mãos da União, retirando a autonomia dos estados e facilitando o controle ideológico sobre as forças de segurança.
Além disso, o ministro quer fazer crer que “todas as diferenças” de opinião foram “aplainadas” em reuniões. Mas quem acredita nisso? Os governadores que realmente se preocupam com a segurança da população sabem muito bem que essa PEC representa uma ingerência federalista inaceitável. Afinal, foi sob gestões estaduais de direita, como em São Paulo e Goiás, que houve redução significativa da criminalidade. O PT e a extrema-esquerda, por outro lado, preferem soltar presos, acabar com o regime de segurança máxima e adotar medidas que beneficiam facções criminosas.
Lewandowski tenta se justificar afirmando que seu objetivo é “combater eficazmente a criminalidade”, mas a própria atuação do governo desmente essa falácia. Basta ver o aumento da violência nos estados governados pelo PT e seus aliados. O Brasil assiste, mais uma vez, à extrema-esquerda tentando controlar narrativas, enquanto o povo sofre com a insegurança e o medo.
Não podemos nos calar diante desse ataque contínuo às polícias e à ordem pública. A população brasileira precisa enxergar a verdade: o governo Lula e sua equipe não estão do lado da segurança, da lei e da justiça. Estão, como sempre, do lado daqueles que preferem o caos, a impunidade e o controle estatal absoluto sobre a sociedade.
Com informações Metrópoles