Ministro do STF, Cristiano Zanin, ex-advogado de Lula nos casos de corrupção na Lava Jato, marca para dia 25 de março julgamento contra Bolsonaro

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Jair Bolsonaro (Foto: Alan Santos/PR)

Prepare-se para mais um espetáculo de hipocrisia jurídica digno de aplausos da claque progressista. O Supremo Tribunal Federal, que nos últimos anos se tornou um tribunal político, decidiu que é chegada a hora de transformar Jair Bolsonaro e seus aliados em personagens de uma novela grotesca sobre “golpismo”. É impressionante como a realidade pode ser distorcida com tamanha desfaçatez. Agora, o ex-presidente e mais sete nomes são acusados de arquitetar um “golpe” que nunca aconteceu, sem um único tanque nas ruas, sem pronunciamentos institucionais, sem absolutamente nada além de teorias delirantes de quem precisa justificar sua ânsia de perseguição.

O ministro Cristiano Zanin, ex-advogado do presidente Lula nos processos de corrupção e lavagem de dinheiro pela Operação Lava-Jato, que resultou na anulação das condenações de Lula pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Hoje atuante ministro do Supremo, após ser indicado pelo próprio Luiz Inácio Lula da Silva, fez questão de agilizar o julgamento, porque, convenhamos, nada é mais urgente no Brasil do que perseguir a oposição. Com três sessões marcadas, os ministros da Primeira Turma — entre eles os imparciais e neutros Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Luiz Fux e Flávio Dino — decidirão se a denúncia da PGR tem lastro na realidade ou se é apenas mais um delírio jurídico-ideológico. E todos sabemos qual será a decisão, não é mesmo?

A Procuradoria-Geral da República, agora comandada por figuras que atuam como meros ventríloquos do petismo, montou uma peça de acusação que mais parece roteiro de ficção. De acordo com eles, Bolsonaro e sua equipe estavam orquestrando um golpe desde 2021, mas, curiosamente, só agora resolveram apresentar “evidências”. Baseiam-se principalmente em delações premiadas de personagens que mudaram suas versões diversas vezes, algo extremamente conveniente para quem deseja construir uma narrativa artificial.

Ministro do STF e ex-advogado do presidente Luiz Inácio da Lula da Silva,nos processos da Operação Lava-Jato –  Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

A denúncia se apoia na ideia de que Bolsonaro tentou impedir que Lula assumisse a presidência. Ora, se houve um golpe, alguém pode apontar onde estava o Exército marchando sobre Brasília? Onde estavam os generais emitindo comunicados à nação? Onde estavam os ministros declarando estado de sítio? O que se viu, na verdade, foi um governo que respeitou o resultado das urnas, ainda que sob questionamentos legítimos e respaldados por milhões de brasileiros. Mas isso não interessa à elite burocrática que deseja criminalizar o conservadorismo e consolidar um regime onde apenas a esquerda tem espaço.

E vamos à cereja do bolo: as acusações incluem “tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito” e “tentativa de golpe de Estado”. Uma tentativa de golpe tão “perigosa” que não conseguiu impedir Lula de assumir o cargo e agora se desenrola num tribunal comandado por seus aliados. Se isso não é um insulto à inteligência do brasileiro médio, então nada mais é.

Enquanto Bolsonaro e seus aliados são caçados como criminosos de guerra, os verdadeiros golpistas e corruptos estão livres, leves e soltos, desfrutando de cargos públicos, fazendo negócios escusos e aumentando suas fortunas. A imprensa, claro, trata tudo com a costumeira subserviência, aplaudindo cada novo capítulo dessa farsa. Alexandre de Moraes, o xerife supremo da república petista, segue exercendo seu papel de censor-mor, perseguindo opositores e garantindo que nenhum desafeto do regime escape impune.

No fim das contas, a história será escrita pelos vencedores. E, neste momento, a extrema-esquerda reescreve a narrativa, criminalizando adversários e transformando o Brasil em um país onde discordar do governo é sinônimo de crime. Os conservadores precisam entender que não há mais espaço para ingenuidade. O que está acontecendo é um projeto de poder totalitário, onde a Justiça virou ferramenta política e a oposição precisa ser destruída. E se não reagirmos agora, prepare-se para um futuro onde até mesmo pensar diferente será considerado crime.

Com informações BBC News Brasil

Leandro Veras

Fundador e Editor do Conservadores Online

Leandro Veras acompanha de perto a política e os bastidores do poder no Brasil, com um olhar atento para os impactos sociais, econômicos e morais das decisões tomadas em Brasília. Atua como uma voz ativa no debate público, abordando temas que vão desde os jogos de influência entre o STF e o Congresso Nacional, passando pelas relações do Brasil com Israel e o Ocidente, até os reflexos das crises globais no cotidiano das famílias brasileiras. Já escreveu sobre tudo: desde a interferência da China no agronegócio brasileiro, passando por imigrantes ilegais nas fronteiras amazônicas, até agricultores brasileiros queimando safra por falta de infraestrutura e apoio governamental. Seu compromisso é com a verdade, a liberdade e os valores cristãos que moldaram nossa civilização.

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