Em tempos em que a política brasileira é constantemente manchada por escândalos, omissões e relativismos morais, é absolutamente necessário exaltar quando um verdadeiro representante do povo mantém sua coerência ética e sua postura inabalável, mesmo diante de situações pessoais delicadas. O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), mais uma vez, mostrou por que é hoje um dos nomes mais admirados e respeitados da direita conservadora brasileira. Diante da notícia envolvendo seu primo, preso por tráfico de drogas, Nikolas não titubeou: “Quem é preso com drogas merece cadeia.” Que essa frase ecoe por toda a nação.
O jornal UOL, sempre atento em buscar qualquer detalhe que possa ser manipulado para tentar desgastar os conservadores — ainda que à custa da ética jornalística — deu publicidade ao fato com o claro objetivo de colocar Nikolas no mesmo balaio da corrupção e da criminalidade. Mas se os militantes disfarçados de jornalistas esperavam ver o jovem deputado acuado, se enganaram profundamente. Nikolas respondeu com firmeza e serenidade, reafirmando aquilo que a esquerda tanto despreza: a responsabilidade individual.
A prisão de Glaycon Ranieri de Oliveira Fernandes, flagrado pela Polícia Federal transportando mais de 30 quilos de maconha e pequenas quantidades de cocaína, em Uberlândia (MG), gerou uma onda de oportunismo nas redes sociais. Militantes da esquerda, que historicamente defendem a descriminalização das drogas e a vitimização dos criminosos, subitamente se tornaram guardiões da moralidade. Um verdadeiro espetáculo de hipocrisia, digno de nota e repulsa. Nikolas não deixou barato: “É no mínimo curioso que pessoas de uma ideologia que defende a descriminalização das drogas, de repente, estejam preocupadas com isso. (…) Valeu a tentativa, mas tentem na próxima.”
Sim, Nikolas. A esquerda tentou. Tentou transformar a desgraça de um parente — um adulto responsável por seus próprios atos — em um escândalo político. Mas, diferente dos seus opositores, você não fugiu da verdade, nem se escondeu atrás de discursos prontos ou desculpas emocionais. Você reafirmou o óbvio: a lei é para todos, inclusive para quem está dentro da sua própria família. Isso é raro. Isso é digno. Isso é conservadorismo na prática — o que a esquerda detesta ver.
Para o conservador, a justiça não é seletiva. Para o conservador, não há “bandido bom de estimação” dependendo do sobrenome. O que Nikolas fez foi um ato de coragem moral que deveria ser replicado por todos os políticos brasileiros. Em vez de tergiversar, ele foi direto ao ponto: “Não é uma situação que mereça que eu perca meu tempo, até porque não é algo que me envolva.” E completou: “O que eu vejo é mais uma tentativa frustrada de desgastarem minha imagem. E, mais uma vez, sem sucesso. Sabe o que essa notícia muda para pessoas honestas? Nada.”
Exatamente isso, deputado. Nada muda para os brasileiros honestos que trabalham, estudam, pagam impostos e sabem diferenciar o indivíduo da coletividade. Nada muda para quem vê no senhor um símbolo de resistência aos ataques culturais, institucionais e políticos que a esquerda radical insiste em promover no Brasil. Nada muda para quem entende que os atos de terceiros — mesmo parentes — não definem o caráter de alguém, especialmente quando a pessoa repudia publicamente tais atos sem rodeios.
A verdade é que a tentativa de desgastar Nikolas é mais um episódio da novela encenada pela velha imprensa. O mesmo UOL que tenta associá-lo ao primo traficante é o que ameniza ou silencia escândalos envolvendo a esquerda. Não por acaso, a matéria não desperdiça a oportunidade de insinuar que o investimento do partido na campanha eleitoral de um tio do deputado teria alguma conexão oculta com o episódio atual. Uma tentativa fraca, patética e desesperada de vincular o nome de Nikolas Ferreira a qualquer coisa que o descredibilize. Mas contra a honestidade, coerência e conservadorismo autêntico, não há calúnia que prospere.
Nikolas já provou inúmeras vezes que não é mais um político de carreira. Ele é um jovem cristão, conservador, firme em seus valores, defensor da família tradicional e da ordem pública. Sua atuação no Congresso Nacional tem sido pautada pela defesa da vida, do direito à legítima defesa, da liberdade religiosa, da educação sem doutrinação e, acima de tudo, pela rejeição total a qualquer forma de relativismo moral. Nesse episódio, ele reafirmou esses princípios com clareza. Mesmo quando o problema bate à porta da família, Nikolas não hesita: quem errou, deve pagar.
Mais uma vez, vemos o contraste nítido entre o Brasil que queremos construir e o Brasil que a esquerda deseja manter. De um lado, Nikolas, que não hesita em chamar crime de crime, droga de droga e criminoso de criminoso. Do outro, uma militância que relativiza a criminalidade, protege traficantes com o discurso de “contexto social”, mas que pula da cadeira para comemorar a prisão de um parente de um adversário político. Hipocrisia é pouco. É canalhice travestida de indignação seletiva.
Nikolas poderia ter optado pelo silêncio. Poderia ter emitido uma nota rasa, burocrática, ou simplesmente ignorado o episódio. Mas não. Ele escolheu o caminho mais difícil e mais virtuoso: o da verdade. E a verdade é que tráfico de drogas destrói famílias, arruína comunidades e mata milhares de brasileiros todos os anos. Ser parente de alguém não transforma o crime em algo menos grave. Essa postura do deputado precisa ser exaltada, especialmente num país em que a leniência com o crime se tornou regra e a punição virou exceção.
Que fique claro: Nikolas não é responsável pelos atos do primo, mas é responsável por manter sua postura pública diante deles. E o fez com excelência. Sua resposta foi um exemplo de como um político conservador deve se portar: sem sentimentalismos baratos, sem tergiversar, sem se acovardar. Isso sim é liderança. Isso sim é representatividade. E é por isso que, mesmo com todas as tentativas de difamá-lo, ele continua crescendo entre os brasileiros que querem um país com ordem, moral e justiça verdadeira.
A Justiça de Minas Gerais já decidiu converter a prisão em flagrante do primo do deputado em prisão preventiva. Foi uma decisão correta, técnica, baseada na quantidade elevada de drogas apreendidas e na gravidade do crime. É assim que deve ser. Crime é crime. E Nikolas, como um legítimo defensor do Estado de Direito, respeitou a decisão judicial e não tentou interferir. Não procurou “jeitinho”. Não passou pano. Não relativizou. A esquerda odeia quando alguém da direita mostra integridade — porque isso desarma completamente o seu discurso hipócrita.
Se existe um Brasil que ainda tem salvação, é porque há políticos como Nikolas Ferreira, que, mesmo diante da pressão, mantêm-se firmes no compromisso com a verdade. Seu mandato não foi dado por acaso: foi conquistado com o voto de milhões de brasileiros que enxergam nele a esperança de uma política com princípios, coragem e valores inegociáveis. E episódios como este só reforçam a certeza de que o futuro do conservadorismo está em boas mãos.
Neste momento, o que cabe a nós, conservadores, é parabenizar publicamente Nikolas Ferreira pela postura intransigente diante da criminalidade — mesmo quando o criminoso carrega o mesmo sangue. Isso é prova de caráter, de coragem e de compromisso com os princípios que defendemos todos os dias. E mais do que isso: é um recado claro a todos os que acham que podem usar a máquina midiática para destruir reputações por conveniência política. Com Nikolas, não. O Brasil conservador está com ele. Sempre.
Com informações UOL
